Joâo Dória, seguido por outros governadores, e inúmeros prefeitos, optou, para enfrentar a pandemia (que, suspeita-se, e não são poucas as pessoas que têm certeza, foi fabricada, pelos presunçosos Donos do Mundo, para, reconfigurando a política mundial, enfraquecer as nações soberanas, em especial os Estados Unidos, o Brasil e Israel), por uma política de isolamento social e paralização das atividades comerciais, que, tendo impacto negativo na economia, produzirá uma grave crise econômica, com influências deletérias na indústria. Várias empresas sediadas no Estado de São Paulo, devido à redução das vendas, irão demitir muitos funcionários e muitas delas irão falir, ocasionando uma crise econômica sem precedentes na história do Brasil, e não apenas da do Estado de São Paulo - não se pode ignorar que o Estado de São Paulo, a locomotiva do Brasil, detêm quarenta por cento da produção econômica nacional. O presidente Jair Messias Bolsonaro, por sua vez, limitou-se a exortar aos brasileiros tranquilidade, e força para que resistissem à histeria provocada pelos meios de comunicação, e que não cedessem ao pânico generalizado, ao mesmo tempo que, secundado pelos seus ministros, tomou as providências que considerou apropriadas para enfrentar os desafios impostos pela crise econômica que se anuncia. Se é a decisão do governador paulista que, no Estado de São Paulo, produz a crise econômica, que terá impacto na economia brasileira, prejudicando-a, então a responsabilidade pela crise econômica que abaterá o Brasil é, única e exclusivamente, de João Dória, governador do Estado de São Paulo (e de outros governadores, e de prefeitos, que assumiram a mesma postura), e não de Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil, que se limitou a chamar os brasileiros à razão, ao bom-senso.
Não me surpreende a postura dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, criaturas que, odiando o presidente brasileiro, pessoa que eles cognominam Bozo, Borolito, Bozonazi, Bozofascista, e de outras alcunhas carinhosas, o culpam por todos os males que se sucedem no Brasil - e no mundo, e em todo o universo. Que os Odiadores Profissionais do Bolsonaro abandonem o ódio visceral, irracional, que já beira a insanidade, ao presidente do Brasil, e dediquem-se ao estudo de si mesmos, para conhecerm as verdadeiras motivações da postura hostil que dedicam a ele, dispostos a permitir que a razão lhes inspire pensamentos condizentes com a inteligência que, supõe-se, toda pessoa possui, e com o bom-senso. Pergunto-me se é sensato apelar à boa-vontade e à sensatez dos Odiadores Profissionais do Bolsonaro, seres que - parece-me, governados por sentimentos negativos, que lhes adoecem o espírito, e aprisionados num universo paralelo engendrado pela imaginação doentia que os anima, e sem disposição para entrarem em contato com idéias que não as que acreditam serem as corretas, delas afastando-se como o Diabo foge da cruz - perderam, de há muito, a consciência de si mesmos, de suas motivações, de seus pensamentos, e que são governados pelo mais baixos instintos humanos.
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