Há uma aliança de fato entre
governos (e também Estados), grandes empresários, sindicatos, partidos
políticos, imprensa, confederações industriais e universidades (principalmente
as das cadeiras de humanas - filosofia, sociologia e economia), todos a
promoverem políticas de esquerda, socialistas, intervencionistas, comunistas.
As Leis trabalhistas brasileiras
oneram as empresas tantas regras estabelecem para o relacionamento profissional
entre empregadores e empregados, criando muito mais conflitos do que resolvendo
os existentes, favorecendo, nas empresas, ambiente propício ao desentendimento
entre os envolvidos nas relações de trabalho, e não ao entendimento. É a CLT
muito prolixa, extraordinariamente detalhista. Para atender a todas às suas
exigências, os empregadores têm de montar um departamento jurídico oneroso e um
departamento contábil dispendioso, ou contratar escritórios de direito e
escritórios de contabilidade, serviços estes que elevam as despesas das
empresas, encarecendo-lhes produtos e serviços, e reduzindo-lhes a margem de
lucro. As grandes empresas, mesmo tendo considerável custo ao atender as
exigências legais da CLT, conseguem diluí-lo nas escrituras contábeis devido às
gigantescas dimensões de seu edifício econômico; o mesmo não se dá com as
pequenas e médias empresas, de faturamento baixo e lucro quase inexistente, o
que lhe tira meios para competir com as grandes empresas suas concorrentes. A
CLT, portanto, tanto custo dá aos empregadores, que acaba por favorecer os
grandes empresários e prejudicar os pequenos e médios empresários, criando,
portanto, reservas de mercado àqueles, oferecendo-lhes vantagens imerecidas, e
prejudicando estes.
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