Os esquerdistas são fanáticos.
Lutam para implementar um sistema de governo totalitário inspirado nos ideais
comunistas (mas jamais reconhecem o legado comunista que os inspiram e os
norteiam; se o fizessem, teriam de se explicar ao público porque se inspiram no
comunismo, e para tanto teriam de, se desdobrando, inventarem mentiras,
correndo o risco de se contradizerem se cobrados por pessoas insugestionáveis,
insubmissas, dotadas de senso crítico e bom-senso). Defendem uma ideologia igualitária
totalitária. São incapazes de ver o mundo real, de conhecê-lo, de estudá-lo, de
compreendê-lo. Querem transformá-lo. Vêem o mundo que a ideologia lhes mostra,
um mundo fictício, concebido pela sua perturbação mental, que lhe revela um
mundo compartimentalizado em classes, que, desde a criação do universo, se
agridem mutuamente, e não vêem o mundo real. Revestem a sua noção de realidade,
falsa, distorcida, com palavreado intelectualóide, que nem mesmo eles, se
cobrados a respeito do que dizem, seriam capazes de explicar, pois não têm
consciência do que eles mesmo dizem, e tampouco percebem que o que dizem não
diz respeito à realidade do mundo em que vivem; o que do mundo dizem é apenas o
que dizem do mundo, não havendo nenhum contato entre o mundo real e o que eles
vêem, de tão imersos estão em seu próprio mundo fictício, engendrado pela sua
mente doentia, produto de algum distúrbio mental, que os fazem incapazes de
lhes revelar o mundo real, o qual não conhecem, e não podem conhecer; e os
aspectos dele quando alguém lhos revela eles os acolhem como anomalias, que os
ameaçam em sua segurança, a qual conceberam, em imaginação, para o seu mundo
fictício, mundo este que só existe na cabeça deles, mundo que podem moldar como
bem o desejarem. O mundo real põe os esquerdistas inseguros, e nele eles
sentem-se ameaçados, daí o desejo deles de promoverem uma revolução, para a
consecução da transformação do mundo real no mundo da imaginação deles,
doentia, inspirada pela ideologia comunista. Mas como irão transformar o mundo,
se não o conhecem, e tampouco desejam conhecê-lo? Não sei se é correto dizer
que os esquerdistas não desejam conhecer o mundo real. Ao dizer isso, dou a
entender que eles têm consciência de que a concepção que fazem do mundo é
fictícia e que existe um mundo real para se conhecer, mundo este cuja
existência negam; eles já deram provas de que o mundo que concebem em
imaginação é o mundo que acreditam se tratar do mundo real, portanto, não podem
conceber a hipótese de desejar conhecer o mundo real, pois o mundo real,
segundo eles, é aquele que a imaginação deles, doentia, concebeu como real;
tenho a obrigação, portanto, de concluir que eles, segundo eles, já conhecem o
mundo real (que é o mundo fictício por eles concebido), e não mentem, como muita
gente presume, quando dizem que acreditam na existência do mundo fictício (que
tomam como real) engendrado pela mente deles, perturbada; acreditam, piamente,
que conhecem o mundo real; não conseguem conceber outro mundo além daquele que,
inspirados pela ideologia socialista, sua imaginação doentia lhes revela.
Perderam a capacidade de perceberem o mundo real, ou com tal capacidade não
nasceram. E só há dois meios de se salvar os esquerdistas, restituindo-lhes a
consciência do mundo real: Submetendo-os à lobotomia, nos casos mais simples,
recuperáveis; e, nos casos mais extremos, extraindo-lhes o cérebro necrosado e
substituindo-lhos por um cérebro saudável, forte, que resista ao canto das
sereias da ideologia comunista.
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Imprensa
Muita
gente confunde quantidade de revistas, jornais, emissoras de
televisão e emissoras de rádio com pluralidade de idéias. No
Brasil há uma quantidade considerável de jornais e revistas e
emissoras de televisão e emissoras de rádio, mas não há
pluralidade de idéias. Toda a imprensa, com raríssimas exceções,
que confirmam a regra, disseminam o politicamente correto, o
progressismo, o feminismo, as idéias da militância gaysista,
negrista, ambientalista.
Esquerdismo
Intelectuais
de esquerda e toda e qualquer pessoa de formação de esquerda,
socialista, comunista e marxista, são hostis à divergência, têm
horror àqueles que têm idéias distintas das deles. São
intolerantes. São fanáticos ideólogos dispostos a converter o
mundo num inferno para silenciar todos aqueles que com eles não
compartilham a mesma visão de mundo, uma visão de mundo distorcida,
irrealista, que atende ao ideal socialista. Se há - dou um exemplo
para ilustrar a mentalidade esquerdista -, numa sociedade, cem
pessoas, todas de esquerda, os esquerdistas sentem-se no paraíso, no
paraíso socialista, é óbvio; e se em tal sociedade surge uma
pessoa defendendo idéia que não estejam em consonância com as
idéias da esquerda (socialismo, comunismo, marxismo), os
esquerdistas sentem-se ameaçados, planejam aniquilá-la, e empregam
todos os recursos reprováveis para realizarem tal objetivo:
falácias, mentiras, todas as artimanhas de assassinato de
reputações, campanhas difamatórias. Os socialistas não admitem
que ninguém pense idéias que não estejam em conformidade com as
deles; não querem que ninguém pense por si mesmo; querem impor a
sua visão de mundo esquerdista a todos. Querem o extermínio do
indivíduo; almejam instalar o coletivismo, o igualitarismo. Sempre
que falam em favor do indivíduo, distorcem a idéia de indivíduo,
de liberdade individual; defendem o individualismo irresponsável,
imprevidente; estimulam nos indivíduos a incivilidade, a
promiscuidade, a podridão moral, a conduta criminosa; e construída,
na Terra, o paraíso socialista, com a expansão de toda conduta
criminosa, não se dando como os principais promotores da subversão
de valores, condenam os indivíduos que incorreram em atos
reprováveis, e, por extensão, o conceito de individualidade,
considerando-a como a gênese do caos instalado, e enaltecem o
coletivismo, destacam-lhe as virtudes, e ressaltam os vícios do
individualismo, e o coletivismo eles o oferecem ao povo como a
fórmula mágica que irá eliminar os males existentes na sociedade
composta de individualistas, e apelam para o estabelecimento de um
estado forte, que contenha os indivíduos em seus excessos, excessos
que, conclui-se, os próprios esquerdistas incentivaram.
Os
esquerdistas estimulam o individualismo execrável, deplorável,
reprovável; instigam os indivíduos à promiscuidade, ao vício; dão
estímulos à toda conduta individual desregrada, censurável; e
reprovam, ridicularizam a conduta individual moderada, responsável,
de trabalhadores, de estudiosos. Toda conduta honesta, decente, os
esquerdistas a desprezam. Os esquerdistas deploram as mulheres
recatadas, e enaltecem a promíscua. Os esquerdistas desprezam o
homem que zela pela sua família, pela sua esposa, pelos seus filhos,
e louvam o vagabundo, o aproveitador, o traiçoeiro, o indiferente
aos seus filhos e à sua esposa. Ridicularizam a esposa fiel, e
tratam a adúltera como mulher livre, merecedora de louvores.
Desprezam a mãe que ama e cuida de seus filhos, e valorizam a mãe
que não cuida dos seus filhos. Destratam os jovens que se dedicam
aos estudos, assumem responsabilidades, respeitam os pais, e tratam
como heróis os rebeldes sem causa, filhos ingratos, vagabundos, e os
usam como idiotas úteis, agentes num processo revolucionário.
É
da essência da esquerda distorcer valores. Os indivíduos pelos
socialistas são usados como armas contra os próprios indivíduos,
objetivando a implementação de governos inspirados nos ideais
igualitaristas coletivistas totalitários. O que se dá numa
sociedade onde os indivíduos se corroem, e têm conduta imoral? O
aumento dos crimes. Os esquerdistas declaram: Com o aumento de
crimes, se faz necessário um estado forte, indispensável para a
contenção dos abusos de indivíduos imoderados, inconsequentes,
descompromissados. Todavia, de todos eles escondem um detalhe: Foram
eles que, em todos os indivíduos, em nome de uma falsa idéia de
liberdade dos indivíduos, deram estímulos à conduta reprovável,
prejudicial à sociedade. Explorando as imperfeições humanas,
estimulam os esquerdistas o mal, para, em nome do bem, como alegam,
fazer um mal ainda maior.
Estado
No
Brasil, pessoas moralmente amputadas corromperam o Estado. E agora
querem a extinção do Estado os liberais, dando mostras de que vivem
no mundo da lua, no mundo das idéias utópicas, em vez de pedirem um
Estado eficiente no que compete ao Estado, um Estado cujos
funcionários têm o desejo de servirem ao povo, e não o de
sugar-lhe a riqueza que ele produz. E os socialistas querem o Estado
interventor, dirigista, não para servir o povo, mas para oprimi-lo.
Ainda o Queer Museum II
Os
curadores do Queer Museum dão a público um conjunto de obras, que
eles dizem tratar-se de arte, e exigem do público a recepção
passiva dos significados que elas têm, e rejeitam interpretações
pessoais. Negam aos que visitaram a mostra o direito, no uso de suas
inteligência e sensibilidade, a uma leitura pessoal de cada obra.
Querem impôr-lhes o significado que a elas os que as produziram
emprestaram. A postura deles, autoritária. Onde está a liberdade de
interpretação?
Ainda o Queer Museum
Para
os esquerdistas, que vieram em defesa do Queer Museum, ninguém pode
julgar as obras, que eles chamam de arte, exposta no Queer Museum, e
as que ousaram fazê-lo, e protestaram, dizem, querem censura. Para
haver censura é necessário um órgão censor, que há apenas em
governos ditatoriais e totalitários, e não nas democracias.
Superdesinteressante III
Se
o cérebro urdisse uma trama para enganar a si mesmo e concebesse um
artifício para se proteger das tramas por si mesmo arquitetadas, não
tomaria decisões, e aquele que o possui não viveria, morreria. E
quando se diz que o cérebro quer enganar aquele que o possui, diz-se
que ele quer enganar a pessoa, e não o corpo apenas; então o
cérebro, que é, dizem, quem, como um ser independente, que comanda
o corpo, engana, ou quer enganar, a si mesmo, pode se dar a sugestão
para se enganar e suspender toda defesa que concebeu contra as suas
próprias artimanhas, mas, neste caso, não está se enganando, e
terá de inventar uma mentira para se livrar do constrangimento de
ter de reconhecer que vive uma farsa.
Superdesinteressante II
Li
numa edição da revista Superinteressante e ouvi em algumas ocasiões
uma idéia que é, parece-me, recorrente nos meios intelectuais, em
particular no campo da neurologia: A de que o cérebro engana aquele
que o possui. Pensando a respeito, encontrei, acho, a sem-razão
desta afirmação: como pode o cérebro enganar aquele que o possui?
Acho que tal idéia vem, conquanto extraordinariamente absurda, ao
gosto daqueles que querem reduzir o ser humano a uma coisa, a um ser
inumano, sem consciência, desprovido de vontade própria, de
inteligência, reduzindo-o à condição de matéria; dá a entender
que o cérebro é um ser independente daquele que o possui. Mas se
aquele que o possui não é outro ser desconectado do cérebro, que é
um dos seus componentes, então como pode aquele que possui o cérebro
ser por ele controlado a ponto de ser por ele enganado, como se ele
tivesse vontade própria e um dos seus propósitos fosse o de
enganar, com orientações e sugestões de seu próprio interesse,
aquele que o possui? Como isso é possível? Se o cérebro engana
aquele que o possui, e sendo aquele que o possui ele mesmo, pois o
cérebro não é um ser independente de quem o possui, então ele, o
cérebro, para enganar aquele que o possui, engana-se a si mesmo, e
toma decisões que não tomaria, induzindo aquele que o possui a
tomá-las, se não tivesse enganado a si mesmo. Mas como o cérebro
enganaria a si mesmo, se durante o tempo, infinitesimal que seja, em
que está a arquitetar a artimanha para ludibriar aquele que o
possui, e, portanto, a si mesmo, toma consciência de quais são os
seus propósitos e, portanto, reage, simultaneamente ao tempo em que
planeja enganar-se, aquilatando o teor de seus propósitos,
acalentando um plano para se proteger de suas próprias artimanhas,
anulando-as, portanto? O cérebro conhece as suas motivações, então
como ele se enganaria a si mesmo, e, consequentemente, aquele que o
possui? Para o conforto de si mesmo, aquele que possui o cérebro,
que o engana, pode alegar, no caso de incorrer em alguma falta, que
nela só incorreu porque o cérebro o enganou, induzindo-o a
cometê-la, e só se persuadirá desta alegação se obrigar o
cérebro a enganá-lo, a ele, aquele que o possui, persuadindo-o a
acreditar que o cérebro o enganou. E pergunto, então, quem enganou
quem, o cérebro enganou aquele que o possui, ou este aquele? Ou
ambos ludibriam-se?
O
cérebro, sabe toda pessoa sensata, não tem vontade própria; é
apenas um órgão, que pertence a um corpo, que, por sua vez, atende
às ordens de algo que o transcende, sendo o cérebro um servo, e não
um ser que possui autonomia para pensar por si mesmo e impor os seus
desejos e os seus interesses àquele que o possui.
Para
encerrar: Acreditar que o cérebro engana aquele que o possui é o
mesmo que acreditar que pode uma pessoa, num jogo de pôker, jogando
contra si mesma, blefar, acreditar no próprio blefe, e explodir de
alegria cantando vitória (e para tanto ela terá de enganar-se,
ocultando de si mesma um detalhe: foi ela a derrotada).
O bom socialista
Os
socialistas fazem papel de bonzinhos para que todas as pessoas que
eles desejam oprimir, e eles desejam oprimir todas as pessoas,
abaixem a guarda e não lhes imponham resistência.
História mal contada
Sempre
que se fala em escravidão, aponta-se, e com razão, o dedo acusador
para os portugueses, que sustentavam o regime escravocrata no Brasil
e financiavam um intenso comércio de africanos escravos. É fato. É
história. Não há o que negar: Houve um tráfico negreiro, e os
portugueses exerceram o seu torpe papel: O de comerciantes de gente
oriunda da África. Mas a história não está completamente contada
ao nomear-se apenas uma das personagens nela envolvidas, o português,
que adquiria, como compradores, na África, os negros africanos.
Para
se conhecer toda a história faz-se necessário perguntar: De quem os
portugueses compravam os escravos negros? Quem lhos vendia? Sendo os
portugueses os compradores, na África, de negros africanos, havia os
vendedores. E quem eram os vendedores? Não se pode contar a
verdadeira história do tráfico negreiro se se aponta o dedo
acusador unicamente àqueles, os portugueses, que compravam, na
África, os africanos negros, sem que se nomeie os vendedores, e os
vendedores eram os próprios africanos negros. Os portugueses não
penetravam nas terras africanas continente adentro, à caça das
gentes da África; eles aportavam os seus navios na costa litorânea
africana e negociavam o preço dos africanos negros aprisionados,
escravos estes, caçados pelos próprios africanos negros. Só houve
tráfico negreiro porque havia compradores e vendedores de africanos
negros.
Quanto
mais distante ficamos daquele período nefasto da história do
Brasil, mais se distorce, em atendimento à política que atenta
contra a verdade, os capítulos que a compõem e o papel de cada
personagem que neles se movem.
Esquerdismo II
Os
argumentos que os esquerdistas usam para justificar o injustificável
são tão sem pé nem cabeça, que só os que têm inteligência
inferior à dos esquerdistas (o que é uma raridade, pois a
inteligência dos esquerdistas é igual à de um tijolo) vêem,
neles, algum sentido.
Senso crítico sem crítica
Inexiste
o senso crítico tão alardeado por pessoas que se consideram
pensadores independentes, que sabem usar, insubmissos que são, de
sua inteligência para jamais de submeterem à imprensa. Revela-se
uma ficção, que envaidece quem dela muito se orgulha, nariz
empinado, ar de superioridade. É intoxicado por afinidades (dizem
ideológicas, sendo, no entanto, apenas sentimentais, muitos casos
irracionais) com os personagens e as idéias. Exemplo: Um jornal
publica reportagem desfavorável ao Lula, e uma pessoa dispara: “É
mentira”, e o mesmo jornal publica reportagem desfavorável ao
Bolsonaro, e a mesma pessoa cospe: “É verdade”. Antes de fazer
tais julgamentos das duas reportagens, a pessoa avaliou-lhe o
conteúdo, usou da razão para detectar a consistência das
informações nelas apresentadas, ou os fez impelido por sentimentos
de respeito (paixão mesmo) por Lula e de ódio por Bolsonaro?
A
mesma imprensa que os esquerdistas têm como mentirosa quando ela
critica o Lula é a que, quando critica os hostis à esquerda, eles
têm na conta de fonte confiável de informações. Onde está o
senso crítico? Inexiste. Eu poderia dizer que o julgamento tem viés
ideológico, mas não direi, pois não tem; apenas muda de acordo com
sentimentos de atração ou repulsa pelos personagens.
Cotas raciais
A
política de cotas raciais, proposta por intelectuais e políticos
esquerdistas, politicamente corretos, progressistas, atende, alegam
os que vão em defesa dela, ao pagamento de uma dívida histórica.
Não o é, entretanto. É um ataque ao cristianismo, que assegura:
Os filhos não podem ser condenados pelos pecados de seus pais.
Querem os defensores de tal política, ao contrário do que alegam,
fazer com que todas as pessoas se sintam culpadas por crimes que não
cometeram e se envergonhem de seu país, da sua herança cultural, da
sua religião, e as rejeitem.
No
Brasil, os militantes favoráveis às políticas de pagamento de
dívida histórica querem que os brasileiros se desinteressem da
história e cultura portuguesas, como as da Europa, e vêem no
catolicismo uma religião nefasta. Querem a aniquilação do
cristianismo, para impor aos brasileiros uma religião política
desumana.
Esquerdismo II
Síntese
do que vai na cabeça dos esquerdistas: "Eu posso criticar todo
mundo, e quem reclama é nazista e fascista, e quem me critica é
nazista e fascista."
Esquerdismo
Diz
o ditado: Ser mãe é padecer no paraíso. É verdade. E imagino o
padecimento das mães dos esquerdistas. Se ser mãe de pessoas
normais já é um padecimento terrível; ser mãe de esquerdista é
um deus-nos-acuda.
Esquerda e esquerdismo
Esquerdismo
não é esquerda. É preciso fazer uma distinção. Esquerdismo é a
esquerda insana, a esquerda sem cérebro. Na esquerda há
intelectuais respeitáveis. No Brasil, por exemplo, há o Celso
Furtado, economista; e o Florestan Fernandes, sociólogo. No
esquerdismo, só há imbecis, estúpidos, ignorantes, revolucionários
fanáticos e gente histérica.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
Burocracia
O
Estado não possui ideologia, nem é representante do Bem, tampouco
do Mal. O Estado só é um bem para o povo quando os que ocupam
cargos na sua estrutura burocrática têm um elevado padrão moral e
consciência de que é o seu dever principal servirem ao povo, que os
remunera com a parcela da riqueza que o Estado recolhe em forma de
impostos. No Brasil, o Estado não oferece ao povo bens, materiais e
de valores morais, porque os seus funcionários, desde o topo da
estrutura estatal, o cargo de presidente da República, até o da
base, têm em mente a obtenção de privilégios, vantagens e
comodidades, e não servirem ao povo.
É impossível realizar o impossível
De
suas ações os socialistas jamais obtêm bons resultados, pois é da
essência da mentalidade socialista destruir tudo para erigir o
estado ideal, totalitário - alguns socialistas o fazem
deliberadamente, outros, involuntariamente, pois não têm o
conhecimento dos mecanismos apropriados para o exercício de tal
empreendimento. E por que é impossível os socialistas obterem bons
resultados de suas ações? Por que é inerente ao pensamento
socialista o desejo de transformar o mundo - e não o de conhecê-lo,
tampouco o de compreendê-lo - num mundo que os socialistas
conceberam com a sua mente hostil ao que existe, num mundo que vem ao
encontro das fantasias que a cabeça socialista engendrou. E como não
se adaptam ao mundo e ao mundo eles não desejam se adaptar, os
socialistas lutam contra o mundo para adaptá-lo a eles, socialistas,
que desconhecem o mundo, não querem conhecê-lo, mas querem
transformá-lo, emprestando-lhe todos os elementos que, segundo os
socialistas, ele tem de possuir, obrigatoriamente, para que nele eles
possam viver. Para os socialistas o mundo real é uma anomalia da
natureza, afinal, não foi uma mente socialista que o concebeu e o
criou, daí, repito, não alimentarem os socialistas o desejo de
conhecê-lo e compreendê-lo, e nutrir a vontade de transformá-lo.
Desprezam os socialistas o mundo real, o qual eles desconhecem, mundo
no qual eles vêem o que eles querem ver, e apenas o que eles querem
ver, quimeras de uma mente inadaptada ao mundo. E nos homens os
socialistas vêem, unicamente, defeito, vício, pois não têm eles,
homens, as virtudes socialistas.
Além
de desejarem o mundo de sua imaginação, querem os socialistas
recriar o homem, aperfeiçoá-lo, torná-lo perfeito, fazer dele o
homem socialista. E é baseado naquilo que eles querem ver (ou apenas
no que eles vêem, independentemente do que há diante dos olhos
dele) que lutam, num exercício violento quase sempre, com ares
fanáticos, objetivando transformar o mundo até emprestar-lhe todas
as formas do mundo ideal que eles conceberam. E como se transforma na
coisa desejada (coisa imaginária que está na cabeça dos
socialistas, isto é, o mundo socialista) a coisa (o mundo real) que
eles desconhecem? Ora, só nasce o caos do processo de transformar o
mundo real, que os socialistas desconhecem, no mundo ideal engendrado
pela mente deles. Os socialistas querem transformar o mundo da
imaginação deles, mundo que só existe na cabeça deles, num mundo
perfeito, mundo perfeito que também só existe na cabeça deles. E
eles querem empreender tal transformação, transformação de um
mundo fictício, produto da imaginação deles, em um outro mundo,
este também fictício, também saído da imaginação deles, no
mundo real, mundo que eles desconhecem. Este processo só dá como
resultado o desastre, pois é impossível transformar uma coisa que
não existe, o mundo real com os aspectos a ele dados pelos
socialistas, numa coisa que não pode existir, o mundo concebido, em
imaginação, pelos socialistas.
Batman IV
Como se dá a justiça, no filme Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, após Bane, um revolucionário socialista, entregar Gotham City ao povo? Dá-se como uma farsa. Os revolucionários são o advogado de acusação, o advogado de defesa, o júri e o juiz. E a sentença antecede o julgamento: Todos os réus são culpados, e têm o direito de escolher entre a morte e o exílio, que leva à morte.
Batman III
Bane, o vilão de Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, é um revolucionário socialista: Para realizar o seu ideal destrói a cidade e oprime o povo. Entrega a cidade ao povo, e o que o povo faz? Ataca os membros das classes mais bem aquinhoadas. Após Bane dominar Gotham City, há várias cenas em que pessoas da classe baixa agridem pessoas da classe alta. É a luta de classes. É a revolução socialista. E o que se vê é o caos.
Batman II
Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge não é apenas um filme de super-herói. É um tratado de política. Bane, o vilão, para realizar a revolução, liberta os criminosos presos no presídio de Gotham City, e os trata como o povo, e declara que ao povo está restituindo Gotham City. É a atitude de Bane reprodução da mentalidade socialista: Tem os bandidos como vítimas da injustiça das classes abastadas. Tal cena é, também, uma alusão à Revolução Francesa. Uma das principais ações dos revolucionários franceses foi a libertação dos bandidos presos na Bastilha.
Batman
No filme Batman - O Cavaleiro das
Trevas Ressurge, após Bane invadir a bola de valores, há um diálogo
entre um policial e um outro personagem. O policial, desdenhoso, diz
que não tem dinheiro na bolsa porque é pobre, e o outro personagem
sentencia, em outras palavras: se o dinheiro, dos ricos, aplicado na
bolsa de valores for roubado, o do policial não valerá um tostão.
Em tal cena se critica duramente uma ideia cara aos socialistas: a da
luta de classes.
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Imprensa II
Se
na imprensa brasileira há pluralidade de idéias porque nenhum jornalista e
nenhum intelectual que a imprensa consulta dá uma notícia favorável ao Donald
Trump e ao Jair Bolsonaro? Por que nenhum profissional da imprensa dá ao
público uma avaliação criteriosa da política do presidente americano, sem a
distorção que comumente se vê, e tampouco um sequer publica comentários
favoráveis às idéias do Bolsonaro sem distorcer-lhe as palavras? Alguém em sã
consciência acredita que nenhum profissional da imprensa brasileira e nenhum
intelectual brasileiro, dentre os milhares que há, nenhum, repito, defende as
políticas de Donald Trump e as propostas do Bolsonaro? Existir, tais pessoas
existem, mas elas não têm acesso à imprensa tradicional, esta mesma imprensa
que, dizem os que para ela trabalham, não dá notícias favoráveis ao Donald
Trump e ao Jair Bolsonaro porque estes dois personagens são boçais, estúpidos,
grosseiros, preconceituosos, racistas, machistas, homofóbicos, ignorantes,
desonestos, xenófobos, fascistas, nazistas; esta mesma imprensa que, com
raríssimas e honrosas exceções, divulga reportagens e documentários em defesa
do aborto, da discriminação das drogas, de idéias que visam a destruição da
família, a aniquilação da autoridade paterna, a aceitação, pela sociedade, da
pedofilia, da conduta bandida, imoral, e que financia músicas, novelas, arte de
baixíssimo qualidade, para imbecilizar e idiotizar todo mundo.
Imprensa
No
Brasil há vários jornais, inúmeras revistas, diversas emissoras de televisão e
de rádio, mas não há pluralidade de idéias, pois toda a imprensa, com raras e
honrosas exceções, divulga o mesmo conjunto de idéias, todas favoráveis ao
politicamente correto, ao progressismo, todos contrários, muitos declaradamente
hostis, aos valores mais caros aos brasileiros. Pluralidade de idéias, no
Brasil, encontra-se apenas na internet, e não é por outra razão que os
profissionais da imprensa tradicional e intelectuais deploram os autores de
textos publicados em blogs de notícias e, principalmente, os que publicam, nas
redes sociais, seus pensamentos.
Nos
blogs e nas redes sociais estão os expoentes do pensamento atual, alguns
admiradíssimos, e muitos deles superiores aos profissionais da imprensa
tradicional e aos intelectuais (as figurinhas carimbadas de sempre, aos quais a
própria imprensa infalivelmente recorre em busca de uma explicação para os
eventos que se sucedem no mundo). Não desejando a concorrência de pessoas de
formação literária superior, e em todos os campos do conhecimento, e tampouco
desejando se confrontarem com pessoas que pensam diferente deles, e muito menos
dispondo-se a ter de se explicar para leitores seus que também lêem outras
mídias, na internet, nas quais obtêm informações que a imprensa tradicional
lhes sonegam, e intelectuais e jornalistas fingem desprezar os que, na internet
têm publicados seus pensamentos, e os atacam, com boçalidades constrangedoras,
dando a entender que eles estão despreparados para o exercício de tão nobre
ofício, o jornalismo.
É
inconfessada a intenção de jornalistas da imprensa tradicional e de
intelectuais orgânicos: Aniquilar a divergência, reconquistar o monopólio do
discurso, monopólio que eles possuíam até o advento da internet, pois, todos
servis à cartilha esquerdista globalista, politicamente correta, progressista,
feminista, socialista, comunista, anti-cristã, vêem-se constrangidos a encarar
um público leitor mais consciente do que se dá hoje em dia no Brasil e no mundo
e mais refratário às versões, mentirosas muitas delas, e não apenas distorcidas
pela lente ideológica, que eles dão da realidade.
Leonelmessianologia
Pergunte-se
para um fã do Leonel Messi, ou para um fã de futebol: “O Leonel Messi é um bom
jogador de futebol?”, e ele responderá: “Ele é ótimo". E faça-se a mesma
pergunta pra mim, um brasileiro besta-quadrada metido à intelectual, e eu
direi: “Nesta pergunta há uma ambigüidade semântica. À pergunta não se pode
responder sem se considerar o estatuto ontológico do ser-em-si configurado na
espécie humana do ser Leonel Messi, consoante às suas habilidades motoras e às
suas faculdades anímicas do logos que a ele, Leonel Messi, são inerentes, e a
epistemologia do futebol. A ambigüidade semântica consiste no duplo significado
da palavra bom, pois bom tem duas acepções as quais, é presumível, qualquer
pessoa ao ouvir tal pergunta pensou: Bom sinônimo de bondade, e bom sinônimo de
habilidoso, ser provido de talento para desempenhar com desenvoltura as suas
tarefas, que, no caso em questão, Leonel Messi, resumem-se, nos campos de
futebol, ao exercício de eficiente movimentação e destreza na aplicação de seus
talentos exclusivamente associados ao esporte no Brasil denominado futebol.
Neste caso, deixando de lado o entendimento de bom como sinônimo de bondade,
atendo-me, exclusivamente, à execução, pelo Leonel Messi, das suas atividades
futebolísticas, obrigo-me a considerar, não apenas a coisa-em-si, isto é, a
habilidade futebolística do argentino indigitado, mas o ser-em-si, Leonel
Messi, consoante a onticidade do ser-em-si e da heceidade da coisa-em-si do
ser-para-si e do ser-para-os-outros, para obtermos, com o uso do raciocínio e
da psicologia, o logos apofântico do devir do vir-a-ser. Cronos, o tempo, não
nos permitiria, no espaço de tempo de uma vida, a gnose axiológica do arquê do
ser-em-si, Leonel Messi, pois sua, dele, Leonel Messi, quididade, implica numa
acatalepsia, e faz-me necessário chegar à ataraxia para conhecer o nôus das
homeomerias do logos ôntico do ser-em-si leonelmessiano. O Leonel Messi
ontológico não está em si, em seu ser-em-si, está para a coisa-em-si de uma
enteléquia da arquê do ápeiron. O ser-em-si de Leonel Messi é um
ser-para-si-e-para-os-outros, ou, melhor é dizer, um ser-para-si e um ser-para-os-outros,
um ser-para-si porque ele possui uma finalidade, a de obter a satisfação do
Anankê do ser-em-si do seu logos, e um ser-para-os-outros porque, em sua
atividade futebolística, há uma teleologia do demonstrar-de-si-para-os-outros,
isto é, apresentar para o público, do seu ser-em-si, a coisa-em-si, isto é, a
destreza futebolística. E aqui convergem o anankê de Leonel Messi, o exibir de
si o ser-em-si para os outros e o dos outros, que compartilham com o Leonel
Messi, tanto o ser-em-si dele como o ser-para-os-outros, sendo que o
ser-para-os-outros é o ser-em-si no devir do vir-a-ser que já veio.
Resume-se em Leonel Messi, em seu ontos, o desejo, para chegar à ataraxia, a sua e a dos outros, de compartilhar seus atributos, exibindo-os no desempenho de sua atividade profissional lúdica, sua coisa-em-si, de si para os outros e para o Darci, a Dercy e o Saci. É o Leonel Messi teleológico um amálgama de partículas do logos universal das coisas-em-si que lhe precedem de milênios e encontram-se no eidos noético. Suas habilidades são, em última análise, uma herança, em lato essência, das habilidades da espécie, não pertencendo, portanto, ao logos dele, Leonel Messi, ao ser-em-si dele, a ele atribuídas, mas as habilidades, coisas-em-si, que ao Leonel Messi não pertencem, não lhe são imanentes, são, ontologicamente falando, atributos, que não lhe pertencem, são coisas-em-si-a-ele-emprestadas por uma coletividade, que se resume à quididade da espécie humana, portanto, não cabem ao Leonel Messi, os elogios para o que ele, Leonel Messi, o ser-em-si, realiza, pois o mérito não é dele, é do ser-em-si coletivo; não é produto das habilidades dele, mas das habilidades do logos universal da espécie humana. Leonel Messi, portanto, não é um bom, sinônimo de habilidoso e talentoso, jogador de futebol; a espécie humana é, e é fácil chegar à esta conclusão: Nenhuma espécie de seres vivos que não a humana joga futebol. E é esta minha peroração axiomática.”
Resume-se em Leonel Messi, em seu ontos, o desejo, para chegar à ataraxia, a sua e a dos outros, de compartilhar seus atributos, exibindo-os no desempenho de sua atividade profissional lúdica, sua coisa-em-si, de si para os outros e para o Darci, a Dercy e o Saci. É o Leonel Messi teleológico um amálgama de partículas do logos universal das coisas-em-si que lhe precedem de milênios e encontram-se no eidos noético. Suas habilidades são, em última análise, uma herança, em lato essência, das habilidades da espécie, não pertencendo, portanto, ao logos dele, Leonel Messi, ao ser-em-si dele, a ele atribuídas, mas as habilidades, coisas-em-si, que ao Leonel Messi não pertencem, não lhe são imanentes, são, ontologicamente falando, atributos, que não lhe pertencem, são coisas-em-si-a-ele-emprestadas por uma coletividade, que se resume à quididade da espécie humana, portanto, não cabem ao Leonel Messi, os elogios para o que ele, Leonel Messi, o ser-em-si, realiza, pois o mérito não é dele, é do ser-em-si coletivo; não é produto das habilidades dele, mas das habilidades do logos universal da espécie humana. Leonel Messi, portanto, não é um bom, sinônimo de habilidoso e talentoso, jogador de futebol; a espécie humana é, e é fácil chegar à esta conclusão: Nenhuma espécie de seres vivos que não a humana joga futebol. E é esta minha peroração axiomática.”
Veganismo radical
Jhanthacahrha
Phracahrhambha, indiano, hindu, vegano, nutricionista, disse, ontem, ao
jornalista Thenhha Sahntha Phacihênhciha: “A ingestão de carne é um vício
prejudicial ao espírito, pois a carne, sendo de origem animal, é corruptor do
espírito. Muita gente, diante deste conhecimento, decide ingerir vegetais,
unicamente, evitando corromper, acredita, o espírito, crente que assim atua em
seu próprio benefício; sem o saber, todavia, prejudica-se e corrompe o seu
espírito, pois os vegetais, compostos de matéria, têm, em sua constituição
material, átomos que, em algum momento da existência, pertenceram a algum
animal; e assim, certa de que não corrompe o espírito, o corrompe, pois consome
carne, que está não na forma de carne, mas na de átomos que, mesmo compondo
vegetais, conservam um resquício, mesmo que pequeno, da carne que eles
compuseram, mesmo que tenham constituído uma vez, e apenas uma vez, desde a
criação do universo, um corpo animal. Ciente disso, há gente que, no desejo de
conservar puro e íntegro o espírito resume sua alimentação à ingestão de ar;
assim se precipita, sem se deter um instante sequer para o exercício da
reflexão filosófica em busca da sabedoria, e inocente e imprevidente, sem o
saber, e contra o seu desejo, consome átomos que em algum momento da existência
do universo, pertenceu a algum animal, pois o ar que se respira é composto de
átomos, e é improvável que nenhum deles tenha jamais participado da
constituição de um corpo de um animal. Resta, portanto, conclui toda gente que
toma conhecimento disso, ingerir a si mesmo, retirar o seu alimento de seu
próprio corpo, e assim impedir a corrupção de seu espírito, não ingerindo carne
de animal. Tal gente revela-se imprevidente e inconsequente, pois, na busca da
conservação e pureza da integridade do espírito, incorre num erro imperdoável:
ao alimentar-se de si mesmo, de seu próprio corpo, e sendo seu próprio corpo de
carne, consome carne, carne de seu próprio corpo. Então, para encerrar esta
minha lição, digo: para escapar à corrupção de seu espírito, cabe à gente que
busca, dele, a pureza, participar do jogo Desafio da Baleia Azul, e matar-se na
fase derradeira.”
Mantra esquerdista
Mantra
esquerdista: "Quem não concorda comigo é nazista e fascista. Quem critica
as minhas idéias é nazista e fascista. Quem diz que estou errado é nazista e
fascista. Quem não diz que estou certo é nazista e fascista. Aquele que eu
chamo de nazista e fascista e não se reconhece nazista e fascista é nazista e
fascista."
Esquerdismo
Os
esquerdistas não são interlocutores de confiança numa conversa franca. Exibem
desapreço pela justiça e pela liberdade, e têm a oferecer apenas rótulos
difamatórios, falácias e mentiras.
Ofensas II
Esquerdistas
ofendem todas as pessoas que deles discordam, e consideram intolerantes as que
reagem às ofensas.
Ofensas
Esquerdistas
não defendem a liberdade; defendem o direito de ofender, e exigem o silêncio de
quem eles ofendem; se os ofendidos reagem, dizem os esquerdistas que eles são
nazistas, preconceituosos, autoritários.
Fundo do poço
Os esquerdistas atingiram o
fundo do poço, e não contentes com a sua degradação, cavaram o poço indo mais
fundo, e agora, dão para ofender de nazistas todos os que não sublinham a
insanidade esquerdista.
Posse de armas
Permitir
aos brasileiros o porte de armas, via legal, e sem burocracia, não os levará a,
obrigatoriamente, adquirir uma arma-de-fogo. Pretende-se, com a defesa ao uso
de armas, oferecer aos brasileiros o direito - àqueles que o desejarem - de, em
sua defesa, e em defesa de sua família e de qualquer outra pessoa, fazer uso de
arma-de-fogo.
Os
desarmamentistas dão a entender que, liberada a venda de armas, os brasileiros
correremos às lojas de revendas de armas, e compraremos dezenas de armas e
munições para, cada brasileiro, montar o seu arsenal particular. Querem, a todo
custo, retirando das mãos de cada cidadão brasileiro, em seu direito à
autodefesa e na defesa de outras pessoas, o direito ao uso de armas-de-fogo,
entregar ao Estado o monopólio do aparato de segurança, Estado este que,
ineficiente, não protege os cidadãos brasileiros (e não é por outra razão que,
no Brasil, são assassinadas, por ano, 60.000 pessoas).
O
direito legal e sem burocracia ao uso de armas-de-fogo por si só já é
dissuasório. Muitos bandidos, os pouco ousados, pensarão, na incerteza de que a
sua vítima em potencial esteja de posse de uma arma-de-fogo, duas vezes antes
de se lançar contra ela. Hoje em dia, na certeza de que ninguém reage, ou se
antecipa, à sua ação, os bandidos não hesitam em atacar as suas vítimas em
potencial.
O
direito à posse de armas-de-fogo produzirá, por si só, a queda dos índices de
criminalidade.
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