terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Quem não tem preconceitos?

"Eu não tenho preconceitos.", diz Fulano. "Eu não tenho preconceitos.", diz Cicrano. "Eu não tenho preconceitos.", diz Beltrano. Se verdadeiros os depoimentos de Fulano, Cicrano e Beltrano, e os de todas as outras pessoas que pisam na face da Terra, todas a declararem que não têm preconceitos - e quem é que declara que tem preconceitos? -, então não existe, no universo, sequer uma pessoa preconceituosa. São preconceituosas, declaro sem receio de incorrer em injustiças, todas as pessoas que se acreditam sem preconceitos e que se dão ares de heróis na luta contra todos eles. Muitas dentre elas, de visão-de-mundo progressista, politicamente correta (consciente, ou inconscientemente), apontando o dedo para todas as pessoas que não partilham das leis constituída no manual progressista, politicamente correto, têm de si mesmas uma imagem superestimada, de gente isenta de preconceitos. Apontam, nos homens brancos de origem ou ascendência européia o preconceito deles contra os povos da África, e contra os negros em geral, e contra os asiáticos, e contra os ameríndios; e revelam-se dotados de preconceito (mas jamais o reconhecem) contra os homens brancos, pois vêem neles, e exclusivamente neles, maldade intrínseca, egoismo, desejo visceral de dizimar todos os povos cuja origem não é européia e cujos indivíduos não têm pele branca. E no momento mesmo em que dizem estar a defenderem as mulheres, apontando o dedo acusador na direção dos homens, dão estes como opressores daquelas, neles detectando um desejo inerente, inescapável, incontornável, de maltratá-las, seviciá-las, fazê-las submissas a eles, a eles servis - e acabam por condenar a sociedade, que - assim postulam, relevando que contra ela têm preconceito -, porque patriarcal, tem na mulher um ser inferior. E aqui revelam-se dotadas de preconceito contra os homens. No que diz respeito à questão religiosa, vindo, assim dizem, em defesa do direito à liberdade religiosa de povos nativos de todos os cantos da Terra e à liberdade de não ter uma religião dos ateus, não conseguem esconder, mesmo com todo o esforço que dedicam em fazê-lo, o preconceito que alimentam, visceral, à religião cristã, que, entendem, é opressora. E ao criticarem o preconceito, como entendem, dos empregadores, contra os empregados, demonstram o preconceito que têm contra os empregadores, pois vêem nestes criaturas inerentemente narcisistas, insensíveis e exploradoras, indiferentes ao sofrimento e às demandas de seus empregados; e ao se apresentarem como defensoras dos trabalhadores, dando-se ares (o que lhes é comum) de superioridade moral, revelam - em vão esforçando-se para ocultá-lo - o preconceito que as movem contra os empresários. E tais pessoas, que se consideram, porque antenadas com as idéias politicamente corretas, iluminadas, livres de preconceitos, que, crêem, são coisas das eras antigas, antediluvianas, da Idade Média, assumem ares de inquestionável autoridade moral, vozes da sabedoria universal. E preconceituosos são os outros... E pode-se alongar, indefinidamente, este texto, adicionando-lhe algumas palavras acerca do preconceito dos progressistas politicamente corretos contra os indivíduos, os militares, a civilização, os policiais, as crianças em sua fase intra-uterina, contra os Estados Unidos, e contra Israel, e contra o capitalismo, a livre associação, e contra as pessoas sem escolaridade, as pessoas que nâo lhes subscrevem as políticas...

domingo, 23 de dezembro de 2018

Material didático para crianças

Distribui-se, nas escolas, para crianças de cinco, seis anos, material didático que apresenta o masculino e o feminino como indeterminados. Num desenho, há meninos cujos nomes são femininos, e meninas de nomes masculinos.
Qual é a razão de ser de tal material pedagógico para crianças? A de programar as pessoas para não identificar distinções entre coisas distintas. Quem o financia tem o propósito de alterar a percepção que as pessoas têm da realidade, e torná-las sugestionáveis a discursos relativistas em outras questões.
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De poucos anos para cá, com a avalanche de programas de desconstrução de valores, elimina-se as distinções entre coisas distintas. Existe o masculino e o feminino. Existe o homem e a mulher. O homem é homem. A mulher é mulher. A homossexualidade não suprime, do homem, o masculino, e da mulher, o feminino. Seja heterossexual, seja homossexual, o homem é homem, a mulher, mulher.
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Há não muitos anos dizia-se que a homossexualidade era produto do determinismo biológico, isto é, o homossexual nascia homossexual; agora, diz-se que é uma construção social. É controversa a causa da homossexualidade.
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Eu teria que acolher como educativo um material pedagógico para crianças que, em nome de um mundo sem preconceitos, viesse em favor da zoofilia e da pedofilia? Não estou comparando zoofilia e pedofilia com homossexualidade e disforia de gênero. Estou contestando a validade do material escolar para crianças.
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Questionar o valor pedagógico de um material escolar para crianças não é demonstração de sujeição a estereótipos sociais, tampouco sinônimo de preconceito por homossexuais e transsexuais devido à crítica que se faz ao teor de um material pedagógico para crianças.

Explicando a piada

Não se trata de futebol, muito menos de Lula. E o Corinthians só entrou na piada porque é o time mais popular do Brasil. Eu poderia ter dito ou Flamengo, ou Grêmio, ou São Paulo, mas nenhum deles tem o apelo popular do Corinthians. Eu quis, na piada, dizer que os brasileiros têm certa inteligência, que nasce, não sei se digo o certo, do desprezo por ações políticas coletivas que acabam em revoluções, que jogam um país no caos e põem o povo sob governo totalitário. Os brasileiros preferem viver a sua vida simples, fazendo o que gostam, como assistir jogo de futebol, do que participar de movimentos que vêm a criar um estado totalitário, que os irá oprimir. Os brasileiros têm, vou assim dizer, um instinto, que o fazem desconfiar de todos os que, se apresentando como benfeitor, têm o objetivo de induzi-los a erro. Os brasileiros não gostam de serem conduzidos, pelo cabresto, embora muita gente, principalmente intelectuais perfumadinhos, digam o contrário. Há, na alma dos brasileiros, assim penso, um espírito de independência individual que encontra rival, penso, apenas na dos americanos; e é tão extremo tal espírito de independência que os brasileiros vivem com um pé na anarquia. Estou, nesta piada, elogiando os brasileiros, que, embora possuindo muitos vícios, têm uma virtude admirável: o amor pela liberdade. Na piada, os brasileiros, ao dizerem que irão assistir ao jogo de futebol do Corinthians em vez de fazer a revolução, estão dando uma banana àqueles revolucionários que desejam oprimi-los. Na Rússia, na China e em Cuba os revolucionários comunistas oprimiram o povo; se nestes três países houvesse um Corinthians, os russos, os chineses e os cubanos mandariam os revolucionários comunistas para o inferno, e hoje não viveriam no inferno que eles criaram.
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Eis a piada:
Em 1917, na Rússia, Lênin, revolucionário comunista, disse: 'Russos, vamos fazer a revolução!' E os russos fizeram a revolução. Em 1949, na China, Mao Dzedong, revolucionário comunista, disse: 'Chineses, vamos fazer a revolução!' E os chineses fizeram a revolução. Em 1959, em Cuba, Fidel Castro, revolucionário comunista, disse: 'Cubanos, vamos fazer a revolução!' E os cubanos fizeram a revolução. No Brasil, um revolucionário comunista diz: 'Brasileiros, vamos fazer a revolução!' E os brasileiros lhe respondem: 'Enfie a foice e o martelo no seu fiofó, ô, idiota! Hoje tem jogo do Curíntiga!'
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E por que explico a piada? Porque uma pessoa, corinthiana, pensou que eu, na piada, ofendi os corinthianos.

Justiça

João, ao passar ao largo do rio, ouviu uma voz clamando por socorro. Viu um garoto afogando-se. Correu a salvá-lo. A Justiça premiou João com fortuna e reconhecimento, fazendo-o um herói.
Transcorreram-se dois anos. João invadiu uma casa, cujo dono ele matou. A Justiça condenou João à prisão.
Um cidadão interpelou a Justiça: "Por que você condenou João à prisão!? Há dois anos ele salvou um garoto"; e a Justiça respondeu-lhe: "Há dois anos, premiei João pelo seu ato de coragem. Hoje o condeno pelo seu ato criminoso".

Professores

Os professores, na escola, ao complementarem a educação que os pais deram aos filhos assumem um dever.
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E a educação na pré-alfabetização? Crianças de três, quatro, cinco anos, em creches e em escolas não aprendem matéria alguma. O ensino é lúdico. E o que devem ensinar às crianças os professores? O respeito às pessoas, o amor aos pais. São responsabilidades dos professores. A escola é uma extensão do berço.
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O ensino das matérias não exclui o ensino da moral, do respeito. O professor, uma autoridade numa sala-de-aula, tem de saber da importância do respeito que as pessoas se devem uma às outras, pois se, não se respeitam, elas, enquanto alunos, não respeitam o professor.
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A postura do professor transmite mensagens aos alunos; se ele é permissivo, se justifica as atitudes desrespeitosas dos alunos, então, não conseguindo deles o respeito, ele transforma a sala-de-aula na casa-da-mãe-joana.

Histórias

E a verdadeira história, a real, cuja divulgação não é do interesse de quem detêm o poder, arremessada no limbo, é conservada além do conhecimento de muita gente, cuja inteligência nem sequer suspeita que ela existe.

Controvérsias

Opiniões inspiradas nas teorias do livre-mercado e as na ideologia socialista alimentam controvérias que podem enriquecer o debate; as favoráveis ao Estado, e as favoráveis à sua extinção, igualmente.

Raciocínio anti-Bolsonaro

Raciocínio anti-Bolsonaro: se Hitler, um nazista, bebe água, então beber água é um ato nazista. Sendo assim, Jair Bolsonaro, que bebe água, também é nazista.
E se alguém perguntar ao anti-Bolsonaro se ele é nazista, afinal ele também bebe água, ele inventará um argumento para dizer que não.

Críticas epidérmicas

Alguém: "Os eleitores do Bolsonaro não sabem porque votam nele. São pessoas que votavam no PSDB, no Aécio, no Alckmin, e até no Lula."
Outro alguém: "As pessoas que criticam o Bolsonaro não sabem porque o criticam. Criticavam, uns, o PSDB, outros, o PT. Criticavam o Lula, uns, outros, o Aécio, e outros um outro políticos."

Clássicos

"Os livros ensinam, e estimulam a inteligência.", Frase feita, e vazia.
Há livro que ensina, que educa, que favorece a ampliação do imaginário, e atende à inteligência de quem o lê. Há livro que destrói a inteligência, que aniquila a imaginação.
Os clássicos da literatura, da Ilíada, de Homero, até o Senhor dos Anéis, de Tolkien, passando por Eneida, de Virgílio, A Divina Comédia, de Dante, o Dom Quixote, de Cervantes, os Lusíadas, de Camões, o Moby Dick, de Melville, o Crime e Castigo, de Dostoiévski, o O Vermelho e o Negro, de Stendhal, o Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, ampliam o imaginário, excitam a inteligência. São essenciais.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Denúncias

O anti-Bolsonaro: "Há várias denúncias contra o Bolsonaro, e contra a esposa dele, e contra o filho dele, e contra aliados dele. A mídia está dando várias notícias a respeito. E você, que votou nele, está arrependido de ter votado nele agora que sabe das denúncias?"
O bolsominion: "Cinco observações: 1) Denúncia não é prova de crime; 2) Toda pessoa tem direito à ampla defesa; 3) Toda pessoa é inocente até prova em contrário; 4) A mídia, toda ela anti-Bolsonaro, atende à agenda política de esquerda, e tem no Bolsonaro um inimigo a ser abatido; emprega, sem escrúpulos, e sem titubear, a manipulação de informações e a mentira contra ele; e, 5) a esquerda usa do sistema legal, não em busca de justiça, mas para assassinar a reputação de quem não segue a cartilha esquerdista."

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Que calem a boca.

O petista: "Que moral tem você, bolsominion, para dizer que o Lula, porque ele está preso, é corrupto? Você fura fila no cinema. Você não anda na faixa para atravessar a rua. Você compra balas, pães, e não pede nota fiscal. Você não respeita o sinal vermelho. Que moral você tem para falar que Lula é corrupto!? Nenhum. Você tem mais é que calar a boca".
O bolsominion: " Que moral tem você, petista, para dizer que o Bolsonaro, que não está preso, é corrupto? Você fura fila no cinema. Você não anda na faixa para atravessar a rua. Você compra balas, pães, e não pede nota fiscal. Você não respeita o sinal vermelho. Que moral você tem para falar que Bolsonaro é corrupto!? Nenhum. Você tem mais é que calar a boca".

domingo, 16 de dezembro de 2018

Paranóicos

O esquerdista: "Vocês direitistas são paranóicos. Estão vendo comunistas em todo lugar".
O direitista: "Vocês esquerdistas são paranóicos. Estão vendo nazistas e fascistas em todo lugar".

Discurso de um maconhado

Depoimento de um universitário brasileiro maconhado da Federal:
"Na moral, véi: Eu estava na boa lá na parada da boca de fumo quando cercaram-me os bolsominions, aqueles fascistas!, aqueles nazistas!, aqueles torturadores!, aqueles retrógrados!, aqueles cristãos da Idade Média! Avançaram contra mim, aqueles idólatras débeis mentais!, aqueles fanáticos! Queriam me torturar, aqueles fascistas!, aqueles nazistas! Tio, foi lôco a parada. Corri. E corri. E corri. Multidão de bolsominions ameaçando-me torturar. Eles queriam, aqueles nazistas!, rasgar, com estiletes, meu corpo, em mim desenhando suásticas. Foi assustador. E corri. E corri. E corri. Até que vi um pé de maconha. E no pé de maconha subi. E subi. E subi. E subi. Lá no alto, desesperado, assustado, aterrorizado, vi o Che, o amável Che, o grandioso Che, o adorável Che, o apreciável Che, o sensível Che, o amigável Che, o querido Che, o boníssimo Che, o estupendo Che, o portentoso Che. E de imediato, véi, se me pacificou o coração. Foi-se embora o terror que me assaltava. E os bolsominions, milhões deles, lá embaixo, ameaçando-me torturar. E o Che, o amável Che, o grandioso Che, o adorável Che, o apreciável Che, o sensível Che, o amigável Che, o querido Che, o boníssimo Che, o estupendo Che, o portentoso Che, sereno, disse-me: "Fuzile os bolsominions! Fuzile os cristãos! Fuzile os capitalistas! Fuzile os ruralistas! Fuzile os conservadores! Fuzile os burgueses! Fuzile-os! Fuzile-os! Fuzile-os! Fuzile-os! E continue fuzilando! E continue fuzilando! À revolução! Comunistas de todo o mundo, uni-vos!". Tais palavras do Che, do amável Che, do grandioso Che, do adorável Che, do apreciável Che, do sensível Che, do amigável Che, do querido Che, do boníssimo Che, do estupendo Che, do portentoso Che, serenaram-me o espírito. E os bolsominions, aqueles nazistas!, aqueles fascistas!, aqueles torturadores!, desapareceram como num passe de mágica. Foi um milagre revolucionário."
E os esquerdistas o aplaudiram e o ovacionaram estrondosamente.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Discurso de um universitário maconheiro

"Ont'êu tive uma experência mutio lôca, véi. Fumei u meu baseado, e fui lançado para o mundo das idéias incorpóreas, do pensamento transcendental, para o mundo místico além do capitalismo insensível e materialista. Mermão! Carai! Foi lôco, tio! Dominô-me a aura áurea do idealismo imaterial da salvação da justiça social dos Direitos Humanos da ONU, governança global e mundial do mundo global do povo progressista e anti-fascista. "Tortura nunca mais", disse pa eu o Marighela, herói nacional e transnacional e supranacional e anacional, que, em alma imaterial e subjetiva disse o que me disse e me falô o que me falô. É frasística a frase a que me falô o que me disse o Marighela. Carai, véi. Fui pará há déis mil anos atráis, sabendo de tudo o que há pá sabê, e, junto com o Raul. Pôrra, carai! Que viáje! E vi o Karl Marx, que me disse pa eu: "Ô maluco, vá fazê a revolução, carai. Vá dá lição nos burgueis. Vá pichá muro, véi. Vá jogá coquetel molotov nos meganha, malandro. Vá queimá pneus nas estrada, gente boa. Vá invadi terra, e destrui as prantação dos ruralista capitalista, amigão do peito. Vá invadi prédio, gente fina. V'à revolução. Revolucionários de todo o mundo, uni-vos". O tio Karl Marx mandô, então eu vô. Que viáje, malandro. A minha alma etérea e objetiva e materialista revolucionária uniu-se com a alma materialista científica e dialética do gênio do Karl Marx, iluminando-se no contato. Que experência experimental experienciei em minha experência experimentada experimentalmente e experiençalmente! Deixei o mundo mundial do consumismo consumista do capitalismo capitalista da burguesia burguesa, e elevei-me a mim mesmo até as raias da subjetividade subjetiva do materialismo dialético e das sensações do pensamento superior situado na utopia dos utópicos científicos. E depois de Karl Marx, apareceram-me as almas revolucionárias de Lênin, do Mao, do Fidel e do Che, e todas elas me disse-me, em coro de um coral: "Mata o Bozo, camarada! Mata os bolsominion, camarada! Mata os capitalista, camarada! Mata os conservadores, camarada! Mata todo os infiel carai!". Eles mandô, obedeço" - palavras de um universitário maconheiro.
Aplaudiram-no e ovacionaram-no os esquerdistas.

Ainda Damares Alves, Jesus Cristo e o pé de goiaba

Li diversos comentários a respeito da história, protagonizada por Damares Alves, ministra do futuro governo Bolsonaro, envolvendo Jesus Cristo e um pé de goiaba. Da história nenhuma palavra direi. Das pessoas que, conhecendo-a, moveram-se por sentimento de amor cristão por Damares, também nada direi. Direi apenas algumas palavras a respeito das pessoas que de Damares zombaram, debocharam: todas elas, e não há exceção que confirma a regra, revelaram-se dotadas de alguns traços em comum: auto-conceito de si mesmas: acreditam-se providas de superioridade moral e intelectual; sentimento anti-religioso: incapazes de compreender fenômenos que estão além do materialismo mais chão, entendem como tolices e fantasias coisas que o transcendem; têm a certeza de que a sua visão de mundo é a única correta: toda e qualquer idéia que não coincide com a que defendem é fábula, absurdo, coisa de gente manipulada por forças produzidas por organizações poderosas cujos interesses, inconfessados e escusos, atentam contra a dignidade humana; egocêntrismo: auto-centrados, insensíveis, têm profundo desprezo pelo sentimento e sofrimento alheios e nenhuma empatia possuem para com outras pessoas; ódio injustificado ao Jair Bolsonaro e a todas as pessoas a ele associadas: adotando como verdadeiras todas as peças difamatórias anti-Bolsonaro, criaram, do Bolsonaro, e, por extensão, de tudo e de todos a ele associados, imagem falsa, irreal, negativa, e é esta imagem irreal, que, certas de odiarem o Bolsonaro e tudo e todos a ele associados, odeiam; ódio à simplicidade do povo e de suas crenças: embora se digam do povo, têm o povo como gente estúpida, ignorante e crédula, e o amor que dizem devotar a ele resume-se a discursos, cuja substância compõem-se apenas de palavras e não de sentimentos autênticos. Essas foram as características que em tais pessoas percebi; nenhuma as enobrece. 

Damares Alves, Jesus Cristo e o pé de goiaba

Os esquerdistas e muitos anti-Bolsonaro,  ao se manifestaram a respeito de Damares Alves, ministra dos Direitos Humanos do futuro governo Bolsonaro, revelaram a podridão moral que os anima
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Damares Alves, ministra do futuro governo Bolsonaro, foi estuprada dos seis aos oito anos, e ameaçada de morte; e tentou o suicídio. Corajosa, deu testemunho de seu sofrimento. E que presente ela recebe de esquerdistas e de muita gente que, por ódio injustificado ao Bolsonaro, critica, gratuitamente, toda pessoa que ao Bolsonaro está associada? Zombarias, chacotas, deboche. Deles não recebe um gesto de carinho, de compreensão, de respeito. E muitas dentre as pessoas que estão a debochar dela se consideram almas cândidas, superiores, suprassumo da bondade e da compaixão.
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Damares Alves relata sua experiência de sofrimento. Criança, foi estuprada durante dois anos, e ameaçada de morte. Em vez a tratarem com zombarias, chacotas e deboches, deveriam fazer dela o símbolo de uma guerra contra os pedófilos, contra os que abusam das crianças, E os representantes dos Direitos Humanos, após o ataque que ela sofreu de pessoas que se dizem humanitárias, bondosas, compassivas, que respeitam a criança e a mulher, se calam. Fosse Damares Alves uma esquerdista, uma anti-cristã, os holofotes da mídia mundial estaria nela se projetando, iluminando-a, fazendo, dela, um emblema do combate ao machismo, ao capitalismo, à cultura do estupro, à família tradicional, ao Ocidente, ao conservadores.
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Damares Alves, ministra do futuro governo Bolsonaro, então criança, estuprada, ameaçada de morte, ia, segundo relatos dela, até uma goiabeira, que lhe servia de arrimo. E em sua infância, em sua inocência, pensando em se suicidar ingerindo veneno, viu Jesus Cristo. Se ela passou por uma experiência mística, ou se toda a história se resume a uma fantasia de uma criança, não sei. O que sei é que ela comeu o pão que o diabo amassou, ainda na infância. E superou todo o sofrimento, chegando a ministra de Estado. É um exemplo de superação para milhões de mulheres, mas esquerdistas, anti-Bolsonaro, ateus, e muitos cristãos (ou, melhor é dizer? pessoas que se dizem cristãs), ao invés de a elogiarem, enaltecerem a coragem dela, dela zombam, dela debocham. E as feministas se pronunciam em favor dela? Não. Elas só se manifestam em defesa de idéias que atentam contra a vida e a decência, em favor da morte de crianças ainda não nascidas, alegando defender o direito da mulher ao próprio corpo, seguindo o lema "Meu corpo, minhas regras".
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Que esquerdistas e muitos anti-Bolsonaro debocham de Damares Alves não me surpreende, pois já aprendi que de pessoas de tal estirpe nada de bom se pode esperar, nenhum ato de decência autêntico, e nenhuma exibição de amor legítimo, sincero, pelas pessoas. De tais pessoas só se pode esperar sentimentos simulados, fingidos amor e compaixão pelo próximo, pois elas têm a oferecer apenas palavras as quais, querem acreditar e querem que todos  acreditam, têm algum valor real, manifestam algum sentimento.
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Para atacar Damares Alves, os esquerdistas adulteram a história dela, para dá-la como uma fanática religiosa e desmiolada. A verdadeira história, a qual ela contou, eles a escondem do público. São eles criminosos morais, sem ética, sem compromisso com a verdade.
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Para os cabecinhas pensantes, sabidinhos e sabidões, só existe o que eles conhecem e só tem sentido o que eles compreendem. Como acreditam que nada existe além daquilo que conhecem, eles se consideram conhecedores de tudo o que há, e aí daquele que ouse lhes expor a ignorância. E o que está além do raio de compreensão deles - eles têm a certeza - é tolice, loucura, coisa sem sentido. Estas são as duas razões que os levaram a agir de modo tão ostensivamente discriminador e preconceituoso contra Damares Alves, ministra do futuro governo Bolsonaro. Tomando como verdadeira a falsa história que dela contaram (concebida por gente cuja cabeça está repleta de preconceito anti-religioso e ódio mortal ao Bolsonaro), a de uma visão mística, Jesus Cristo aparecendo, numa goiabeira, para Damares Alves, sem disposição para querer entender a história em sua essência, destilaram toda a peçonha anti-cristã que lhes envenena a alma, dando como tolice e maluquice aquilo que não compreendem: uma experiência mística. Não sei se o que se deu com Damares Alves, na infância dela, foi uma experiência mística; e este detalhe não vem ao caso. O que sei é que o alvo daqueles que trataram, com deboches, do caso, foi a questão mística supostamente envolvida, a aparição de Jesus Cristo.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Empoderada

As feministas e os feministos (ou devo escrever, simplesmente, "Xs feministxs" para atender à asneira de gênero politicamente correta?) louvam as mulheres empoderadas. Então por que elas e eles (ou, simplesmente, elxs) não elogiam a juíza Gabriela Hardt, que substituiu o juiz Sérgio Moro no caso em que Lula é réu? Ela é empoderada, não é!?

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Ódio aos ricos

Os socialistas não amam os pobres; eles odeiam os ricos. Toda política deles, visando a igualdade, se resume a extorquir aos ricos, via impostos e inúmeras taxas, parcela considerável da riqueza que eles produzem, e, supõem-se, dá-la aos pobres. Todavia, tal riqueza não chega ao bolso dos pobres; alimenta os políticos que se apropriam do Estado e, por meio de facilidades na captação de recursos públicos (empréstimos a juros subsidiados) e regulamentos estatais que inibem a livre-iniciativa e prejudicam os pequenos empresários, os empresários seus companheiros de jornada, os quais, duplamente beneficiados, têm, garantida, reserva de mercado. Se pensassem no bem-estar dos pobres, os socialistas conceberiam políticas que aumentam a riqueza.

Cabecinhas pensantes

Críticas ao capitalismo são, segundo os cabecinhas pensantes formados (consciente, ou inconscientemente) na escola politicamente correta, provas de senso crítico de quem as expressa; e críticas ao socialismo são, segundo os mesmo cabecinhas pensantes, atestados de submissão ao discurso dos opressores. Se entendi bem, o que hoje em dia se chama de senso crítico, ao contrário do que ensina a mentalidade vigente na imprensa e nas academias, é a total, absoluta, negação de senso crítico; é a rejeição automática, irrefletida, acrítica, de um conjunto de valores e a aceitação, igualmente automática e irrefletida, acrítica, de outro conjunto de valores, enfeixados, estes, no que se convencionou denominar progressismo, ou politicamente correto.

Falsidades

Se o capitalismo é injusto e opressor e o socialismo é justo e oferece aos seres humanos todos os bens, os espirituais e os terrenos, imagináveis, por que os americanos não emigram, do capitalista Estados Unidos da América, para, em busca de uma vida melhor, à socialista Cuba, e os cubanos fogem de Cuba, o paraíso socialista modelo, para os Estados Unidos da América, o autêntico inferno capitalista? E por que os sul-coreanos, habitantes da Coréia do Sul, país capitalista, aliado dos Estados Unidos da América, não desejam viver na Coréia do Norte, socialista, e os norte-coreanos, a oportunidade se lhes oferecendo, rumam, sem titubear, para a Coréia do Sul, capitalista, ou para qualquer outro país capitalista? Além disso, por que os venezuelanos estão a fugir da Venezuela socialista (ou bolivariana, ou chavista, ou madurista, fica ao gosto do freguês) para a Colômbia, capitalista, e para o Brasil, que, embora não seja essencialmente capitalista, oferece àqueles que nele vivem bens que o capitalismo produz, e os colombianos e os brasileiros não pensam, tampouco sonham, em emigrar para a socialista Venezuela?

Programas sociais

Logo após o segundo turno, alguns portais de notícias, para difamar Ana Caroline Campagnolo, professora de História, aluna do filósofo Olavo de Carvalho e deputada estadual eleita pelo estado de Santa Catarina, chamaram a atenção de seus leitores para um detalhe da biografia dela: ela, crítica contumaz do PT, mora em uma casa do Minha Casa Minha Vida, programa social do governo federal. No momento mesmo em que dão tal notícia, com os comentários que a acompanham, tais portais de notícias revelam-se instrumentos de guerra política. Há de concluir todo leitor atento, e antenado, que ao chamar atenção para a "incoerência" de Ana Caroline Campagnolo, eles estão, indiretamente (ou diretamente), classificando os brasileiros em duas categorias de cidadãos: a dos que, apoiadores do PT, têm o direito de gozar de todos os programas sociais que o PT criou; e a dos que, críticos do PT (como é o caso de Ana Caroline Campagnolo), não têm tal direito. Ora, os programas sociais são políticas de Estado, e não de governo, portanto todo brasileiro, independentemente de qual seja a sua relação com o PT, tem seus direitos ao gozo de programas sociais garantido; mas não é isso o que pensam os articulistas dos portais de notícias, e nem as pessoas que subscreveram tal matéria hostil a Ana Caroline Campagnolo; eles discriminam os brasileiros que não têm no PT, e nos partidos de Esquerda, benfeitores dos brasileiros. E não se pode esquecer: todo programa social é sustentado com dinheiro público, retirado (não é exagero dizer extorquido) de brasileiros apoiadores do PT e de brasileiros que se opõem ao PT, como é o caso de Ana Caroline Campagnolo.

Esquerdismo

Há alguns anos, os esquerdistas viviam no mundo dos sonhos, no mundo dos sonhos esquerdista, que era o mundo dos pesadelos de todas as pessoas que não têm no esquerdismo sua razão de viver. Em tal mundo, tinham o monopólio do discurso; falavam o que bem entendiam, e ninguém se lhes opunha. Mas este mundo se desfazendo, perderam o monopólio do discurso. E hoje em dia, eles têm de, no campo intelectual, artístico, político, cultural, enfrentar muitas pessoas, e pessoas que lhes são superiores, que pensam o oposto do que eles pensam acerca de todas as questões, daí o desconforto que eles revelam no embate público. E não podendo se lhes igualar, tampouco superá-las, apelam para as rotulações pejorativas, difamatórias (nazista, fascista, racista, homofóbico, fanático, idólatra, etc.), com o propósito de deslegitimá-las, excluí-las do debate público, e à Moral, da qual se consideram proprietários únicos, para dar toda crítica que se lhes façam como imoral, portanto, inaceitável, automaticamente rejeitada e excluída do debate. Usando deste dois artíficios, ambos reprováveis, almejam excluir do debate público toda pessoa que se lhes opõem e impor suas idéias como a verdade.

Taxonomia

Na taxonomia política espúria, concebida, criminosamente, apenas para efeito de propaganda, todo político que não subscreve o esquerdismo, dado, este, como proponente de políticas justas, igualitárias (num sentido positivo), é classificado, independentemente de quais sejam as suas idéias, na extrema-direita, sinônimo de radicalismo, populismo, demagogia.

Moral sem moral

Não podendo superar seus oponentes no debate intelectual, os esquerdistas põem-se numa posição de superioridade moral, auto-intitulam-se paladinos da Liberdade, da Justiça, da Ética, da Moral, da Democracia; assim, assumem ares de criaturas intocáveis e denunciam toda crítica que se lhes fazem como ato de intolerância, discriminação, anti-democracia.

Sem crítica

Todo esquerdista apresenta-se como pessoa dotada de senso crítico superior, mas adota, acriticamente, o politicamente correto.

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Homem culto

Quem lê muitos livros não é necessariamente mais culto do que quem lê poucos livros. Quem, durante a vida, lê a Bíblia, a Odisséia, a Ilíada, os Diálogos, de Platão, a obra de Aristóteles, e Macbeth, e Hamlet, e A Divina Comédia, e o Dom Quixote, e a Suma Teológica, e mais nenhum outro livro, é muito mais culto do que quem lê uns milhares de livros mas nenhum dos aqui mencionados.

Leia

- Leia um livro. Os livros fazem a pessoa melhor, e melhoram o mundo.
- Certo. Então lá vai dica de livros. Leia-os, siga as lições que eles ensinam, e melhore o mundo: Minha Luta, de Adolf Hitler; O Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels; O Livro Vermelho, de Mao Tsé-tung; e O Minimanual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella.

sábado, 3 de novembro de 2018

Quem segura?

Além do movimento Somos Resistência, os esquerdistinhas criaram o Ninguém Solta a Mão de Ninguém. Agora eu quero saber quem segura a mão do mendigo fedido, pinguço, e todo cagado, que dorme, na praça, dia e noite.

Sniper

Fiz uma grandíssima besteira hoje cedo: Saí à rua com um lápis à mão. Que perigo! Se um sniper me visse, confundiria o lápis com um fuzil, e me mandaria desta para a melhor. Graças a Deus, nenhum sniper estava de tocaia.
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Estou pensando em ir à sorveteria comprar um picolé de chocolate, e, depois, à praça, sentar-me em um banco, e degustar o picolé. Mas estou com medo. E se um sniper confundir o picolé com um fuzil!?

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Resistência

A turma do 'Resistência' é composta por três espécies de criaturas bípedes: 1) os estrategistas, que, cientes da desmoralização e impopularidade da Esquerda, patrocinam movimentos de revolta com um objetivo: manter acesa a chama revolucionária dos militantes socialistas, impedindo que se lhes esmoreça o ânimo, já bastante debilitado em decorrência das seguidas derrotas da Esquerda no cenário político e cultural nacionais; 2) os agitadores, cujo objetivo é promover o caos; e, 3) os militantes, manipuláveis, sugestionáveis, idiotas úteis, que se têm na conta de heróis, entidades superiores; não havendo nenhum vilão o qual combaterem, e acreditando, piamente, que é real o vilão indigitado (o Nazifascismo Em Ascensão) - mas inexistente - pelos estrategistas políticos, armam-se, em imaginação, contra ele, e o combatem numa guerra imaginária. Tal vilão está sintetizado na figura de Jair Bolsonaro, um monstro escatológico, e no enfrentamento a ele se acreditam super-heróis mais poderosos do que o Clark Kent.

Assassinato de reputações

Os esquerdistas, ressentidos, após a terceira derrota (a primeira foi o impeachment da Dilma Roussef - que eles chamam de golpe -, a segunda a prisão do Lula - que eles dizem que foi sem provas), já principiam, sem perda de tempo, a expôr sua mentalidade anti-democrática, numa campanha de assassinato de reputações, ao atacar Ana Caroline Campagnolo, professora de História, aluna do filósofo Olavo de Carvalho, apoiadora de Jair Bolsonaro, e deputada estadual catarinense eleita, neste ano, pelo PSL. Ela, que não segue a cartilha esquerdista, é, para os esquerdistas, uma inimiga a ser abatida.

Via de mão dupla

Três observações: 1) Jornalistas de portais de notícias e cientistas políticos, no alto de sua superioridade moral e intelectual (inexistente) alertam: os bolsominions precisaremos aprender a conviver com a crítica que a oposição (PT e seus aliados) fará ao futuro governo Bolsonaro. Os bolsominions convivemos com críticas e, mais do que com as críticas, com xingamentos, há quatro anos; o alerta, portanto, não nos cabe; 2) As críticas que a oposição fará ao governo Bolsonaro têm de ser avaliadas e, se corretas, justas, acolhidas; do contrário, rejeitadas (e tendo-se conhecimento prévio da mentalidade da oposição - o PT e seus aliados - esta não irá fazer críticas corretas, construtivas, visando o bem-comum); pedir a nós bolsominions que acolhamos, acriticamente, as críticas que a oposição fará ao governo Bolsonaro é pôr-se numa posição vantajosa, favorável, confortável; e, 3) A oposicão pode, e deve, criticar o governo de turno (o de Bolsonaro) e o governo de turno e seus apoiadores e os eleitores do Bolsonaro podem, e devem, criticar a oposição, pois a disputa política é uma via de mão dupla, e não de mão única; exigir dos Bolsominions que nos mantenhamos em silêncio, e jamais ousemos avaliar a oposição, é suprimir-nos, melhor, roubar-nos, o direito à liberdade de expressão.

Convite aceito

O juiz Sérgio Moro aceitou o convite que Jair Bolsonaro lhe fez para assumir o Ministério da Justiça.
... e os brasileiros inimigos do Brasil já estão se borrando de medo.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

domingo, 21 de outubro de 2018

Educação e violência

'Para cada escola construída, um presídio deixa de ser construído' é uma idéia, em outras palavras, comum na propaganda desarmamentista, e outras similares, algumas usando 'giz' e 'arma' (ou 'bala') como símbolos, respectivamente, de educação e violência, indicando que deve o governo investir em educação, e não conceder aos cidadãos o direito legal à posse e ao porte de armas-de-fogo. E no discurso desarmamentista a arma, e não o criminoso que a empunha, sendo o agente da violência, transfere-se a autoria do crime a um objeto, e dá-se o criminoso como alguém que só cometeu o crime porque tinha ele em mãos a arma. Se seguirmos com tal raciocínio, sendo a arma o agente do crime, e não o criminoso, então é o giz o agente da educação, e não o professor. O lema, portanto, de toda pessoa favorável ao desarmamento, vendo, na arma, e não no criminoso, aquele que mata, e ao investimento em educação como um meio para redução da criminalidade, tem de ser este: 'As armas matam; os giz ensinam'. E assim, inocenta-se os criminosos; e pede-se pela demissão de todos os professores.
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Há um lugar-comum que ensina que se se investir em educação, não será necessário se construir presídios. Nas últimas duas décadas, o Brasil investiu, todo ano, bilhões de reais em educação, reduzindo, consideravelmente, o índice de analfabetismo e elevando a quase cem por cento o de escolaridade. Neste mesmo período, negligenciou investimentos nos presídios (muitos deles em ruínas, e superlotados, os presidiários amontoados uns por sobre os outros como porcos no matadouro, e com frequência assustadora e preocupante neles ocorrendo rebeliões, os presidiários se matando como moscas), e os índices de violência elevaram-se enormemente, sendo que os de homicídios cresceram em 100%. O que deu errado? A política 'mais escolas, menos presídios', cujo significado subjacente dá como inútil investimentos em segurança, revelou-se falaciosa, irrealista.
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Na equação que associa o aumento do investimento no sistema educacional com a redução da criminalidade, há alguma incógnita que não está sendo considerada por aqueles que a dão (a equação) como a solução para os problemas brasileiros, pois o Brasil, nas últimas duas décadas, investiu, todo ano, bilhões de reais no sistema educacional, e a criminalidade atingiu índices alarmantes. Sou obrigado a concluir que o sistema educacional brasileiro está falido e que existe para outros fins que não o de educação.
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O excludente de ilicitude não é sinônimo de licença para matar, como dão a entender muitos intelectuais e jornalistas. Os policiais, hoje em dia, têm as mãos atadas. No confronto com os criminosos estão em desvantagem devido à existência de cultura legal favorável aos bandidos.
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Jair Bolsonaro será o melhor presidente que o Brasil já conheceu, se sancionar uma lei que obrigue todos os desarmamentistas e os que pedem pela desmilitarização da polícia a usarem, sempre que saírem à rua, camisa que traga, em duas estampas, uma às costas, uma à frente, os dízeres 'Não tenho armas. Sou desarmamentista. E não chamarei pela polícia. Criminosos, assaltem-me à vontade. Não se acanhem.', e a fixarem, no muro de suas residências, uma placa, com os dízeres: 'Senhores criminosos, o proprietário desta casa não tem armas e não confia na polícia'.
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É urgente, no Brasil, se construir presídios, e de segurança máxima, e se investir num aparato policial mais eficiente e rigoroso do que o existente, e se conceder aos policiais mais liberdade de ação. Os efeitos serão imediatos: redução da criminalidade e aumento da segurança. Negligenciar investimentos na área de segurança pública, para se atender a um discurso falacioso, mentiroso (o de que, investindo-se em educação, e não em segurança, irá se reduzir os índices de criminalidade), é assinar um atestado de estupidez. Se positivos, os resultados de investimentos em educação levam tempo, duas, três décadas, enquanto os de em segurança são imediatos.
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Os desarmamentistas, na sua visão ideológica de matriz socialista, coletivista, estatista, têm nas pessoas criaturas irresponsáveis, descompromissadas, individualistas (sinônimo de egoístas), irracionais; o Estado, portanto, têm de governá-las com mãos de ferro. É o Estado o tutor de eternos jovens imaturos, inconsequentes.
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Dentre os desarmamentistas, há os que se põem num plano moral e intelectual superior às pessoas em geral. Se dão como as únicas criaturas do universo que sabem o que é bom para os seres humanos: a submissão de todos ao Estado. E há os hipócritas endinheirados, ou endinheirados hipócritas, que, discursando em favor do desarmamento, cercam-se de seguranças fortemente armados e financiam um aparato de segurança particular que se rivaliza com os de chefes de Estado.

Brasil melhor

O Brasil melhorou, nos últimos dez anos, os brasileiros tomando consciência da realidade de seu país ao encontrarem outros meios para se educarem que não o sistema oficial de ensino e para se informarem que não a imprensa tradicional, a impressa (jornais e revistas) e os telejornais.

Duas piadas sem graça

Numa boca de fumo, um dos maconhados, ao ver duas viaturas da ROTA aproximando-se, dispara o alarme:
- A ROTA! A ROTA! A ROTA!
E os maconhados, todos despirulitados, arrotam.
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Pensativo, encucado, passei sob um coqueiro. Um côco atingiu-me a cabeça. E fiquei encocado.

Ainda o desarmamentismo

Ao defender o direito legal do cidadão de bem à posse e porte de armas, está se lhe oferecendo um meio de auto-defesa, para que ele possa defender o bem mais precioso que possui: a própria vida.
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O discurso favorável ao desarmamento, reinante na imprensa brasileira, existe para convencer os brasileiros de que eles não têm maturidade, tampouco inteligência, para portar armas e usá-las em sua própria segurança; e que só os agentes do Estado têm meios para defendê-los, e esta falácia a realidade brasileira a desmentindo, afinal superam os 60.000 os assassinatos perpetrados, no Brasil, todo ano, os brasileiros não adotam o discurso desarmamentista.
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O direito legal à posse de armas-de-fogo não obriga o cidadão a comprar armas; cada um decide se deseja, ou não, comprar uma arma. A política favorável ao desarmamento não concede ao cidadão o direito de escolher uma de duas opções: comprar armas-de-fogo; não comprar armas-de-fogo. Qual destas duas políticas respeita a liberdade dos cidadãos? A que lhes dá opções, permitindo-os escolherem se adquirem, ou não, armas-de-fogo, ou a dos desarmamentistas, que lhes proíbe o acesso legal às armas-de-fogo?
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Os desarmamentistas, que se declaram defensores da liberdade das pessoas, revelam-se contrários a ela. Não lhes respeitam a vontade; querem lhes impôr uma política, a do desarmamento, porque assim decidiram, uns, por um interesse inconfessado (submetê-las ao Estado), outros, por belezura, para se exibirem de pacifistas, portanto, sensatos, ficarem bem na foto, e distinguirem-se das pessoas favoráveis à posse e porte legais de armas, estas violentas e de mentalidade assassina, conforme as desenha a propaganda desarmamentista, falaciosa.
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A força das pessoas que executam tarefas em favor da liberdade e da segurança, os policiais, tem de prevalecer à dos criminosos. No Brasil, atualmente, o que se vê é o oposto, e não é por outra razão que os índices de violência, no Brasil, são tão elevados.
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Uma informação, só uma, convence toda pessoa sensada da inconveniência da política desarmamentista: políticos e intelectuais de mentalidade autoritária lhe são favoráveis.
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Apresenta-se um dilema: constrói-se escolas, ou presídios. Em propagandas favoráveis ao desarmamento, usando de símbolos (escolas e presídios), apresentados como antagônicos, dão a entender os desarmamentistas que o Brasil tem de optar por uma de duas políticas: ou educação, ou segurança. Ora, educação e segurança, ou, falando de outro modo, construção de escolas e construção de presídios, não são itens excludentes. Todo país hoje rico e próspero, de elevado índice de desenvolvimento humano, construíram, simultaneamente, escolas e presídios.

sábado, 20 de outubro de 2018

Desarmamentismo

A propaganda (e quem a financia?) favorável ao desarmamento dissemina uma idéia mentirosa a respeito do acesso das pessoas à posse legal de armas-de-fogo: a de que todo cidadão irá comprar armas a granel: um brasileiro vai ao mercado, e pede ao balconista: "Ô, amigão, põe na sacola sete quilos e trezentos e cinquenta gramas de revólveres, quatro quilos e meio de pistolas e seis quilos e duzentos gramas de munição".
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Os desarmamentistas são anti-democráticos; os que defendem o direito das pessoas à posse legal de armas, não. Aqueles impõe a todos uma proibição: ninguém pode ter armas. Estes, concedem a cada cidadão opções: quem o desejar, que compre armas (atendendo-se a certos, e justos, requisitos); quem não o quiser, que não as compre.
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O direito legal à posse e ao porte de armas-de-fogo por si só já é dissuasivo. Muitos bandidos que hoje em dia atuam livremente, à luz do dia inclusive, e não apenas na calada da noite, pensarão duas vezes antes de abordarem alguém, afinal eles não saberão quem estará de posse de uma arma, e quem não.
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O direito legal à posse e porte de armas reduz, e em muitos casos a elimina, a desvantagem das vítimas dos criminosos no confronto com eles.
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Os policiais têm de possuir poder de fogo superior ao dos criminosos, e não menor.
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As pessoas que desejam possuir armas-de-fogo sabem que não as comprarão no mercado, livremente. E elas têm consciência de que terão de se instruir no uso delas, e saber como, e quando, as usar. Não são tolas. E têm maturidade. E são responsáveis. Só as apresentam como irresponsáveis quem, por alguma razão, quer impôr a proibição à posse e ao porte legal de armas.
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A propaganda desarmamentista apresenta toda pessoa favorável ao direito legal ao porte de armas-de-fogo como insanas, de mentalidade assassina. Nada mais longe da realidade. Além disso, muitos desarmamentistas, de mentalidade autoritária, só estão esperando a oportunidade se lhes oferecer para promover a matança de seus opositores e de todos os que não se lhes submetem às vontades.

Visão distorcida

Os desarmamentistas, com imagens de ações de criminosos armados contra suas vítimas desarmadas, constróem no imaginário de muita gente uma idéia errada: as armas matam. E muita gente, sugestionável, não entende que não é a arma que mata, mas o criminoso que a empunha que mata; e vendo na arma o instrumento do crime, e não o criminoso, conclui que as pessoas, as de bem, vítimas em potencial dos criminosos, não podem gozar do direito de, se o desejar, para a sua defesa e a de outras pessoas, portar, e usar, armas, pois entende que isso elevaria os índices de violência, afinal haveria em circulação mais armas-de-fogo, e armas-de-fogo matam.

Estado forte

O desarmamento da população e a desmilitarização da polícia criam o cenário apropriado à criação do caos, o que exige maior intervenção do Estado, que usa do direito ao uso exclusivo da força para oprimir o povo.

Amores

Os desarmamentistas não têm compaixão pelas vítimas dos criminosos, e por estes morrem de amores.

Violência

A pessoa que defende o desarmamento da população também defende a desmilitarização (desarmamento) da polícia. Os criminosos, sabe toda pessoa sensata, não respeitando as leis, compram armas via contrabando, alimentando o tráfico internacional de armas (e muitas armas nas mãos deles são de fabricação iraniana e russa). Bandidos armados e pessoas de bem e policiais desarmados criam as condições perfeitas para o exercício do crime, livre, e a criação do caos. Muitas pessoas, todas desamparadas, inseguras em tal ambiente, e muitas amedrontadas, umas refugiam-se na própria casa, enquanto outras, não mais suportando o estado de coisas, vítimas, e testemunhas, de crimes, ousam reagir, e fazem "justiça com as próprias mãos", no que são reprovadas pela imprensa, pelos artistas e pelos intelectuais, todos militantes de esquerda, que as caluniam, dando-as como violentas e "tão criminosas quanto os criminosos, ou mais" e usurpadoras de um dever do Estado, e apresentando os bandidos como vítimas delas. Em outras palavras, invertem os papéis, fazendo dos bandidos uns coitadinhos, e das pessoas que decidiram reagir contra aqueles que lhes fazem mal, já esgotadas de tanta injustiça, já desesperadas porque o Estado as desamparou, criminosas.

Porte de armas

É infértil toda discussão envolvendo a questão das armas-de-fogo, de seu porte e uso, do desarmamento, que se atenha a comparações dos índices de violência do Brasil com os de outros países e não considere seus dois pontos essenciais: o direito (ou dever?) de uma pessoa usar dos recursos que a civilização oferece (e arma-de-fogo é um deles) para conservar a própria vida, as de seus entes queridos e as de outras pessoas; e, o interesse de Estados autoritários e de políticos de mentalidade autoritária que planejam tomar o poder, seja por meio de eleições, seja de revolução seguida de golpe de estado, no desarmamento da população.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Anti-cristãos infiltrados

Para destruir a Igreja Católica, os comunistas não a atacam desde fora; eles a atacam desde dentro. Infiltram agentes seus na Igreja, para corrompê-la. Nas escolas de denominação católica, financiam professores; e ditam as regras na grade curricular; para não dar muito na vista, admitem diversidade de autores, permitindo que se ensine os de matriz cristã, mas estes representam apenas minúscula parcela dos autores estudados, que, em sua maioria, são de raiz socialista. Assim, os professores, os historiadores, os filósofos, os teólogos, formados em tais escolas têm credenciais católicas, mas estão a disseminar valores que ferem de morte o catolicismo.

Convescote

Enquanto isso, no convescote anti-Bolsonaro:
Anti-Bolsonaro 1: "Dãããã. Nazista. Dãããã. Bolsonaro. Dãã." Anti-Bolsonaro 2: "Dãã. Dããã. Dãããã." Anti-Bolsonaro 3: "Dããããã. Fascista. Dããã. Dãããã. Bolsonaro. Dãããã." Anti-Bolsonaro 2: "Dã? Dãã? Dãããã. Torturador. Dããããã. Bolsonaro. Dããã." Anti-Bolsonaro 4: "Dãããããã. Dãããã." Anti-Bolsonaro 3: "Dãã. Dããã. Machista. Dãã. Bolsonaro. Dãããããã." Anti-Bolsonaro 1: "Dãããããã?" Anti-Bolsonaro 4: "Dãããã. Dããã. Dãã. Xenófobo. Dãããã. Bolsonaro. Dãããã. Dããã." Anti-Bolsonaro 3: "Dã? Dã? Dãããã. Dããã." Anti-Bolsonaro 1, 2, 3 e 4, em uníssono: "Dããããããããããããã."

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Chamem os super-heróis!

Título de uma reportagem do El País: "Bolsonaro é uma ameaça ao planeta."
Não tenho mais dúvidas: Jair Bolsonaro é um vilão mais vilanesco do que o Thanos e o Lex Luthor somados.
Chamem os Vingadores e a Liga da Justiça.

Amor doentio e ódio fingido

Muita gente que se diz horrorizada com o nazismo e o fascismo, por estas ideologias não sente horror nenhum; está fingindo senti-lo apenas para, associando-as ao Jair Bolsonaro, dá-lo como uma ameaça ao Brasil.

Paixão e ódio

A suástica nazista inspira horror (fingido) aos esquerdistas. A foice e o martelo comunistas inspiram-lhes paixão doentia (e sincera).

Homem do povo

Num linguajar não raro desbocado, muitas vezes grosseiro, e de vocabulário pobre, o homem do povo se revela mais realista e prático do que muita gente de formação universitária, que, exibindo-se com um ar doutoral, professoral, e expressando-se numa linguagem de floreios estilísticos, não raro de muito mal gosto, com direito a menções de personalidades políticas, citações de frases feitas de intelectuais, não traduz nenhuma experiência de vida, tampouco entendimento da realidade.

Alienados

O homem do povo tem uma consciência da realidade infinitiamente superior à do doutorzinho, à do mestrezinho que vive encastelado no seu próprio umbigo.

Isentões II

Os isentões que, para justificar seu isentismo, apontam a igualdade (inexistente) entre dois candidatos (Bolsonaro e Haddad) tão desiguais, revelam-se mais alienados do que os esquerdistas, pois estes, olhando através de uma lente que põe tudo de cabeça para baixo, conseguem ver diferenças entre eles.

Isentões

Os isentões que seguem a risca o lema "nem um, nem outro", referindo-se a Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, forçam a barra ao declarar que eles são iguais, porque ambos estão posicionados numa extremidade do espectro político, aquele no da esquerda, este no da direita. Ora bolas!, que falta de bom-senso! Se estão situados, um na extremidade direita, outro na esquerda, eles não podem estar no mesmo lugar; estão, é óbvio!, situados em extremidades opostas, não havendo, é inegável, nenhum ponto de contato entre eles.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Irrealistas

Os esquerdistas são incapazes de entender a realidade. Ao se depararem com um cachorro mijando num poste, eles vêem o poste mijando no cachorro.

Herdeiros

Que mundo de gente desmiolada! Seres humanos se casaram com robôs. Resta-nos saber que aparência terão os descendentes de tais casais: a do C-3PO (o andróide de Guerra nas Estrelas), ou a do Cyborg (da Liga da Justiça).

Futuro imperfeito

No Japão, vários homens se casaram com robôs-mulher. Que ninguém se assuste se daqui alguns anos encontrar um robozinho de olhos puxados andando por aí.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Umbigolândia

Na Umbigolândia, povoado isolado da civilização, perdido em algum lugar onde Judas perdeu as botas, Anti-Bolsonaro, seu chefe plenipotenciário, rei da cocada preta, se acha investido de poderes celestiais, certo de que seu reino está localizado no centro do universo.

Desamizade

Para justificar o rompimento da amizade com os bolsominions, os anti-Bolsonaro, fingindo-se inspirados por sentimentos de indignação, inventam as razões mais sem-razões que a inteligência humana é capaz de conceber. Mas a verdadeira razão (e também a mentalidade) deles pode ser traduzida em um curto diálogo: O anti-Bolsonaro: "Em quem você vai votar?". O bolsominion: "No Bolsonaro." O anti-Bolsonaro: "O quê!?!? No Bozo!?!? Ele é feio, muito feio!!! Você vai votar nele, mesmo!?". O bolsominion: "Sim". O anti-Bolsonaro: "Então você também é feio, muito feio!! Nunca mais fale comigo! Nunca mais! Feioso! Tô de mal com você! Tô de mal!!!" - e mostra-lhe a língua.

Apelidos

Li, em algum lugar:
Apelido do Bolsonaro: Mito
Apelido do Haddad: Imito.

Apelido do Bolsonaro: Mito.
Apelido do Haddad: Minto.

sábado, 13 de outubro de 2018

Paranóicos

Os esquerdistas, que dizem que os bolsominions somos paranóicos porque declaramos que Fernando Haddad, se eleito presidente, irá fazer do Brasil um país comunista, dizem que o Jair Bolsonaro, se eleito presidente, fará do Brasil um país nazista. E os bolsominions é que somos paranóicos!!!

Bem imenso

Estas eleições estão fazendo um imenso bem ao Brasil: revelam o esquerdismo de muito anti-esquerdistas.

Enrustidos

Nestas eleições, descobri que muitos eleitores do PSDB eram petistas enrustidos. E já saíram do armário.

Empoderadas...

As feministas - do feminismo de matriz esquerdista - que enaltecem as mulheres empoderadas não estão louvando a Joice Hasselmann e a Janaina Paschoal, eleitas, respectivamente, deputada federal e deputada estadual pelo Estado de São Paulo, ambas com mais de um milhão de votos. É compreensível, afinal, elas não têm afinidade ideológica com o esquerdismo. As feministas, que se dizem defensoras das mulheres, defendem, na verdade, só as mulheres esquerdistas, progressistas, politicamente corretas. Das outras, querem distância.

Ostentação

Muitas pessoas de formação universitária, desprovidas de uma sólida formação cultural e intelectual, para conquistarem o respeito do qual se consideram merecedoras, apelam para a falácia da autoridade. Em vez de darem a saber aos outros os seus conhecimentos, ostentam diplomas.

Dilema

Em que dilema estão os eleitores do Fernando Haddad. Fernando Haddad verde, azul e amarelo, deste segundo turno, é o oposto do Fernando Haddad vermelho do primeiro turno; e os eleitores dele não estão se dando conta da transmutação que ele, em um piscar de olhos, sofreu. É impressionante. Ou estão, mas preferem fingir que não.
É óbvio que o Fernando Haddad verde, azul e amarelo do segundo turno é o mesmo Fernando Haddad vermelho do primeiro turno. Ele se metamorfoseou só na sua aparência, mas a sua essência socialista, anti-cristã, ele a conservou. Mudança conveniente, para ludibriar os simplórios, os incautos. Para ele, e para os socialistas, para atingir o fim, que é dar poder absoluto ao partido, todos os meios são justificados, inclusive, e principalmente, o engodo, a mentira, o assassinato.

Que dilema!

Os eleitores do Fernando Haddad sabem em qual Fernando Haddad irão votar? No Fernando Haddad vermelho, o do primeiro turno, o que, nas propagandas, dizia ser o Lula, ao lado de quem aparecia, e apoiador do Nicolas Maduro, e a favor do aborto, do socialismo e do desarmamento; ou no Fernando Haddad amarelo, azul e verde, o do segundo turno, o que não é mais o Lula, ao lado de quem não quer mais aparecer, e contra o aborto, e a favor do porte de armas, da auto-defesa, e que não apóia o Nicolas Maduro, e que vai à missa - e até comunga! - Fernando Haddad, este, cujas propostas têm muitos pontos de contato com as do Jair Bolsonaro? Se, no primeiro turno, votaram no Fernando Haddad vermelho (ou nele não votaram, mas o consideravam opção melhor que o Jair Bolsonaro), porque subscreviam as propostas dele, agora terão de anular o voto, pois o Fernando Haddad do segundo turno tem jeitão de Jair Bolsonaro; caso mantenham o voto, então, há de se concluir, que, no primeiro turno, desconheciam as propostas dele, e nele votaram (ou, se nele não votaram,  tinham-lo na condição de melhor do que o Jair Bolsonaro) por outras razões, que nenhuma relação tinham com política - talvez tenha sido só por birra.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Fingimento

Muitos eleitores de um dos candidatos a presidente que não Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, agora, pondo-se num plano moral superior, declaram não votar em nenhum dos dois candidatos que disputam o segundo turno da eleição para presidente. Justificam tal postura apontando ambos os candidatos como tipos repulsivos, ambos, preevêm, a fazer muito mal ao Brasil. Tal observação é fruto, não da razão, mas de sentimento ferido, pois, apoiadores de um dos candidatos, que amargou derrota humilhante, agora estão à procura de uma justificativa para se absterem de  votar, não no Fernando Haddad, mas no Jair Bolsonaro. Comparando-os, dão a ambos como da mesma estirpe, o que é falso, e todo brasileiro conhecedor da história recente do Brasil, sabendo do mal que o PT já causou ao país, projeta, num futuro próximo, o mal que o Fernando Haddad irá fazer, e considerando a realidade - tão desprezada pelos anti-Bolsonaro - sabem que da política do Jair Bolsonaro nenhum mal se dará ao Brasil - mas as pessoas que igualam Jair Bolsonaro a Fernando Haddad, baseando nas mentiras, nas falsidades e nos factóides disseminados em violenta campanha de assassinato de reputações, prevêem o horror que resultará da política do Jair Bolsonaro, horror, este, que é obra de ficção, concepção de um futuro baseado em mentiras, exclusivamente. É conveniente, para muitas pessoas, que, agora, igualam Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, adotarem como verdades todas as mentiras contadas acerca de Jair Bolsonaro; assim, elas podem justificar a sua indiferença pelo destino do Brasil, criar de si mesma imagem que as agrada, a de pessoas, tão sábias!, tão inteligentes!, que fizeram a opção pelo melhor candidato, o qual o povo, tão burro!, tão ignorante!, preteriu por dois imbecis extremistas. Estão apenas se esforçando para se persuadirem de que as movem sentimentos nobres, e não a mesquinharia, o desejo de satisfazerem a vaidade ferida ao verem derrotado o candidato que apoiaram, e assim se apresentarem como seres superiores, dignos e corretos.

Dois candidatos apenas

No primeiro turno das eleições deste ano, não havia, como muitos acreditam, treze candidatos a presidente. Havia apenas dois: Jair Bolsonaro e Lula (agora Fernando Haddad). Todos os outros candidatos (Ciro Gomes, Marina Silva, Geraldo Alckmin, João Amoêdo, Guilherme Boulos, etc.) eram linhas auxiliares do petismo, cabos eleitorais do candidato do PT - e não é difícil chegar a esta conclusão: todos eles atacaram, desfechando golpes baixos, desleais, o Jair Bolsonaro, e nenhum deles criticou, com virulência equivalente, o candidato do PT.

Sem consenso

Muita gente, revelando indignação (fingida) e preocupação (fingida), com o "Brasil dividido", com a "polarização", tem o desejo (inconfessado) de impor a todos a sua opinião (que é a errada). Ora, o que há, no Brasil, hoje em dia, é divergência de opiniões, que ocasiona atritos (que raramente redunda em violência), o que é um bem à sociedade; o oposto disso seria o consenso (e deveríamos de nos perguntar quem o impõe, pois só pode haver consenso em questões políticas e qualquer outra questão com a imposição de uma idéia - e isso tem uma nome: autoritarismo). O tom alarmista de muita gente, que vê ódio em toda manifestação (das pessoas que pensam diferente, claro) de opiniões é só fingimento histérico. Tal gente, repito, tem o desejo de impor suas idéias; não o conseguindo, apelam a um artíficio: apontar o dissenso como fruto da intolerância, da intransigência, do fanatismo, da arrogância. O sonho de tal gente é obter a tudo o que dizem a anuência automática de todos os seus interlocutores. Não possui, mesmo que diga o contrário, o espírito da liberdade, do respeito à divergência. As divergências, ocasionadas por opiniões as mais variadas (independentemente se certas, se erradas), alimentam idéias, que são reconsideradas vezes sem conta - prova de uma sociedade saudável; a sociedade brasileira seria doente se houvesse o consenso, se não houvesse o "Brasil dividido", a "polarização".

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Alienada

Neste segundo turno, a pessoa que, se eleitora de um dos candidatos derrotados, está se pondo numa posição superior, não optando nem por um, nem por outro, isto é, nem por Fernando Haddad, nem por Jair Bolsonaro, acredita-se dotada de alma cândida, imaculada, que não se imuscui num embate entre dois indivíduos reles, assim entende, idênticos em depravação moral, e revela-se incapaz de perceber que está igualando dois homens desiguais, um, Fernando Haddad, cuja biografia o dá como um dos piores prefeitos da cidade de São Paulo, títere de político que, condenado pela Justiça, está preso, e instrumento de um projeto de poder totalitário, e o outro, Jair Bolsonaro, cuja biografia lhe é desconhecida e cuja imagem ela criou a partir de factóides, campanhas difamatórias, mentiras deslavadas, incorrendo, portanto, num erro de percepção, pois está igualando um personagem real, o Fernando Haddad, com um fictício, o Jair Bolsonaro das campanhas difamatórias criadas e disseminadas pelos seus adversários, e num erro de julgamento do personagem Jair Bolsonaro, o real, e não o fictício, pois toma este por aquele.
Ao decidir pela isenção, a pessoa revela, involuntariamente, que sua posição é fruto do rancor, do ressentimento, do orgulho, da indiferença com o destino do Brasil, pois o candidato em que votou não sendo um dos dois que estão a disputar o segundo turno, ela prefere pôr-se numa posição que lhe permite satisfazer o seu ego, persuadindo-se de que seu candidato não era um tipo reles, sujo, um tipo inferior, e nem ela, e não é por outra razão que declara que não irá dar o seu voto nem para o Fernando Haddad, nem para o Jair Bolsonaro, sendo ambos, assim entende, tão baixos, tão imundos, tão desprezíveis. É óbvio que tal postura é só fingimento de superioridade moral, fruto de auto-persuasão hipnótica, histérica, a pessoa querendo acreditar, e acreditando mesmo, assim enganando-se, que é de um tipo superior.
Se sempre se apresentou na condição de  anti-PT, e hostil ao socialismo, e sendo Fernando Haddad do PT, portanto, socialista, tal pessoa não tem razão, louvável, plausível, defensável, para se declarar isenta, neste momento, a menos que se considere que, ressentida e rancorosa, ela adota como verdadeira a campanha anti-Bolsonaro, composta, unicamente, de mentiras, factóides, produzida pelos adversários dele (melhor, inimigos), mesmo sabendo que ela é apenas uma peça de assassinato de reputações.
Não faz sentido, nem aqui, nem em outro planeta, pôr no mesmo plano, o Fernando Haddad, cuja política na prefeitura de São Paulo e no Ministério da Educação é do conhecimento de todos, e sua função de poste do Lula também, e o Jair Bolsonaro, que nenhum mal fez ao Brasil. A pessoa que o faz, dá como iguais a política, já implementada, no Brasil, pelo PT, cujo projeto de poder totalitário já está quase realizado em sua inteireza, e algumas bobagens ditas por Jair Bolsonaro. Se tal pessoa não é uma alienada, então não sei o que é.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos

Computados os votos, e já se sabendo que Jair Bolsonaro, por uma pequena margem de votos, do pleito não saiu vencedor, inicia-se a campanha de hostilização aos nordestinos, como se eles fossem os culpados por levar o Fernando Haddad ao segundo turno. É injusto tal tratamento. Os nordestinos, do mesmo modo que os brasileiros de outras regiões do Brasil, estão, e com muito esforço, e com muita dificuldade, tentando se livrar dos donos do poder, que há décadas exploram o Brasil e maltratam os brasileiros - e ao falar donos do poder, não me refiro, unicamente, ao PT; estou apontando o dedo para o PSDB, aliado histórico do PT; para os outros partidos políticos; para os grandes empresários, que se beneficiam da dinheirama do BNDES; para os artistas, que mamam nas tetas da Lei Rouanet; para os intelectuais, que sempre subscrevem todas as pautas esquerdistas, politicamente corretas, progressistas, não poucos por conveniência e interesse financeiro, e não por convicção ideológica; para a imprensa, que recebe fortunas via propagandas de estatais; e para ongs, financiadas pelo governo.
Há não muito tempo, todo o Brasil estava nas mãos do PT, e não por outra razão Lula foi eleito presidente duas vezes, e Dilma também. Aos poucos, dando-se conta de que o sucesso do governo PT é apenas propaganda mentirosa, os brasileiros, conscientes, agora, de que foram, todos estes anos, enganados, lutam contra aqueles que os enganou, os petistas e seus cúmplices.
Muita gente, ainda, e em todas as regiões do Brasil, não se libertou da tirania demagógica comuno-petista, tucano-petista, comuno-tucano-petista. Se os nordestinos se revelam, mais do que as pessoas de outras regiões, mais favoráveis à demagogia socialista do PT e seus asseclas, é porque estão tendo mais dificuldade para se libertar; merecem, portanto, dos outros brasileiros, compreensão e ajuda.
E os eleitores do Jair Bolsonaro têm de, repetindo o lema da campanha dele, ver nos nordestinos brasileiros que, do mesmo modo que os brasileiros das outras regiões do Brasil, amam o seu país e sonham com uma vida melhor: "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos".

Segundo turno

Durante a campanha eleitoral, não poucos candidatos a presidente se puseram numa posição equidistante de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad; e a imprensa, no que foi secundada por intelectuais e artistas e políticos (inclusive, e principalmente, candidatos a presidente), os apresentou como radicais, iguais, portanto, ambos nefastos ao Brasil, distinguindo-os apenas a posição no leque ideológico, um, Fernando Haddad, na extrema-esquerda, o outro, Jair Bolsonaro, na extrema-direita. Muitos eleitores de algum outro candidato a presidente adotaram, automaticamente, tal classificação, assim se pondo numa posição confortável na hipótese de, havendo segundo turno, isentar-se de optar por um deles. Agora, já computados os votos, sabe-se que Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputarão o segundo turno. E qual será a decisão de eleitores de João Amoedo, Ciro Gomes, Marina Silva, Geraldo Alckmin, e a dos outros candidatos? Muitos deles, que sempre se declararam anti-petistas, irão, não erro em presumir, declarar voto nulo, e justificarão tal posição, evocando a  campanha difamatória que foi lançada contra Jair Bolsonaro, que ele é racista, nazista, machista, torturador, agressor de mulheres, fascista, homofóbico, etc. Essa será a justificativa, mas não é o verdadeiro motivo, que é inconfessado, o qual não é dificil de se conhecer: o rancor, o ressentimento, afinal o candidato que apóiam não está no segundo turno.

Isentões

As pessoas que põem em pé de igualdade o Fernando Haddad e o Jair Bolsonaro não têm senso das proporções, tratam como iguais coisas desiguais.
Se alguém lhes disser para escolher um de dois animais de estimação, ou um crocodilo ou uma lagartixa, elas, não vendo diferenças entre eles, dirão que tanto faz o crocodilo, tanto faz a lagartixa.
E tais pessoas, no ato mesmo de se dizerem realistas, de uma posição de superioridade de intelecto, dando-se como perspicazes, revelam-se alienadas.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

ROTA

Os eleitores do Bolsonaro temos fama de insensatos. Que exista eleitores do Bolsonaro insensatos, existe. Mas eu não sou um deles. E provo o que digo: Tomei, há meses, a decisão mais sensata da minha vida: guardei o meu Título de Eleitor num cofre, protegido, durante 24 horas por dia, pela ROTA. Desafio os anti-Bolsonaro a irem roubá-lo.

Humor desconcertante

O que mais irrita os anti-Bolsonaro é o bom-humor dos eleitores do Jair Bolsonaro. Desde que, com a intenção de ridicularizar os eleitores do Jair Bolsonaro, os apelidaram de Bolsominion, e estes adotaram o apelido, os anti-Bolsonaro promovem campanhas de ridicularização e de assassinato de reputação que resultam em tiros nos pés deles mesmos. Foi assim no caso da menina com "arminha", do Elenão, das fakenews publicadas pela Veja e pela Folha.
O bom-humor é a arma mais letal que, nestas eleições, os bolsominions tivemos à disposição. E a manejamos com desenvoltura incomparável.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Discurso de ódio

Um anti-Bolsonaro: "O Bolsobosta e os bolsominions são fascistas, são radicais!" Outro anti-Bolsonaro: "O Bolsonazi e os bolsominions são nazistas, da extrema-direita!" Mais um anti-Bolsonaro: "O Bozobosta é racista e os bolsominions são fascistóides, idiotas, ignorantes!" E um outro anti-Bolsonaro: "O Bolsobosta nazista e fascista não morreu com a facada. Infelizmente!" E mais outro anti-Bolsonaro: "O bolsomerda é machista e homofóbico, e os bolsominions também. Todos eles ignorantes, imbecis!"
Um bolsominion: "Vocês anti-Bolsonaro são apoiadores dos socialistas e comunistas que, governando o Brasil nos últimos trinta anos, sucatearam as Forças Armadas, promoveram a subversão de valores, patrocinaram um sistema educacional que é um dos piores do mundo, negligenciaram investimentos em saúde, o que faz com que milhões de brasileiros sofram nos corredores dos hospitais, não investiram em saneamento básico, incentivaram a cultura de obras desprovidas de beleza estética, muitas delas de inspiração anti-cristã, satânica, corromperam a juventude com incentivos à criminalidade e o desrespeito aos pais, criaram as condições para o aumento da criminalidade ao desumanizarem os policiais e tratarem os bandidos como vítimas da sociedade, desincentivaram investimentos em empreendimentos comerciais ao criminalizarem a livre-iniciativa, promoveram a luta de classes, jogando brasileiros contra brasileiros, criaram o maior esquema de corrupção que o mundo já viu..."
Os anti-Bolsonaro, aos berros, em uníssono: "Você está fazendo discurso de ódio, bolsominion! Você é racista! Você só fala fake news! Nazista! Fascista! Bolsominion idiota! Você não tem argumentos! Você merece uma facada! Duas facadas! Intolerante! Você é anti-democrático! Você não respeita a liberdade de expressão! Cale a boca, fascista! Nazista!".

A luta do século

Antes do início da luta, o juiz chama para junto de si os dois boxeadores, José Bolsominion e João Anti-Bolsonaro, e lhes diz: "Estas são as regras: vocês podem se acertarem um no outro socos acima da linha da cintura...", e antes de concluir, João Anti-Bolsonaro, interrompendo-o, esgoela-se, indignado: "Que absurdo!!! Ele  - e aponta José Bolsominion - poderá dar-me socos!?!? E eu só poderei golpeá-lo acima da linha da cintura!?!? Regras injustas!!!! Não as aceito!!!! O justo é eu poder dar-lhe socos onde eu bem entender, e ele tem de estar amordaçado e ter seus braços e pernas amarrados!"

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O próximo presidente

Os anti-Bolsonaro dizem que Jair Bolsonaro não está preparado para ser presidente do Brasil. Concordo. Ele não está. E digo mais: os outros presidenciáveis também não. E nenhum deles está preparado porque os desafios que terão pela frente são inéditos, jamais enfrentados pelo Brasil. A experiência que eles já adquiriram não lhes dá uma idéia, tampouco a consciência, das dimensões dos problemas brasileiros, que não se resumem, como quer dar a entender muita gente, à economia e à educação. Todo anti-Bolsonaro que se pronuncia acerca do Jair Bolsonaro, repete chavões, frases feitas, factóides, frases descontextualizadas, pronunciamentos dele, nos quais ele expressa idéias reprováveis, feitos à vinte anos, para enodoar-lhe a reputação, dá-lo como um boçal, desumano e despreparado, mas não apresenta as qualificações do candidato que apóia, um dos concorrentes dele, explicando porque elas o gabaritam ao exercício das responsabilidades inerentes ao papel de presidente da República. E de quais questões têm de tratar o presidente da República? Inúmeras: relações internacionais, relações públicas internas, relações com a oposição; têm de tratar de economia, e educação; e em investimento em tecnologia, ciência; e nas artes; e na segurança pública; e em programas de saúde; tem de administrar os recursos públicos, que não são infinitos; na segurança, investir tanto na interna, quanto na externa, e na segurança das fronteiras, no combate ao narcotráfico, às máfias, aos paramilitares, à corrupção de agentes da polícia; nas negociações com o Congresso e com o Senado, é imprescindível que tenha o perfil apropriado para fazer valer os interesses dos brasileiros e não os de grupos fisiológicos; no trato com empresários, precisa de argúcia, de visão livre de ideologias; aos militares, o presidente tem de demonstrar boa-vontade, entender a importância das Forças Armadas à segurança do Brasil para a conservação da sua integridade territorial e sua soberania. E no cenário internacional, tem o presidente de manter relação cordial com chefes de estado de nações amigas e postura justa, correta, diplomática, com nações párias. São inúmeros os desafios que o próximo presidente terá de enfrentar. Para superá-los, é indispensável que tenha força moral, apoio popular, e que não paire sobre ele suspeitas quanto ao caráter e aos propósitos. E dentre os que pleiteiam o título de presidente do Brasil só um deles atende a estes requisitos: Jair Messias Bolsonaro.

Tudo sabem os que nada sabem

Os anti-Bolsonaro, em críticas ao Jair Bolsonaro, dando-o como ignorante, acusam o desconhecimento dele em Economia. O que desejam com tal afirmação? Apontar, do Jair Bolsonaro, a ignorância em economia dos fisiocratas? ou em teoria da Escola Austríaca? ou nas idéia da Escola de Chicago? Entendem que ele desconhece as idéias de David Ricardo e de Quesnais? ou as de Carl Menger e Ludwig von Mises? ou as de Keynes? ou as de Hayek? ou as de Schumpeter? ou as de Rosa Luxemburgo? ou as de Adam Smith? ou as de Stuart Mill? ou as de Marx? ou as dos escolásticos espanhóis e portugueses? Querem apontar, dele, a ignorância, em teoria monetária? ou em economia fiscal? ou em economia política? Querem dizer que ele desconhece a praxeologia? a cataláctica?
Afinal, os anti-Bolsonaro querem dizer o quê, num tom de indignação, de horror, direi, ao fazer de Jair Bolsonaro um tapado em Economia? Os anti-Bolsonaro sabem quantas escolas de pensamento há na Ciência Econômica? E fazem idéia das controvérsias que envolvem as suas questões elementares, tais como a do conceito de moeda, de inflação, de juros e de preço? e acerca da lei da oferta e da procura? Sabem os anti-Bolsonaro que não há consenso em questões econômicas, e que não é por outra razão que os economistas vivem a bater cabeças nas questões mais imediatas, dada a imensurável influência, nas teorias econômicas, da psicologia, e da tecnologia, que altera o comportamento das pessoas, inspirando-lhes comportamentos imprevistos pelos mais sensatos e argutos economistas? Além disso, os anti-Bolsonaro têm conhecimento em Economia que lhes permite avaliar a instrução em Economia do candidato que apóiam? Do Ciro Gomes? do Fernando Haddad? do Geraldo Alckmin? Para ficarmos apenas nos três principais concorrentes do Jair Bolsonaro. Que o Jair Bolsonaro é ignorante em Economia, é; e ele deixou isso claro. Em uma época e em um país em que a humildade e a coragem em admitir a própria ignorância fossem consideradas virtudes, Jair Bolsonaro seria elogiado, ovacionado. Aliás, elogiado e ovacionado ele é pelos brasileiros de bom-senso, já cansados dos auto-proclamados sabichões, que tudo dizem saber, mas que dos ouvidos dos brasileiros fazem penico.

Mais Fôia e Óia

Deu na Fôia e na Óia - X
O Jair Bolsonaro peida. Toda vez que, não sendo bem-sucedido em conservar no interior de seu intestino os gases por ele produzidos, emite um sonoro, ou silencioso, peido, Jair Bolsonaro comete dois crimes ambientais: um, sonoro; o outro, atmosférico.

Deu na Fôia e na Óia - XI
Arquivos secretos do governo soviético registram: Jair Bolsonaro sabotou a usina nuclear de Chernobil.

Deu na Fôia e na Óia - XII
Ontem, na avenida Paulista, os apoiadores do Jair Bolsonaro, com seus gritos, assobios, e assoprando apitos e cornetas, promoveram barulho de tal intensidade, que afetaram as estruturas dos prédios dos arredores, os quais, declararam engenheiros, irão ruir, em decorrência da ação dos apoiadores de Jair Bolsonaro, daqui trezentos anos.

domingo, 30 de setembro de 2018

Bons tempos

Bons tempos os dos anos em que os brasileiros votávamos em papel, e não em urna eletrônica. Em papel, podíamos expressar o apreço que tínhamos por criaturas que, entendíamos, se eleitas, seriam governantes exemplares, incorruptíveis.
Os paulistanos elegeram, sabiamente, em 1959, vereador o Rinoceronte Cacareco, cujo extraordinário feito foi noticiado pela revista Time e abordado na ONU. Em 1987, os vila-velhenses (de Vilha Velha, Espírito Santo) elegeram prefeito o Mosquito (aedes aegypti) - infelizmente, a Justiça Eleitoral do Espírito Santo, insensível e irresponsável, opondo-se à vontade popular e à de Deus - pois, ensina-nos o ditado, a voz do povo é a voz de Deus -, anulou todos os votos que o Mosquito recebeu, e nomeou prefeito o segundo colocado. Em 1988, os cariocas, numa exibição de sabedoria invejável, elegeram vereador o Macaco Tião, um chimpanzé ranzinza, de poucos amigos, mas dotado de coragem para arremessar merda nos políticos - segundo consta, ele foi o único brasileiro que, até o presente momento, realizou o sonho de todos os brasileiros.
Hoje em dia, votando em urnas eletrônicas, que nos impedem de escolhermos seres de inteligência superior e de moral ilibada, os brasileiros temos de nos contentar com os políticos que os partidos nos enfiam goela adentro.

Deu na Fôia e na Óia de novo

Aos três anos, Jair Bolsonaro puxou os cabelos de sua priminha, revelando-se, com tão pouca idade, machista e misógino. Em tal ato, ele exteriorizou sua predisposição para, adulto, cometer feminicidio.

sábado, 29 de setembro de 2018

Chega

Chega de política. Agora vou falar de série de televisão: estou assistindo, na AXN, ao episódio 17, da temporada 7, da série NCIS.

Não é fake

Deu na Fôia e na Óia - VIII
No jardim-de-infância, Jair Bolsonaro já dava mostras de seu temperamento violento: dirigindo-se aos seus coleguinhas, ele, enfezado, ameaçando-os com tapas e puxões de cabelo, esbravejava: "Você é bobão! Tô de mal com você!", e mostrava-lhes a língua.

Confiar em quem?

O esquerdista: - O Geraldo Alckmin é um vagabundo de marca maior. É um coxinha. Um burguesinho. Ladrão de merenda. Trabalha para o grande capital. Tem nojo do povo. É o Santo da Odebrecht. E há quem confie nele. Ele não merece confiança, não.
Alguém: - Nele eu não irei votar. Prefiro o Bolsonaro. Este...
O esquerdista: - Bolsonaro!? Você ficou louco? O Bolsonazi é igual o Hugo Chávez. É militar igual ele. E há grupos neonazistas que apóiam ele; então ele é nazista também. E ele vai aumentar os impostos, recriar a CPMF e acabar com o décimo terceiro.
Alguém: - Onde você viu tudo isso?
O esquerdista: - Nas propagandas do Geraldo Alckmin.

Lixo

- A Globo não presta; só tem porcaria. É golpista. A Veja é burguesa, trabalha para o grande capital. A Folha quer destruir o Lula. Nenhuma imprensa brasileira presta; na imprensa só há mentira e manipulação. Globo, Veja e Folha são golpistas. Todas do grande capital. Não querem saber da verdade. Só publicam mentiras.
- A imprensa mente, mesmo. Só lixo.
- É verdade. Só lixo. É golpista. Mudando de pato pra ganso: o Bolsonaro é safado, mesmo. Um vagabundo. Machista. Ele ameaçou a mulher dele de morte, e roubou um cofre. E vai acabar com o décimo terceiro, e aumentar os impostos.
- Onde você viu tudo isso?
- Na Globo, na Veja e na Folha.

Deu na Fôia e na Óia

Homero declarou: "Eu vi o Jair Bolsonaro raptando Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta. E escondi-me, em vão, em meio a algumas ruínas; o Jair Bolsonaro, todavia, me viu, e ameaçou-me: "Se contar para alguém que raptei Helena, metralharei você. Escreva um poema em vinte e quatro rapsódias, atribuindo a Páris o rapto dela, para que, assim, os aqueus [nota do editor: aqueu era o antigo nome dos gregos] declarem guerra à Tróia. Entendeu, vate de meia pataca!?" De tanto medo, e temendo pela minha vida, certo de que Jair Bolsonaro, aquele cérbero de sete cabeças e cem braços, cumpriria, sem pestanejar, a ameaça que me fez, escrevi a Íliada, sem, em tal poema, fazer menção a Jair Bolsonaro, cujo crime atribui a Páris."
*
Testemunhas relatam que viram Jair Bolsonaro montar ao redor do Vesúvio um artefato de alta tecnologia, que, acionado, provocou a erupção do vulção, fenômeno, este, que resultou na destruição de Pompéia.
*
Um tiranossauro rex, cuja carcaça foi reconstituída por paleontólogos, que, por meios incompreensíveis à inteligência humana, restituiu-lhe à vida, declarou: "O Jair Bolsonaro arremessou, há quatrocentos milhões de anos, contra a Terra, um meteoro, que, ao atingi-la, provocou a extinção dos dinossauros".
*
"É urgente revisitarmos a história. Culpam-me pelo fogo que destruiu Roma. Não fui eu que ateei fogo em Roma; foi o Jair Bolsonaro", declarou Nero, o coração visivelmente confrangido.
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Jair Bolsonaro, na idade de cinco anos, enfiou o dedo no nariz, de cujo interior arrancou um bom punhado de muco nasal, esfregando-o na parede, sujando-a. Ao ser interpelado a respeito, na ocasião em que incorreu em tal crime de poluição visual e ambiental, ele, malcriado e debochado, respondeu: "Que que tem!? É só tatu! É só meleca!"
*
Quando criança, Jair Bolsonaro fazia, diariamente, cocô e xixi nas fraldas.
Mesmo cientes de que Jair Bolsonaro vivia a fazer sujeiras, os eleitores dele não se persuadem de que ele é ser humano que já fez muita sujeira na vida. É compreensível, afinal eles, tal qual o herói que eles amam, também já fizeram muito cocô e xixi nas fraldas.
*
Na festa de aniversário de um amiguinho, Jair Bolsonaro, aos 7 anos, cometeu três crimes, dois ambientais, um contra a criança: ao estourar as bexigas produziu poluição sonora e resíduos que, posteriormente, jogados num lixão, foram engolidos por pássaros, que, em decorrência deste ato inadvertido, foram ao encontro da morte; e sapecou uns tapas e puxou os cabelos de um amiguinho que tinha orelha-de-abano.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Força de expressão

Hoje, há poucas horas, ao passar ao largo da praça Monsenhor Marcondes, ouvi um homem, sentado, dirigindo a outro homem, este em pé, dele afastando-se, as seguintes palavras: "O Bolsonaro vai acabá com os bêudo e os maconhêro que fica por aí. Vai pô tudo no saco".
Sensato, sei que tal homem, usando de força de expressão, e bem forte, quis dizer que o Bolsonaro irá combater o crime e apoiar a polícia.
Se insensato, eu lhe interpretaria as palavras ao pé da letra, e entenderia que ele, um higienista social, racista, preconceituoso, machista, sexista, xenófobo, fascista, nazista, fez um discurso de ódio.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Histórias

Acessei, ontem, alguns sites de notícias de grandes empresas (Veja, Yahoo, Uol, Folha e MSN) a respeito do caso envolvendo Jair Bolsonaro e uma sua ex-esposa. Todos eles deram tal notícia a partir da mesma perspectiva, isto é, a mesma versão do caso; não há nenhuma nota dissonante.
Diz a lenda, cantada em prosa e verso, que a História tem diversas versões - infinitas, não é exagero dizer (o que não é o mesmo que dizer que existem diversas Histórias; História há uma só, e inumeráveis são as versões dela). Se é assim, por que todos os sites de notícias de grandes empresas dão a público apenas uma versão da história protagonizada por Jair Bolsonaro e sua ex-esposa? Por que é a verdadeira? O tempo - e foi necessário pouco tempo - já se encarregou de desmenti-la. O propósito é criar um consenso a respeito, é inegável. E tal consenso é um produto artificial, fictício, e quem a produz tem o objetivo de apresentá-lo como a história verdadeira, real, isto é, converter em história oficial uma das versões da história. 

Geraldo Alckmin, um esquerdista

Se tivesse o sincero desejo de bloquear o acesso do PT ao poder, Geraldo Alckmin alvejaria Fernando Haddad com disparos certeiros, reforçaria bombardeios contra o PT, listando todos os crimes que os petistas já cometeram; traria à tona a delação premiada de Antonio Palocci; lembraria os brasileiros que Lula, condenado à doze anos de prisão, está preso numa cadeia em Curitiba; daria a conhecer aos brasileiros que Lula (e o PT) sustentou Hugo Chávez e Nicolás Maduro no governo da Venezuela (em vez de apontar afinidades inexistentes entre Jair Bolsonaro e Hugo Chavez); inteiraria os brasileiros a respeito do desperdício de recursos públicos brasileiros nas obras que o PT financiou em Cuba, na Venezuela e em outros países cujos governos são autoritários; falaria do descaso do PT com a segurança pública, o que redundou num aumento de 100% nos casos de assassinato, por ano, desde 2003, e com a educação (e a consequente queda de qualidade do sistema oficial de educação pública); trataria da cumplicidade dos meios de comunicação com o PT; explicaria aos brasileiros o que é o Foro de São Paulo e quais organizações políticas esquerdistas e organizações criminosas são seus integrantes, e o que é o socialismo, esta ideologia nefasta que anima o PT, etc. Ele, todavia, ao PT faz apenas críticas homeopáticas, genéricas. É compreensível a postura de Geraldo Alckmin, que, de esquerda, é leal ao esquema de poder esquerdista. Se não eleito presidente, para ele é o desejado que o seja o esquerdista Fernando Haddad, que, não é improvável, e tampouco absurdo presumir, lhe dará um ministério como retribuição aos serviços prestados ao esquerdismo, e não o Jair Bolsonaro, que nem se dignará a cumprimentá-lo.

Universo paralelo

Os esquerdistas são incapazes de fazer a leitura correta do que ocorre no mundo, pois não conseguem ver o mundo como ele é, pois só podem ver o mundo que a lente ideológica lhes mostra, distorcido. Não é por outra razão que eles acreditam, piamente, que o socialismo é um ideal supremo; que os socialistas são os criadores, na Terra, do paraíso; que o capitalismo produz miséria; que o comunismo promove a justiça; que extorquir impostos aos mais ricos beneficia os mais pobres; que o sistema oficial de ensino público brasileiro é uma das sete maravilhas do universo; que a CNBB representa a Igreja Católica; que a Teologia da Libertação reproduz os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo; que Dilma Roussef foi vítima de um golpe; que Lula foi condenado sem provas; que PT e PSDB são partidos antagônicos; que o brasileiro é um povo racista, homofóbico, fascista, machista, preconceituoso; que os grandes capitalistas são refratários às políticas de esquerda, socialistas, progressistas, politicamente corretas; que programas assistencialistas são direitos naturais; que são eles, esquerdistas, seres superiores, dotados de talentos irrivalizados, investidos de autoridade suprema a eles conferida por uma divindade que tudo sabe.

Impossível

É impossível uma pessoa que não tem a cabeça entupida de minhocas ideológicas manter conversa inteligente, proveitosa, com uma pessoa cuja cabeça já foi devastada pela ideologia socialista-comunista. Aliás, é impossível iniciá-la. Enquanto aquela percebe as coisas do mundo, e toda a sua visão-de-mundo baseia-se nas coisas que o mundo lhe dá a conhecer, esta vê o mundo que a ideologia lhe apresenta, fictício, irreal. Antes, então, de principiar uma conversa com pessoa cuja cabeça foi envenenada pela ideologia socialista-comunista, a pessoa cuja cabeça não está infectada por ela tem de remover-lha da cabeça. Em não raros casos, tal processo é impossível.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Avaliação

É incorreto se usar de critérios pessoais para se avaliar um político. Usa-se, é o certo, de critérios universalmente válidos (honradez, honestidade, consciência de suas resposabilidades, destreza no trato com adversários e aliados, amor à Pátria, firmeza na defesa da soberania do país, etc.), e não de critérios inspirados na afinidade ideológica, e tampouco na simpatia pessoal. No uso dos critérios universalmente válido, avalio melhor o Jair Bolsonaro; os outros candidatos só se saem melhor na avaliação feita por pessoas que consideram ou afinidade ideológica, ou a simpatia pessoas, ou as duas coisas.

Unanimidade

Há liberdade de imprensa, no Brasil? Há. E como os jornalistas a exercem, neste ano eleitoral? Todos a usam para criticar Jair Bolsonaro, inventar factóides contra ele, disseminar mentiras que o prejudicam. Não há pluralidade de opiniões. Como é possível existir tal consenso em se tratando de política? A respeito só se pode dizer que os jornalistas não existem para informar o seu público; eles apenas atendem às ordens dos financiadores de toda a grande imprensa brasileira os quais têm um, e só um, objetivo: manter tudo como está, e para tanto têm de destruir o único candidato que pode promover uma política que lhes contraria os interesses.

Pró-Haddad

Em suas críticas ao PT, Geraldo Alckmin não menciona o Fernando Haddad. Numa peça publicitária eleitoral veiculada há poucos dias, no trecho em que trata do PT, aparece a cara bonita e simpátia do Lula, que não é o candidato do PT à presidência, e não a do Fernando Haddad. Tem, suspeito, Geraldo Alckmin um propósito ao criticar o PT, sem mencões ao Fernando Haddad: havendo segundo turno entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, cenário que se desenha, segundo alguns institutos de pesquisa, Geraldo Alckmin, ao anunciar o seu apoio àquele, irá, dissociando-o de todos os males que o PT já produziu, dá-lo como um político jovem, moderno, representante da renovação do PT,  político de vanguarda, que olha para o futuro e não está misturado como o PT da  velha guarda, este corrupto.

Revelando-se

Ciro Gomes: "... eu quero controle social e o fim da ilusão moralista católica".
Nestas poucas palavras, ele se revela autoritário e inimigo da Igreja Catôlica e dos católicos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Autoridades sem autoridade

Não é possível estabelecer conversa educada com pessoas que não possuem o dom de ouvir, e atentamente, e que não respeite os interlocutores. Neste ano, de campanha eleitoral, muita gente, fazendo juras de amor pela liberdade de expressão, de respeito por quem pensa diferente, e pela conservação das amizades apesar das diferenças, revela-se hostil à liberdade de expressão das pessoas que pensam diferente e de cujas amizades se desfazem sem hesitar. Para tais pessoas, as palavras de respeito que elas pronunciam não têm substância alguma; são apenas palavras, ditas por pessoas que se fazem de superiores, de autoridades morais.

Possível e impossível

É impossível se falar de política, principalmente em ano eleitoral, com pessoas que, além de desconhecerem dois elementos essenciais de uma conversa civilizada, a verdade e o respeito aos interlocutores, revelam-se ignorantes dos princípicios elementares da política e de temas a ela associados.
E é possível conversar com pessoas que, mesmo desconhecendo política, têm a decência de respeitar seus interlocutores, e, acima de tudo, dizem a verdade.

Difamação

Nas críticas ao Jair Bolsonaro só se repete frases feitas e lugares-comuns, todas carregadas de mentiras, distorções de fatos históricos e palavras descontextualizadas.