Os
curadores do Queer Museum dão a público um conjunto de obras, que
eles dizem tratar-se de arte, e exigem do público a recepção
passiva dos significados que elas têm, e rejeitam interpretações
pessoais. Negam aos que visitaram a mostra o direito, no uso de suas
inteligência e sensibilidade, a uma leitura pessoal de cada obra.
Querem impôr-lhes o significado que a elas os que as produziram
emprestaram. A postura deles, autoritária. Onde está a liberdade de
interpretação?
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