sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Bolsonaro, o fingido

O Bolsonaro já pode parar com a farsa, afinal as eleições já acabaram, dela ele saiu vitorioso, e há um pouco mais de um mês ele assumiu a presidência. Então, por que ele insiste em, conservando-se internado no hospital israelita Albert Einstein, sustentar aquela história em que ele fingiu ser esfaqueado só para não ter de enfrentar, nos debates, o Haddad, aquele político provido de extraordinários dons intelectuais!? Ou será que eu é que estou errado em acreditar que tal história, inventada pelos esquerdistas, procede? Uma pulga atrás da minha orelha está para me convencer que os esquerdistas, seres tão nobres e honestos, almas cândidas, equivocaram-se nesta história; eles, que jamais abrem a boca para maldizer e difamar ninguém, falharam em avaliar corretamente a história protagonizada por Jair Bolsonaro, que se fingiu esfaqueado, e Adélio Bispo, que representou o papel de esfaqueador. Estou na iminência de acreditar que o esfaqueamento do Jair Bolsonaro por Adélio Bispo foi real, e não uma simulação, como foi aventado pelos esquerdistas, para justificar a ausência do Jair Bolsonaro nos debates.

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