segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Várias notas breves

 No ditado "O hábito faz o monge.", hábito é a conduta, e não a roupa.

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Os maiores inimigos da Igreja estão dentro dela, e não fora.

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É um contrassenso o cristão dizer: "Eu sou humilde."

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Para os marxistas - e os esquerdistas em geral - a religião é o ópio do povo. E o fim último da ação política deles é a destruição da Igreja. Se é assim, eles adoram, única e exclusivamente, padres, freis, bispos que têm na cabeceira da cama o Manifesto do Partido Comunista, e não a Bíblia.

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Os esquerdistas odeiam de morte a Igreja. Sempre que um esquerdista elogia um padre (ou um frei, ou um bispo), atento para a biografia e a essência do discurso do dito cujo, e infalivelmente descubro que é ele um subversivo, um revolucionário marxista-leninista, comunista, socialista, o diabo a quatro. Em outra palavras: é ele um inimigo da Igreja.

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Os esquerdistas, seres que odeiam a Igreja, têm seus padres de estimação. E odeiam o Padre Paulo Ricardo. Compreensível: o Padre Paulo Ricardo é obediente aos Evangelhos.

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Desarmamentistas dizem que as armas matam, mas quando, num confronto entre policiais e bandidos, ocorre de um policial matar um bandido, eles dizem que o policial matou o bandido.

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Se são as armas que matam, e não quem, puxando, dela, o gatilho, assassina uma pessoa, então é a arma que tem de se sentar no banco dos réus?

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Desarmamentistas condenam a letalidade dos policiais e calam-se diante da letalidade dos criminosos.

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