Num linguajar não raro desbocado, muitas vezes grosseiro, e de vocabulário pobre, o homem do povo se revela mais realista e prático do que muita gente de formação universitária, que, exibindo-se com um ar doutoral, professoral, e expressando-se numa linguagem de floreios estilísticos, não raro de muito mal gosto, com direito a menções de personalidades políticas, citações de frases feitas de intelectuais, não traduz nenhuma experiência de vida, tampouco entendimento da realidade.
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