Acredite quem quiser: há quem fale em legalizar o que chamam de aborto pós-parto. A criança está vindo ao mundo, mas não estando inteiramente fora de sua mãe admite-se que na criança se injete substância que... Que a mate?! Não. Que a aborte, afinal, ela, segundo os bem-pensantes, não é um ser vivo; é só uma coisa, um amontoado de células, um pedaço do corpo da mulher, tal qual uma unha, ou um fio de cabelo. A criança ainda não está viva, dizem.
Pasmem! Há profissionais da área médica e professores de ética e de filosofia, com apoio incondicional de organizações mundiais, e por estas financiados, a defender tal insanidade.
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