No Brasil é hegemônico,
monopolizador, na mídia e nas universidades o discurso de esquerda. Quase não
se vê, na televisão, nos jornais, nas revistas, nas faculdades de filosofia,
trabalhos que não se coadunam com a ideologia socialista. E sempre que uma
pessoa, seja um político, seja um filósofo, defendendo o oposto das idéias de
esquerda, todos os da mídia e das faculdades entram em ação, não para discutir
as idéias dela, mas para aniquilá-la, pois a existência dela fere os brios dos
da esquerda, que são refratários à divergências e inimigos da democracia.
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