domingo, 21 de outubro de 2018

Ainda o desarmamentismo

Ao defender o direito legal do cidadão de bem à posse e porte de armas, está se lhe oferecendo um meio de auto-defesa, para que ele possa defender o bem mais precioso que possui: a própria vida.
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O discurso favorável ao desarmamento, reinante na imprensa brasileira, existe para convencer os brasileiros de que eles não têm maturidade, tampouco inteligência, para portar armas e usá-las em sua própria segurança; e que só os agentes do Estado têm meios para defendê-los, e esta falácia a realidade brasileira a desmentindo, afinal superam os 60.000 os assassinatos perpetrados, no Brasil, todo ano, os brasileiros não adotam o discurso desarmamentista.
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O direito legal à posse de armas-de-fogo não obriga o cidadão a comprar armas; cada um decide se deseja, ou não, comprar uma arma. A política favorável ao desarmamento não concede ao cidadão o direito de escolher uma de duas opções: comprar armas-de-fogo; não comprar armas-de-fogo. Qual destas duas políticas respeita a liberdade dos cidadãos? A que lhes dá opções, permitindo-os escolherem se adquirem, ou não, armas-de-fogo, ou a dos desarmamentistas, que lhes proíbe o acesso legal às armas-de-fogo?
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Os desarmamentistas, que se declaram defensores da liberdade das pessoas, revelam-se contrários a ela. Não lhes respeitam a vontade; querem lhes impôr uma política, a do desarmamento, porque assim decidiram, uns, por um interesse inconfessado (submetê-las ao Estado), outros, por belezura, para se exibirem de pacifistas, portanto, sensatos, ficarem bem na foto, e distinguirem-se das pessoas favoráveis à posse e porte legais de armas, estas violentas e de mentalidade assassina, conforme as desenha a propaganda desarmamentista, falaciosa.
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A força das pessoas que executam tarefas em favor da liberdade e da segurança, os policiais, tem de prevalecer à dos criminosos. No Brasil, atualmente, o que se vê é o oposto, e não é por outra razão que os índices de violência, no Brasil, são tão elevados.
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Uma informação, só uma, convence toda pessoa sensada da inconveniência da política desarmamentista: políticos e intelectuais de mentalidade autoritária lhe são favoráveis.
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Apresenta-se um dilema: constrói-se escolas, ou presídios. Em propagandas favoráveis ao desarmamento, usando de símbolos (escolas e presídios), apresentados como antagônicos, dão a entender os desarmamentistas que o Brasil tem de optar por uma de duas políticas: ou educação, ou segurança. Ora, educação e segurança, ou, falando de outro modo, construção de escolas e construção de presídios, não são itens excludentes. Todo país hoje rico e próspero, de elevado índice de desenvolvimento humano, construíram, simultaneamente, escolas e presídios.

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