Permitir
aos brasileiros o porte de armas, via legal, e sem burocracia, não os levará a,
obrigatoriamente, adquirir uma arma-de-fogo. Pretende-se, com a defesa ao uso
de armas, oferecer aos brasileiros o direito - àqueles que o desejarem - de, em
sua defesa, e em defesa de sua família e de qualquer outra pessoa, fazer uso de
arma-de-fogo.
Os
desarmamentistas dão a entender que, liberada a venda de armas, os brasileiros
correremos às lojas de revendas de armas, e compraremos dezenas de armas e
munições para, cada brasileiro, montar o seu arsenal particular. Querem, a todo
custo, retirando das mãos de cada cidadão brasileiro, em seu direito à
autodefesa e na defesa de outras pessoas, o direito ao uso de armas-de-fogo,
entregar ao Estado o monopólio do aparato de segurança, Estado este que,
ineficiente, não protege os cidadãos brasileiros (e não é por outra razão que,
no Brasil, são assassinadas, por ano, 60.000 pessoas).
O
direito legal e sem burocracia ao uso de armas-de-fogo por si só já é
dissuasório. Muitos bandidos, os pouco ousados, pensarão, na incerteza de que a
sua vítima em potencial esteja de posse de uma arma-de-fogo, duas vezes antes
de se lançar contra ela. Hoje em dia, na certeza de que ninguém reage, ou se
antecipa, à sua ação, os bandidos não hesitam em atacar as suas vítimas em
potencial.
O
direito à posse de armas-de-fogo produzirá, por si só, a queda dos índices de
criminalidade.
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