Os esquerdistas são fanáticos.
Lutam para implementar um sistema de governo totalitário inspirado nos ideais
comunistas (mas jamais reconhecem o legado comunista que os inspiram e os
norteiam; se o fizessem, teriam de se explicar ao público porque se inspiram no
comunismo, e para tanto teriam de, se desdobrando, inventarem mentiras,
correndo o risco de se contradizerem se cobrados por pessoas insugestionáveis,
insubmissas, dotadas de senso crítico e bom-senso). Defendem uma ideologia igualitária
totalitária. São incapazes de ver o mundo real, de conhecê-lo, de estudá-lo, de
compreendê-lo. Querem transformá-lo. Vêem o mundo que a ideologia lhes mostra,
um mundo fictício, concebido pela sua perturbação mental, que lhe revela um
mundo compartimentalizado em classes, que, desde a criação do universo, se
agridem mutuamente, e não vêem o mundo real. Revestem a sua noção de realidade,
falsa, distorcida, com palavreado intelectualóide, que nem mesmo eles, se
cobrados a respeito do que dizem, seriam capazes de explicar, pois não têm
consciência do que eles mesmo dizem, e tampouco percebem que o que dizem não
diz respeito à realidade do mundo em que vivem; o que do mundo dizem é apenas o
que dizem do mundo, não havendo nenhum contato entre o mundo real e o que eles
vêem, de tão imersos estão em seu próprio mundo fictício, engendrado pela sua
mente doentia, produto de algum distúrbio mental, que os fazem incapazes de
lhes revelar o mundo real, o qual não conhecem, e não podem conhecer; e os
aspectos dele quando alguém lhos revela eles os acolhem como anomalias, que os
ameaçam em sua segurança, a qual conceberam, em imaginação, para o seu mundo
fictício, mundo este que só existe na cabeça deles, mundo que podem moldar como
bem o desejarem. O mundo real põe os esquerdistas inseguros, e nele eles
sentem-se ameaçados, daí o desejo deles de promoverem uma revolução, para a
consecução da transformação do mundo real no mundo da imaginação deles,
doentia, inspirada pela ideologia comunista. Mas como irão transformar o mundo,
se não o conhecem, e tampouco desejam conhecê-lo? Não sei se é correto dizer
que os esquerdistas não desejam conhecer o mundo real. Ao dizer isso, dou a
entender que eles têm consciência de que a concepção que fazem do mundo é
fictícia e que existe um mundo real para se conhecer, mundo este cuja
existência negam; eles já deram provas de que o mundo que concebem em
imaginação é o mundo que acreditam se tratar do mundo real, portanto, não podem
conceber a hipótese de desejar conhecer o mundo real, pois o mundo real,
segundo eles, é aquele que a imaginação deles, doentia, concebeu como real;
tenho a obrigação, portanto, de concluir que eles, segundo eles, já conhecem o
mundo real (que é o mundo fictício por eles concebido), e não mentem, como muita
gente presume, quando dizem que acreditam na existência do mundo fictício (que
tomam como real) engendrado pela mente deles, perturbada; acreditam, piamente,
que conhecem o mundo real; não conseguem conceber outro mundo além daquele que,
inspirados pela ideologia socialista, sua imaginação doentia lhes revela.
Perderam a capacidade de perceberem o mundo real, ou com tal capacidade não
nasceram. E só há dois meios de se salvar os esquerdistas, restituindo-lhes a
consciência do mundo real: Submetendo-os à lobotomia, nos casos mais simples,
recuperáveis; e, nos casos mais extremos, extraindo-lhes o cérebro necrosado e
substituindo-lhos por um cérebro saudável, forte, que resista ao canto das
sereias da ideologia comunista.
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