Para enfrentar uma inexistente pandemia, políticos brasileiros decidiram por uma de três medidas: a paralisação de todas as atividades econômicas; a paralisação das chamadas atividades "não-essenciais"; e, o isolamento de pessoas infectadas. Os que optaram pelas duas primeiras o fizeram, uns, em defesa de interesses políticos mesquinhos, imediatos, certos de que iriam prejudicar milhares, ou milhões, de pessoas, considerando-se a sua posição na estrutura do Estado brasileiro, outros, por inépcia, ignorância, tomaram decisões sem sentido, confusos, acabando por prejudicar muita gente, e não poucos foram os que assumiram atitudes autoritárias, revelando o seu desprezo pelo bem-comum. Não consideraram, na equação, o povo. Muitos governadores e prefeitos assumiram o risco de quebrar estados e municípios e jogar os brasileiros na miséria e o país no caos econômico e social; e não foram poucos que o fizeram de caso pensado. No início do capítulo da história da pandemia (inexistente, insisto neste ponto) do chinavírus, há um mês, sob forte impacto dos meios de comunicação, que ecoaram previsões apocaliptícas de médicos, trilhões de brasileiros, aterrorizados, viram, em imaginação excitada por profecias apocalípticas, milhões de cadáveres a juncarem as ruas de todo o país. Tal cenário não se realizará. Hoje, um mês após o prólogo desta dramática aventura da qual somos apenas figurantes, já se sabe que as profecias apocalípticas não se realizarão, que muita gente, em defesa de seus interesses, promoveram o caos para fins políticos e econômicos. Já é público e notório, e já se dissemina por todo o Brasil notícias que dão a conhecer as manipulações midiáticas da pandemia, que não existe, da manipulação dos dados referentes às mortes causadas pelo Covid-19, e de casos de abuso de autoridade, prefeitos e governadores ameaçando pessoas com a prisão. Diante de todas as revelações, já comprovadas, da ineficácia das medidas de restrição das atividades econômicas, sejam parciais, sejam totais, e da correção das de isolamento de infectados e de proteção das pessoas suscetíveis à doença, muitas dentre as pessoas que adotaram as medidas restritivas, que, pode-se dizer, se traduziram na campanha Fique Em Casa, recusam-se a ver o óbvio, que lhes dá tapas na cara: as medidas restritivas, sejam parciais, sejam totais, são remédios cujos efeitos colaterais (crise econômica, desemprego, suicídio, violência, caos social, e mortes, e muitas mortes) são mais devastadores ao paciente (o Brasil) do que a própria doença (gripe provocada pelo Covid-19); todavia, tais pessoas não reconhecem que estiveram em erro ao subscrever, mecanicamente, excitadas pelas notícias assustadoramente tétricas que lhes chegaram dos mesmos meios de comunicação que, sabem, não são merecedores de confiança, as palavras de prefeitos e governadores, acumpliciados com artistas e médicos, que anunciaram as políticas restritivas, que se resumiram na quarentena. Movidas pelo orgulho e pela vergonha, ressentidos e constrangidos, conservam-se apegadas às suas idéias originais mesmo não mais acreditando que elas sejam as apropriadas para enfrentar os problemas gigantescos criados, não pelo chinavírus, mas por governadores e prefeitos mal-intencionados (os que tinham consciência de que estavam a quebrar o Brasil; e outros também, pois eles, inocentes no início, persistiram em conservar as medidas originalmente promovidas), que tomaram decisões erráticas com o propósito de prejudicar todos os brasileiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário