Não há uma pandemia do chinavírus; há, sim, um pandemônio causado por organizações internacionais e governos federais e entes estaduais e municipais. No Brasil, a pandemia não produzirá os um milhão, tampouco os dois milhões, de cadáveres anunciados pelos meios de comunicação, escudados, estes, por médicos venais, o que irá frustrar os anunciadores do apocalipse, cuja expectativa é ver as ruas de todas as cidades brasileiras juncadas de cadáveres; para os apocalípticos, a mortandade é um trunfo - e não é por outra razão que, não havendo o oceano de cadáveres que anunciaram, adulteram os dados acerca das mortes causadas pelo chinavírus, imputando a este pestinha mortes decorrentes da ação letal de outras pragas. O objetivo não declarado de tais gentes: aterrorizar meio mundo, melhor, todo o mundo; assim, pensam, conquistarão a autoridade de que precisam para implementar políticas de inspiração autoritária, o que em muitos países já é realidade - e no Brasil também, e por obra de governadores e prefeitos.
Não existe, e não existirá, o mortícinio profetizado pelos apocalípticos.
Há, sim, e toda pessoa sensata já intuiu, um movimento, orquestrado para derrubar o presidente Jair Messias Bolsonaro, financiado por jornalistas, políticos e médicos, todos seres iníquos, autênticos crápulas, que não têm nenhum apreço pela verdade e pela vida alheia, e que são apaixonados, doentiamente apaixonados, por si mesmos, ególatras, e maldosos.
Mal sucedidos na obtenção do apocalipse que desejam que se converta em realidade, e mesmo com todas as adulterações promovidas para se obter os dados que lhes sustentem a visão escatológica do cenário que desenham, e não conseguindo os milhões de cadáveres que lhes sustentem a narrativa mentirosa que escrevem, já alteram, percebe-se, o discurso: dizem, com ares de governantes responsáveis, abnegados e que respeitam o povo, que com a política de paralisação de atividades econômicas, obtida com a quarentena que impuseram ao povo, impediram a disseminação do chinavírus, e que o irresponsável em todo este capítulo da história nacional é o presidente Jair Messias Bolsonaro, que se opõs à paralisação das atividades econômicas e projetou uma iminente crise econômica, efeito colateral do remédio (a quarentena) que ministraram, para combater a doença (o chinavírus), no paciente (o Brasil), que, não é errado dizer, estava em estado terminal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário