Os isentões não são isentos; tomam partido da agenda esquerdista.
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No ano passado, os isentões não se revelaram isentos, isto é, neutros, sem tomar partido deste ou daquele candidato à presidência. Eles criticaram o Bolsonaro, e só o Bolsonaro; contra os outros candidatos nada disseram; e os que os criticaram o fizeram timidamente.
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Os isentões, em se tratando de política, se põem numa posição superior, moral e intelectual, e se consideram mais espertos do que todos os outros espécimes da raça humana, mas se revelam uns alienados, e facilmente sugestionáveis, sempre induzidos a favor da propaganda progressista.
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