Histeria coletiva
Desde os primórdios da fraudemia, manifestaram-se, de peito cheio, nariz empinado, os alcunhados coronalovers, ou, muitos preferem, pandeminions, em favor do uso obrigatório de máscara, e, mais recentemente, da vacinação obrigatória, e iam contra, violentamente contra, todos os que deles divergiam. Não foram poucas as vezes que eu os ouvi, e deles eu li, apresentada num tom peremptório, a seguinte idéia: Todas as pessoas têm de usar máscaras, pois a máscara protege quem a usa apenas contra 50% dos vírus, e não contra 100%; então, se uma pessoa, infectada, sem máscara, espirra, ela irá infectar a pessoa de máscara; agora, se a pessoa infectada estiver com a máscara, ao espirrar sua máscara bloqueará 50% dos vírus, e os outros 50%, atravessando-a irão até a outra pessoa, cuja máscara bloqueará os 50% restantes dos vírus; assim, os vírus não se espalham. Até o presente momento tal idéia não me entrou na cabeça. Seriam sensatos se os adeptos do uso da máscara providenciassem cada um para si mesmo duas máscaras, e as usassem, na cara, uma por sobre a outra, a mais bonita e charmosa por cima, cobrindo nariz e boca, assim se protegendo contra 100% dos vírus, ou, se preferissem, três máscaras, para se protegerem contra 150% dos vírus, ou, se com duas ou três máscaras não se sentissem seguras, que providenciassem ou quatro, ou cinco, ou seis máscaras, assim se protegendo contra 200% dos vírus, ou 250%, ou 300%, ou, se o desejassem, que se cobrissem com mais máscaras, a depender cada pessoa de seu nível de histeria - mas o melhor mesmo seria envolver-se com roupa de astronauta e emigrar para a Lua. Todavia, porém, entretanto, preferiram, cientes de que uma, e só uma, máscara protege contra apenas 50% dos vírus, pôr na cara uma, e só uma, máscara, e torrar a paciência das pessoas que entendem inúteis as máscaras. Parece-me que tal postura tem uma explicação: a ambição de controlar as pessoas; há, não duvido, um quê de mentalidade autoritária em tal gente; e presunção de superioridade moral, pois se dão, percebe-se, ares de agentes da Justiça, paladinos da moral.
Quanto à vacinação, o buraco é mais embaixo. Revelam-se incoerentes os que defendem a vacinação obrigatória, sustentando sua idéia num raciocínio ilógico, sem pé nem cabeça: as pessoas não-vacinadas transmitem vírus para as vacinadas. Ora bolas! Os coronalovers pandeminions estão, desde o início da fraudemia, cuspindo na cara dos que eles nomearam, carinhosamente, negacionistas: Assim que nos vacinarmos, imunizados, estaremos livres para recuperarmos a nossa vida normal. Eles se vacinaram. E estão contentes, felizes da vida, pulando de alegria!? Não, pois persistem em respeitar as orientações dos especialistas, que, dando a público o que as pesquisas indicam, determinam que, agora, mais do que antes, se faz necessário redobrar os cuidados, pois a epidemia está longe de acabar. E persuadem-se os vacinados (com uma, ou duas doses, a depender da marca da vacina) a se vacinarem com a dose de reforço, a segunda, ou a terceira, e já se fala, no Brasil, da quarta dose. E pululam os casos de pessoas triplamente vacinadas infectadas pelo vírus. Os coronalovers pandeminions, que também atendem pelo codnome vacinalovers, culpam os não-vacinados pela infecção dos vacinados. Não passa pela cabeça de tais gênios que as vacinas não estão atendendo ao que delas se espera: proteger os vacinados, imunizá-los contra os coronavírus. Não passa. Ou passa?! Talvez, não, afinal eles têm ouvidos única e exclusivamente para os médicos e cientistas renomados, os midiáticos, e os apresentadores de telejornais; talvez sim, mas, atendendo aos apelos do ego, preferem ignorar o óbvio, não reconhecer a improcedência de sua conduta e insistir em condenar ao fogo do inferno os tais de negacionistas, genocidas, que aos seus olhos, deles, coronalovers, revelam-se cobertos de razão, e desde o início da fraudemia.
Nota: escrevi este texto em algum dia do mês de Janeiro de 2.022.
*
Lula, fada madrinha dos ricos
Diz a lenda que o Lula é o pai dos pobres, além de o dono do Brasil, o homem sem pecados, herói nacional que luta contra o grande capital neoliberal do mercado financeiro, e dos banqueiros, que lucram bilhões com capital improdutivo e especulativo.
Se é verdade, ou não, o que a lenda ensina, eu não sei; sei, no entanto, que, ao fim do governo dos petistas, souberam os brasileiros que haviam no Brasil cem milhões dos descendentes de Cacambo e Lindóia que não usufruíam dos benefícios de um salutar sistema de saneamento básico, e, também, que os bancos nacionais, que são poucos, colheram durante a era lulista lucro bilionário, enquanto os pobres cidadãos da Terra de Santa Cruz viviam à míngua.
Anteontem, 15 de Janeiro, li notícia de estarrecer... Mentira. Não é de estarrecer. O que a notícia traz não me surpreendeu: Os banqueiros nacionais estão a favor do filho do Brasil, do mais ilustre deles, o Luís Inácio, a Idéia, que, para muitos, é o dono do Brasil, cujas obras, em especial a de transposição de águas do Velho Chico, o Bolsonaro ousou concluir. Compreensível. E tem mais: Os banqueiros odeiam o presidente Jair Messias Bolsonaro. Ora, também é compreensível, afinal ele reduziu os juros do cheque especial, e consideravelmente, tirando dos banqueiros uma formidável fonte de lucro fácil; e implementou o PIX, que afetou, consideravelmente, o setor bancário e o de operadoras de cartão de crédito, assim das mãos dos banqueiros tirando outra fonte de lucro fácil; e criou o Fintech, favorecendo os cidadãos pobres, que, até então à margem do sistema bancário nacional, agora contam com acesso fácil aos serviços financeiros. O presidente Jair Messias Bolsonaro está, juntamente com o seu Posto Ipiranga, a pôr um fim ao oligopólio dos cinco, ou seis, grandes bancos brasileiros, favorecendo, assim, os cidadãos mais pobres das camadas sociais brasileiras mais baixas. E não falei das revogações, assinadas pelo nosso querido Capitão, de milhares de regulamentos que só serviam para infernizar os brasileiros.
Que se conceda ao senhor Luís Inácio o título de fada madrinha dos ricos.
Nota: escrevi este texto em algum dia do mês de Janeiro de 2.022.
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Lula, fada madrinha dos ricos
Diz a lenda que o Lula é o pai dos pobres, além de o dono do Brasil, o homem sem pecados, herói nacional que luta contra o grande capital neoliberal do mercado financeiro, e dos banqueiros, que lucram bilhões com capital improdutivo e especulativo.
Se é verdade, ou não, o que a lenda ensina, eu não sei; sei, no entanto, que, ao fim do governo dos petistas, souberam os brasileiros que haviam no Brasil cem milhões dos descendentes de Cacambo e Lindóia que não usufruíam dos benefícios de um salutar sistema de saneamento básico, e, também, que os bancos nacionais, que são poucos, colheram durante a era lulista lucro bilionário, enquanto os pobres cidadãos da Terra de Santa Cruz viviam à míngua.
Anteontem, 15 de Janeiro, li notícia de estarrecer... Mentira. Não é de estarrecer. O que a notícia traz não me surpreendeu: Os banqueiros nacionais estão a favor do filho do Brasil, do mais ilustre deles, o Luís Inácio, a Idéia, que, para muitos, é o dono do Brasil, cujas obras, em especial a de transposição de águas do Velho Chico, o Bolsonaro ousou concluir. Compreensível. E tem mais: Os banqueiros odeiam o presidente Jair Messias Bolsonaro. Ora, também é compreensível, afinal ele reduziu os juros do cheque especial, e consideravelmente, tirando dos banqueiros uma formidável fonte de lucro fácil; e implementou o PIX, que afetou, consideravelmente, o setor bancário e o de operadoras de cartão de crédito, assim das mãos dos banqueiros tirando outra fonte de lucro fácil; e criou o Fintech, favorecendo os cidadãos pobres, que, até então à margem do sistema bancário nacional, agora contam com acesso fácil aos serviços financeiros. O presidente Jair Messias Bolsonaro está, juntamente com o seu Posto Ipiranga, a pôr um fim ao oligopólio dos cinco, ou seis, grandes bancos brasileiros, favorecendo, assim, os cidadãos mais pobres das camadas sociais brasileiras mais baixas. E não falei das revogações, assinadas pelo nosso querido Capitão, de milhares de regulamentos que só serviam para infernizar os brasileiros.
Que se conceda ao senhor Luís Inácio o título de fada madrinha dos ricos.
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