Músicas que ouvi neste final de semana.
Não sou uma pessoa que está sempre a ouvir músicas, todavia, se com vontade de aproveitar o tempo a ouvir algumas canções dedico-me àquelas que me soam bem aos ouvidos, e cujo ritmo agrada-me - e não me ocupo da letra, que em muitos casos estão em idioma que desconheço. E agrada-me, mais do que tudo, nas músicas, a voz do cantor. Se a voz dele me cativa, deixo-me encantar por ela, sem impôr-lhe nenhuma resistência; digo que a ela me entrego; e que ela me absorve, me domina, me escraviza - e eu jamais penso em me alforriar. Dentre as vozes que me aprisionaram estão a de Luciano Pavarotti, a de Louis Armstrong e a de Edith Piaf. São irresistíveis.
O que eu entendo de música? Nada. Dou-me ao direito, e poucas vezes, de ouvir músicas, e sempre que ouço as do meu agrado esqueço onde estou, e quem sou; e o tempo - não digo que voa, que se esvai -, digo, e digo mal, é o tempo, e eu dele não tomo conhecimento.
Aqui, nesta nota breve, sem comentários outros além dos que estão nas linhas acima, a lista das músicas (título da música seguido do nome do cantor) que, neste final de semana, de olhos fechados, ouvi: Bongo Cha Cha Cha, Caterina Valente; Volare (Nel blu dipinto di blu), Domenico Modugno; Funiculi, Funiculà, Luciano Pavarotti; Somewhere Over The Rainbow, Israel Kamakowiwo'ole; La Bohème, Charles Aznavour; Fly Me To The Moon, Frank Sinatra; Pepino, The Italian Mouse, Lou Monte; I Say a Little Prayer, Aretha Franklin; e duas versões de La vien en rose, uma na voz de Louis Armstrong e uma na de Edith Piaf.
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