No Brasil, o debate político
partidário, uma farsa, está centrado em partidos de esquerda, que simulam
divergências, inexistentes na realidade, que se resumem a atritos em questões
secundárias, irrelevantes. A aplicação das propostas de todos os partidos
políticos brasileiros redundou em maior intervenção estatal em todos os setores
da sociedade (por meio, inclusive, de ONGs), no controle das empresas via
regulamentos que lhes oneram os cofres, e na ampliação dos poderes do Estado.
Para haver divergências de fato, e não apenas simuladas, se faz necessária a
participação, no debate político partidário, de pessoas que à esquerda se
opõem. Hoje em dia, no Brasil, há um político que se apresenta ao proscênio da
política nacional com força para romper, em debates públicos, o esquema
simulado de oposições inexistentes: O Jair Bolsonaro. E não é por outra razão
que a imprensa nacional, os partidos políticos, as universidades, em especial
nas áreas de humanas, dominadas pelos esquerdistas, e os artistas, que atuam
como uma classe, e os intelectuais, de esquerda quase que todos eles,
esforçam-se, ou para ignorá-lo, ou, não podendo ignorá-lo, destruir-lhe a
reputação, disseminando a respeito dele as mentiras mais deslavadas, para, se
não impedi-lo de expor as suas idéias, criar, dele, uma imagem que, de tão
negativa, dissuade as pessoas de dar-lhe crédito, de verem, nele, uma pessoa
decente, honesta, confiável. Como os esquerdistas não admitem que deles ninguém
discorde; como eles querem que todos os indivíduos lhes sejam servis; como
temem debates francos com a colisão frontal de idéias; e certos de que as
idéias que defendem o povos as rejeita, fazem de tudo, e mais um pouco, para
eliminar os elementos que lhes podem criar dificuldades e ao povo revelar,
deles, esquerdistas, a verdadeira face, que é a da intransigência, da opressão,
da intolerância, da tirania totalitária, enfim. Não é por outra razão que, no
Brasil, a mídia, os políticos, os intelectuais, e artistas em peso, com
raríssimas e honrosas exceções, jamais falam das propostas de Jair Bolsonaro;
todos, em discursos intimidatórios, sórdidas campanhas difamatórias e de
ridicularização, o adjetivam radical, extremista, chauvinista, machista,
preconceituoso; enfim, apresentam-lo como a encarnação do mal absoluto, o Adolf
Hitler redivivo, com o propósito de destruir-lhe a reputação. Jair Bolsonaro
não pode, pensam os esquerdistas, nem mesmo apresentar as suas idéias, que
encontram eco na cabeça de dezenas de milhões de brasileiros. Ele tem de ser
silenciado, pretendem os esquerdistas. Como não puderam impedi-lo de vir ao
mundo, e não podendo ignorar-lhe a existência, e tampouco se silenciarem a
respeito dele, pois a fama dele já assumiu proporções que não permitem que o
tratem como uma coisa que não existe - e ele já é um fenômeno popular, e para
muita gente é um mito, o Bolsomito -, têm, então, de reduzi-lo a pó via
campanhas difamatórias, comuns na imprensa brasileira, e entre formadores de
opinião, que não formam a opinião de ninguém, e intelectuais, e artistas.
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