sábado, 11 de abril de 2020

Culpem os governadores e os prefeitos, e não o presidente

Governadores e prefeitos, contando com o apoio irrestrito da imprensa, e escudados por organizações supranacionais e governos estrangeiros de raiz totalitária, tomaram medidas arbitrárias, com o fim, é inegável, de causar crise econômica capaz de destruir o Brasil, objetivando imputar ao presidente Jair Messias Bolsonaro toda a responsabilidade pelo desastre que arremessará milhões de brasileiros na mais abjeta miséria e ceifará a vida de milhares de almas. Há um mês, o presidente Jair Bolsonaro, em tal conjuntura, a do princípio da política de quarentena decretada pelos entes estaduais e municipais, antevendo a crise, que, entendeu, e corretamente, é iminente, tratou de alertar os brasileiros para a sua chegada. Ele não decretou a paralisação de atividades econômicas, tampouco cerceou o direito dos brasileiros de irem e virem, e menos ainda ameaçou prender quem não lhe cumprissem as ordens. Limitou-se a orientar os brasileiros e a alertá-los para o caos resultante das políticas de restrição das atividades econômicas. Em rede nacional, ele recomendou aos brasileiros o retorno ao trabalho, e logo, pois, do contrário, o Brasil quebrará. Nos dias que se seguiram, reforçou a sua idéia original: ou o Brasil retoma as suas atividades, para se manter em pé, ou cai, e quebra-se. Com tais palavras, justas e corretas, ele pôs as coisas nos seus devidos lugares, assim responsabilizando governadores e prefeitos pelos decretos (de instalação de quarentenas) deles, decretos que, sabiam os sensatos, provocando a devastação da economia nacional, prejudicarão milhões de brasileiros. Os sensatos entendem que com tais decretos prefeitos e governadores não visam o bem-estar de ninguém, não têm em mente proteger as pessoas do contágio do Chinavírus, nem evitar o colapso do sistema de saúde, mas, sim, ir em favor de fins políticos pessoais e dos de seus verdadeiros patrões, que se encontram no outro lado do mundo, e um dos fins almejados é a queda do presidente Jair Messias Bolsonaro.
O presidente Jair Messias Bolsonaro, ao falar aos brasileiros que regressassem ao trabalho, alertando-os para a crise econômica que se avizinhava, e para as consequências desta, o aumento do desemprego e o da violência, fez com que os brasileiros voltassem a sua atenção aos governadores e prefeitos que se precipitaram, conscientes, a tomar decisões prejudiciais ao Brasil. Assim, virou o presidente brasileiro o jogo a seu favor. E milhões de brasileiros, que tinham consigo pensamentos que se identicavam com os esposados pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, mas, tímidos, isolados, intimidados pela imprensa e pelas pessoas que sucumbiram ao massacre midiático, não os expressava em público, reconheceram que suas idéias ecoavam em milhões de outras almas patrícias, e na do presidente brasileiro, e ousaram enfrentar os demônios que os petrificavam, e encararam os defensores da quarentena irrestrita, pessoas, estas, que têm, no espírito, um ditadorzinho pronto para emergir em momentos de crise, como se deu neste pandemônio provocado, não pelo vírus chinês, mas pelo auê midiático, por médicos venais e pelos políticos oportunistas, inescrupulosos. Se houver uma crise econômica, e ela já se anuncia, já se sabe: ela será a consequência das decisões políticas de governadores e prefeitos, e não do presidente do Brasil.

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