sábado, 20 de outubro de 2018

Desarmamentismo

A propaganda (e quem a financia?) favorável ao desarmamento dissemina uma idéia mentirosa a respeito do acesso das pessoas à posse legal de armas-de-fogo: a de que todo cidadão irá comprar armas a granel: um brasileiro vai ao mercado, e pede ao balconista: "Ô, amigão, põe na sacola sete quilos e trezentos e cinquenta gramas de revólveres, quatro quilos e meio de pistolas e seis quilos e duzentos gramas de munição".
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Os desarmamentistas são anti-democráticos; os que defendem o direito das pessoas à posse legal de armas, não. Aqueles impõe a todos uma proibição: ninguém pode ter armas. Estes, concedem a cada cidadão opções: quem o desejar, que compre armas (atendendo-se a certos, e justos, requisitos); quem não o quiser, que não as compre.
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O direito legal à posse e ao porte de armas-de-fogo por si só já é dissuasivo. Muitos bandidos que hoje em dia atuam livremente, à luz do dia inclusive, e não apenas na calada da noite, pensarão duas vezes antes de abordarem alguém, afinal eles não saberão quem estará de posse de uma arma, e quem não.
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O direito legal à posse e porte de armas reduz, e em muitos casos a elimina, a desvantagem das vítimas dos criminosos no confronto com eles.
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Os policiais têm de possuir poder de fogo superior ao dos criminosos, e não menor.
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As pessoas que desejam possuir armas-de-fogo sabem que não as comprarão no mercado, livremente. E elas têm consciência de que terão de se instruir no uso delas, e saber como, e quando, as usar. Não são tolas. E têm maturidade. E são responsáveis. Só as apresentam como irresponsáveis quem, por alguma razão, quer impôr a proibição à posse e ao porte legal de armas.
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A propaganda desarmamentista apresenta toda pessoa favorável ao direito legal ao porte de armas-de-fogo como insanas, de mentalidade assassina. Nada mais longe da realidade. Além disso, muitos desarmamentistas, de mentalidade autoritária, só estão esperando a oportunidade se lhes oferecer para promover a matança de seus opositores e de todos os que não se lhes submetem às vontades.

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