segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Cérebro esquerdista

Mais vale uma cabeça oca que uma cabeça com um cérebro esquerdista dentro.

Sábio

Sábio não é aquele que censura a ignorância alheia. Sábio é aquele que tem coragem para conhecer a própria ignorância.

Movimentos sociais

Em meus um pouco mais de quarenta anos de idade já aprendi que uma pessoa que se vê como vítima do mundo, como a maior de todas as sofredoras, uma injustiçada, uma abandonada por todos, pela sociedade, não realiza nada em seu benefício e no benefício de outras pessoas, e aprendi, também, que a pessoa que põe acima de seu próprio sofrimento o sofrimento do mundo, não se prendendo em si mesmo, e abrindo-se para coisas que lhe são maiores, realiza em benefício de outras pessoas e de si mesma coisas que jamais pensaria ser capaz de realizar se vivesse a olhar unicamente para o seu próprio umbigo. E é porque sei disso que deploro o vitimismo inerente aos movimentos sociais reivindicatórios, que, supostamente, vem em atendimento de um bem às pessoas exploradas pela sociedade e para saldar uma dívida histórica; o vitimismo deforma o caráter.
Os movimentos sociais reivindicatórios excitam todos os mais reprováveis sentimentos humanos, todos os seus vícios, e os canalizam para o exercício de um projeto de aniquilação do homem. Inspiram-se, para a formulação de suas políticas, nas ideologias revolucionárias igualitaristas favoráveis à planificação estatal e aos governos totalitários. Dentre os movimentos sociais estão aqueles que atendem pelo nome de feminismo, negrismo, gaysismo, ambientalismo; são peças da máquina revolucionária, supostamente em defesa da justiça (e o ambientalismo, do planeta Terra) e da igualdade (e de fato da igualdade são defensores, mas a igualdade que eles almejam só se obtêm com sofrimento, miséria, injustiça e mortes a granel). Os militantes destes movimentos sociais são agentes de transformação da sociedade, são revolucionários; querem transformar uma sociedade que, de humanos, seres imperfeitos, é, portanto, imperfeita, numa sociedade perfeita, a socialista, e o que obtêm é o caos e o morticínio.

Asserção e citação

Duas pessoas participam de um debate acerca de economia, uma é socialista, a outra, capitalista. A socialista, para dar ares de verdade as suas idéias, invoca Marx, Proudhon e Rosa Luxemburgo; a capitalista, em apoio aos próprios argumentos, traz em seu favor Adam Smith, Ludwig von Mises e Hayek. E nenhum dos dois debatedores demonstra a substância, cada qual, do sistema econômico que defende. Limitam-se à declarações assertivas e às citações de estudiosos célebres, reduzindo o alcance de suas análises ao mínimo, quase sempre promovendo um debate estéril, infrutífero.

É confiável a imprensa?

A imprensa é confiável? A imprensa manipula as informações? A imprensa fornece ao público as informações que o ajudam a entender o que se passa no mundoou sonega-lhe as informações que a ela são inconvenientes? A imprensa, nestes últimos meses, revelou-se imerecedora de crédito, pois usa de mentiras e sonegação de informação para impor ao público uma idéia, que atende aos interesses dos que financiam a própria imprensa. Mas não é esse o ponto que me inspirou este meu comentário. O ponto é outro. E apresento-o citando a Rede Globo, cujo jornalismo, já antecipo a minha opinião, não vale nem um dedo de minhoca: Há pessoas que consideram confiável a imprensa em quatro ocasiões: 1) Quando ela dá notícias favoráveis às pessoas que elas admiram; 2) Quando ela vai em favor de idéias que elas defendem; 3) Quando ela dá notícias desfavoráveis às pessoas que elas não admiram; e, 4) Quando ela se opõem às idéias que elas não defendem. E a consideram imerecedora de crédito em quatro ocasiões: 1) Quando ela dá notícias favoráveis a quem elas não admiram; 2) Quando ela vai em apoio às idéias que elas não defendem; 3) Quando ela dá notícias desfavoráveis às pessoas que elas admiram; e, 4) Quando ela vai em apoio às idéias que elas não defendem. As pessoas que assumem uma, ou duas, ou mais, das atitudes acima listadas, ou as oito, não avaliam o real teor do trabalho da imprensa, e não possuem o critério correto para se avaliar com justeza o seu, dela, imprensa, trabalho; movem-se unicamente, por sentimentos, que os conduzem ao erro de julgamento, em atendimento às suas afinidades ideológicas.

Livros que me libertam

Aprecio livros que me fazem reconhecer a minha ignorância, e dela envergonhar-me, e estimulam-me à leitura de outros livros, os quais me levam a outros livros, todos a me revelarem a minha ignorância e a me obrigarem a buscar preencher todas as lacunas da deficiência da minha formação moral e intelectual.

Aposentadoria

... e debate-se a reforma da previdência social. Não entro nos detalhes das propostas apresentadas pelos políticos – desconheço-as. Há um ponto, no entanto, em que praticamente todas as pessoas - aquelas que são contra o governo e aquelas que lhe são a favor - concordam: Cabe ao governo ditar as regras de aposentadoria, definir a porcentagem do salário dos trabalhadores que será recolhida aos cofres da Previdência Social e administrar a aposentadoria de todos os brasileiros. Assim, concedem ao governo o papel de guardião de recursos oriundos da remuneração do trabalho, dispensando-se os brasileiros de cuidarem, cada qual, de seus próprios ganhos. Tal pensamento, quase unânime entre os brasileiros, foi neles incutido, gradativamente, durante décadas, numa cultura propícia à entrega, pelo povo, ao governo, do controle do próprio destino da nação. É uma idéia cara aos políticos que almejam sugar dos brasileiros uma parcela de sua renda, tendo-se, supõe-se, o propósito de oferecer-lhes cuidados assim que eles atingirem uma idade que lhes dispense de trabalhar, pelo menos com registro em carteira, e lhes permita gozar das economias acumuladas, forçosamente, durante os anos em que ocuparam-se em trabalho remunerado segundo a lei vigente. Tal política é opressora; os seus propugnadores convenceram os brasileiros de que eles, os brasileiros, não são capazes de gerir seu próprio dinheiro, atribuindo-lhes ignorância das questões básicas da administração da renda que é fruto do trabalho deles, tratando-os como incapazes de governarem-se a si mesmos, obrigados - de livre e espontânea vontade, assim supõem -, a entregarem ao governo a tarefa de administrar-lhes os recursos acumulados para consumo durante os anos de aposentadoria. Ora, os brasileiros, que responsabilizam-se por um trabalho, administram uma casa, governam uma família, não seriam capazes de administrar o dinheiro com que são remunerados pelo trabalham que executam? Independentemente do que venham a decidir os políticos, lá em Brasília, os brasileiros continuarão a serem tratados como serviçais dos donos do poder, terão as suas vidas controladas por eles, que estabelecerão todas as regras neste caso, criando dificuldades para que cada brasileiro governe a si mesmo e administre os seus próprios recursos amealhados com o suor do próprio rosto e a energia de seu próprio cérebro.
Por que cabe ao governo ditar as regras acerca do uso que cada brasileiro faz do seu próprio dinheiro? Por que se transfere para o governo, consciente de que o faz, tal responsabilidade, ciente de que ele irá desperdiçar os recursos numa instituição onerosa, ineficiente e corrupta? Por que os brasileiros, como boa parte do mundo, permitem que o governo dite as regras a respeito desta questão e de muitas outras? Qual é o poder de persuasão de governos, e por quais meios eles o exercem, sobre as pessoas, que lhes dão permissão para controlar todas as pequenas coisas da vida de toda pessoa, e como conseguem dissuadir aqueles que, de espírito independente, se calem, e não lhes apontem, nas entrelinhas dos discursos, toda a maldade intrínseca, e não revelem, antecipando, em imaginação, os eventos, apresentando os prejuízos que serão causados?

domingo, 27 de agosto de 2017

Inteligência

Diz a sabedoria popular, muitas personalidades do cinema e inúmeros cientistas que os humanos usamos apenas 10% do poder do nosso cérebro. Tal afirmação, pensando a respeito, detidamente - não precisa pensar detidamente, basta pensar por um milionésimo de segundo, e não agir como um zumbi, um morto-vivo -, não tem nem pé nem cabeça: Como se pode conhecer 10% de uma coisa? Conhecendo-se os 100% desta mesma coisa. Os 10% só podem ser calculados se se souber o valor total (100%). Por exemplo: Eu tiro R$ 20,00 da minha carteira. Estes R$ 20,00 correspondem a quantos por cento do dinheiro que tenho na carteira? Não sei, pois não sei quantos reais tenho na carteira. Eu não os contei. Mas se eu sei quantos reais tenho na carteira, e dela tiro R$ 20,00, saberei dizer quantos por cento estes R$ 20,00 correspondem do total de reais que tenho na carteira. Se na carteira eu tenho R$ 200,00 e dela tiro R$ 20,00, estes R$ 20,00, eu sei, correspondem a 10% do total (100%) do dinheiro que tenho na carteira.
E agora eu pergunto: Como pode-se dizer que os humanos usamos só 10% do poder do nosso cérebro, sem que se mensure todo o seu poder, isto é, os 100%? Aqueles que insistem na tese, o de usamos os humanos apenas 10% do poder do nosso cérebro, explicaram como obtiveram esta porcentagem? Considerando o pensamento de tal gente, obrigo-me a concluir que eles sabem de alguém que usou os 100% do poder de seu cérebro. E quem ele é? É o Einstein? Vamos supor que têm no Einstein a quintessência da inteligência humana, o homem que usou, assim pensam, 100% do poder do seu cérebro. Pergunto: Que prova se tem de que ele usou 100% do poder de seu privilegiado cérebro? Nenhuma. Talvez ele tenha usado, dele, só 1%, ou 0,5%. Quem sabe!?
Neste segundo parágrafo, tenho na mente, ao escrevê-lo, a idéia que ensina que os humanos usamos só 10% do poder do nosso cérebro. A idéia, a de que usamos só 10% do poder de nosso cérebro, tão recorrente no cinema, nas revistas que, supõe-se, é de divulgação científica, é um absurdo. A verdade é: Cada pessoa usa os 100% do poder do cérebro que tem. A história registra a vida de pessoas geniais, Einstein, Leonardo da Vinci, Shakespeare, Pitágoras, Aristóteles, dotadas de cérebro mais poderoso do que o de quase a totalidade dos humanos; e hoje em dia há pessoas de cérebro quase tão, ou igualmente, poderoso quanto o deles, e eles usam, do mesmo modo o Einstein, o Leonardo da Vinci, Shakespeare, Pitágoras e Aristóteles, os 100% dele, e não uma porcentagem só. Cada pessoa tem o cérebro que tem e dele usa os 100%, e não 10%. Tal idéia, a de que os humanos usamos apenas 10% do poder do nosso cérebro, e não os seus 100%, agrada aos presunçosos, que acreditam que, desenvolvendo o cérebro, poderão produzir coisas que nem Deus conseguiu. “Ah!”, pensa muita gente presunçosa, “se eu aprendesse a usar os 100% de meu cérebro, e não usasse apenas 10% dele, eu faria coisas extraordinárias”. Lamento informar: Cada pessoa usa todo o poder de seu cérebro, os seus 100%, e só faz o que é capaz de fazer, e não faz mais porque não é capaz de fazer mais.

Idéias com vontade própria

Há uma teoria na crítica literária, da qual já tratou o professor Rodrigo Gurgel, que, em síntese, é a seguinte: Os escritores não imaginam todas as idéias que têm; são as idéias que se pensam, se criam, e escolhem um escritor, e se transmitem a ele, e ele, então, as escreve. A teoria em si é uma completa idiotice, e assume ares de seriedade porque apresentada por estudiosos e professores de literatura de universidades mundo afora e Brasil adentro. Não é sem razão que o professor Rodrigo Gurgel a tem como a tolice que de fato é. Acho que as pessoas que apostam em tal teoria, se não são loucas, têm um propósito: Impor uma idéia relativista da inteligência e da criatividade humanas, desmerecer os gênios e afagar o ego dos medíocres, dos desprovidos de inteligência, pois, é a conclusão óbvia a que se chega adotando-se como correta tal teoria, os gênios não são gênios, pois não foram eles que pensaram as idéias que eles escreveram, portanto, Shakespeare, Dante Aligheri e Cervantes, dentre outros gênios da literatura, não são gênios, pois as idéias as escolheram, e eles limitaram-se a escrevê-las, não tendo mérito algum ao escrevê-las, pois não foram eles que as pensaram; e os medíocres não são medíocres, eles apenas não foram, pelas idéias, escolhidos para escrevê-las. E assim é que se dá o desprezo ao esforço e ao trabalho do gênio e se oferece aos medíocres e muito deles vagabundos um conforto espiritual. Dá a entender tal teoria que os humanos são passivos no ato da criação artística, apenas receptáculos de idéias, e não seres ativos do ato criativo. Destrói a idéia de inteligência humana, reduzindo-a, pode-se dizer, ao inexistente. Tal teoria é tão absurda e, acredito, concebida, não por pessoas que nela acreditam, mas por pessoas que, usando delas, e as disseminando entre os candidatos a escritor, provocam-lhes confusão, roubando-lhes o desejo, se possuem algum, de se esforçarem e alimentam a inveja e o ressentimento dos medíocres, que, carentes de talento literário, perguntam-se porque as idéias escolheram outros para as escrever, e não eles. Tão absurda tal teoria, que pode ser arremessada contra ela própria: As idéias geniais, para serem escritas, têm de ser transmitidas para pessoas que têm inteligência para entendê-las, e só quem pode entendê-las poderá escrevê-las, e não os medíocres, então, elas só escolhem pessoas geniais; e as idéias medíocres só escolhem as pessoas medíocres. As idéias geniais que conceberam o Hamlet, o Macbeth, o Romeu e Julieta, tão geniais, que precisaram de um Shakespeare para entendê-las, e, entendendo-as, escreveram-las, e encontraram um Shakespeare, na Inglaterra, no século XVI; e as idéias que conceberam a Divina Comédia, que, de tão geniais, precisavam de um Dante Aligheri, pois só um gênio do porte de Dante Aligheri poderia entendê-las, e entendendo-as, escrevê-las, e o encontraram, na Itália, no século XIII;  e as idéias que conceberam Dom Quixote de La Mancha, que, de tão geniais, precisaram de um gênio espanhol chamado Miguel de Cervantes Saavedra para, entendê-las, e, entendendo-as, retirá-las do mundo etéreo das idéias, e convertê-las em tipos alfabéticos, e o encontraram, na Espanha, no século XVI. E pensando assim o mundo das idéias volta aos eixos, e a escala de valores conserva-se intacta: Há gênios e há medíocres.

Superdesinteressante

Uma edição (a 305) da revista Superinteressante, que de interessante nada tem, traz, na capa, a chamada para uma matéria “A Bíblia como você nunca leu”, que dá a entender que os redatores da matéria têm a ensinar aos seus leitores um novo método de leitura, mas como na própria capa há a menção ao conteúdo da Bíblica, melhor, a alguns casos nela relatados - penas de morte, sacrifícios, palmadas nas crianças, sexo e bebedeira - fiquei com a suspeita de que não trata tal edição da apresentação de um inédito método de leitura do texto bíblico, mas, apenas da menção de episódios que o Livro Sagrado contêm. E como, ainda na capa, o texto de chamada encerra-se com a seguinte frase “Conheça o outro lado do Livro Sagrado”, conclui que tal matéria não passa de grandessíssima besteira, certo de que não trata da demonstração de um novo método de leitura dos textos bíblicos, como o texto de chamada “A Bíblia como você nunca leu”, dava a entender, pois, ao falar “como” dá a entender um “modo”, uma “maneira”, o qual iria a revista ensinar aos seus leitores, dele ignorantes, mas não é isso o que há nas páginas da matéria, que apenas menciona e resumi capítulos negros da Bíblia, histórias asquerosas, casos repulsivos, com a intenção, clara, de fazer os leitores acreditarem que a Bíblia não é inspirada por Deus, mas apenas um conjunto de relatos escritos, todos concebidos por homens, assim presumo, daí chamar a atenção, na capa, dos leitores, para o “Outro lado do Livro Sagrado”, que se compõe de pena de morte, sexo, bebedeira, sacrifícios e palmadas nas crianças. Então, se a matéria não fala de como ler a Bíblica, como dá a entender a chamada de capa, fala de quê? Do que há na Bíblia, de alguns episódios nela relatados, todos a tratar de histórias horrendas. No título da chamada deveria haver o “o quê” e não o “como”, e ser modificado: “Bíblia: O que você nunca leu”, em substituição à última frase da chamada de capa “Conheça o outro lado do Livro Sagrado”, mas tal frase não faria nenhum sentido, pois, partindo do pressuposto que a matéria dirige-se àqueles que leram a Bíblia da primeira à última palavra, então ela se dirige às pessoas que leram todos os capítulos citados na matéria, afinal, se as pessoas leram a Bíblia inteira, de cabo a rabo, elas não saltaram por sobre os capítulos que a matéria apresenta. O raciocínio é tautológico, e ilustra, corretamente, o que se entende do que a matéria promete, mesmo falando de “como” ler a Bíblia, embora ela não trate de “como” lê-la, mas elenca, unicamente, alguns dos seus episódios. A chamada de capa é espetaculosa, está lá para atrair a atenção de leitores, que, certos de, ao lê-la, tomarem conhecimento de mistérios que estão deles ocultos os quais a matéria lhes revela, mas ela trata de história que estão na boca do povo, de todos conhecidas; oferece, portanto, uma falsa polêmica; é só um ato publicitário, que a ninguém causa estranheza. E a frase que encerra o texto de capa “Conheça o outro lado do Livro Sagrado” fecha com chave de ouro a tolice superdesinteressante. Pode-se falar do outro lado da Lua, que está oculto dos olhos humanos. Pode-se falar do outro lado de uma coisa que revela aos humanos apenas um lado, mantendo-lhes oculto o outro lado. Mas da Bíblia não se pode falar de outro lado. A Bíblia não tem dois lados, o conhecido de todos e o de todos ocultos, escondido, desconhecido. Na Bíblia há o que na Bíblia há, há a história da vida de Jesus e a de sacrifícios de animais, de seqüestros, de adultério, morticínio. Nenhuma história bíblica está fora do alcance daqueles que dedicam-se à leitura da Bíblia. Nela há a narrativa de atos de bondade e de atos de maldade, portanto, falar de o outro lado da Bíblia dá a entender que há, algo, nela, que é conservado oculto dos leitores, e por quem? mas tal não há. É a matéria da revista apenas um exemplo de política que visa reduzir o valor do Livro Sagrado dos cristãos chamando a atenção dos leitores apenas para histórias horripilantes, tétricas, prometendo revelações extraordinariamente espantosas aos seus leitores, mas entrega-lhes uma matéria insossa, que se revela apenas uma bobagem como muitas outras encontradas nas revistas brasileiras, que, de tão superdesinteressantes, não despertam a curiosidade e o interesse dos leitores bem preparados.

sábado, 26 de agosto de 2017

Através do tempo VII


Não existe, no universo, um espaço vazio; não havendo, portanto, um espaço vazio, estando todos os espaços ocupados por matéria (átomo) que compõe ou algum objeto ou gases (e gases são matérias, pois compõem-se, em última análise, de átomos), não é plausível a idéia, recorrente, nos livros, filmes e quadrinhos de ficção científica, de viagem através do tempo. Cabe ao viajante do tempo o cuidado de jamais, no final de uma passagem do tempo presente, o da origem da viagem, para o tempo de destino, o momento em que aporta num outro tempo, seja no passado, seja no futuro, ir para dentro de um prédio, ou de uma montanha, ou de qualquer construção, ou de qualquer formação geológica rochosa. Ora, aqui há uma simplificação da natureza das coisas do universo, pois, em todos os lugares há átomos, uns, condensados, nos objetos sólidos, outros, esparsos, onde há apenas gases; o viajante do tempo, mesmo que, no seu destino, não vá para um local já ocupado por alguma construção, ou por um objeto, irá para onde há gases. No roteiro das histórias cuja trama giram em torno de viagem através do tempo, dá-se a entender que estão desocupados, vazios, os espaços em que há apenas gases, mas não estão, pois havendo, neles, gases, eles estão ocupados, ocupados ou por átomos de oxigênio ou de outros gases, então o corpo do viajante do tempo, ao chegar ao seu destino, algum momento no tempo passado, ou no tempo futuro, mesmo aportando numa planície onde não há construções, nem montanhas, irá colidir com os corpúsculos que ocupam, originalmente, tal espaço, provocando uma singularidade, rasgando o tecido do universo.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Escolaridade e conhecimento

Não é incomum, no Brasil, notícias acerca de educação, trazendo o seguinte: Indicam as pesquisas: Elevou-se, nos últimos trinta anos, a escolaridade dos brasileiros. Não há o que negar: Quase todos os brasileiros em idade escolar frequentam a escola. E também não há o que negar: Escolaridade não é sinônimo de boa formação intelectual. O nível de escolaridade não é diretamente proporcional ao nível de conhecimento. O que se vê, no Brasil, não oferece a ninguém subsídios para se louvar o sistema educacional brasileiro. Os alunos, já concluído o colegial, e muitos deles já de formação universitária, apresentam uma ignorância constrangedora, colossal; quase nada sabem de Língua Portuguesa; da Literatura Brasileira e da Literatura Portuguesa só lamberam com os olhos os títulos de dois ou três livros; de Matemática ignoram até mesmo as quatro operações aritméticas; da História do Brasil só sabem que o Brasil é pentacampeão mundial de futebol; e paro por aqui. A ignorância, no Brasil, é imensa tanto entre as pessoas sem escolaridade quanto entre as escolarizadas.

Através do tempo VI


O corpo de um viajante do tempo, assim que chega ao tempo, por exemplo, passado, terá de ocupar um espaço já ocupado por outros corpos, mesmo que estes corpos sejam moléculas de água em estado de vapor, e ele não os poderá deslocar, pois não se trata de uma viagem através do espaço num mesmo tempo. As partículas - corpos - que ocupam, no tempo passado, para o qual foi o viajante do tempo, um certo espaço - e este fenômeno já está registrado no livro do universo -, o mesmo espaço para o qual foi o viajante do tempo, não permitirão que o corpo do viajante do tempo o ocupe sem provocar atrito; para ocupar o espaço já ocupado por outros corpos o viajante do tempo terá de deslocá-los, mas não pode, pois os corpos - matérias - que os ocupa são do tempo passado para o qual foi o viajante do tempo, e compõem o universo daquele tempo, e sendo o viajante do tempo corpo de um universo de outro tempo, não pode preencher, no tempo passado para o qual foi, nenhum espaço, pois, no tempo do seu destino, todos os espaços estão ocupados, e ele, viajante do tempo, sendo o excesso, será expelido ao colidir com os outros corpos, pois não há, no universo, um limbo, um lugar vazio, onde o nada exista - partículas invisíveis aos olhos humanos são corpos também, e não podem ser entendidos como sendo o nada, e o lugar que eles ocupam o vazio.

Através do tempo V


Se viagem através do tempo é possível, se os humanos podemos ir do presente para o passado, então o nosso tempo é da linha temporal original, e se os humanos também podemos ir do presente para o futuro, o nosso tempo presente pode não ser da linha temporal original, pois, havendo o futuro, este futuro precede, no transcurso do tempo, ao nosso presente - ou não? Ou todos os tempos se misturam, todos no mesmo tempo, todos simultâneos? Se é assim que funciona o tempo, então o tempo como o entendemos inexiste, pois não há o passado, o presente e o futuro, e, portanto, a viagem através do tempo também não pode existir, pois todos os tempos já existem. Se o passado, o presente e o futuro são simultâneos, não podem existir o passado, o presente e o futuro. Se o passado, o presente e o futuro já aconteceram, melhor, já acontecem, então o que há para acontecer?
A viagem através do tempo só pode ser realizada entre o que já existe, e não entre uma coisa que existe, o presente, e uma coisa que não existe mais, o passado, e uma coisa que ainda não existe, o futuro. Ou o passado ocupa um lugar no universo? O passado não é uma coisa só, um objeto guardado numa estante. Não existe um passado, um tempo no passado. Quando se fala do passado, fala-se de qual tempo, no passado? Como se divide o tempo? Em horas, minutos, segundos, décimos de segundos, centésimos de segundos, milésimos de segundo... Qual é a menor medida de intervalo de tempo existente entre dois tempos, dois momentos, dois instantes? E como todos estes tempos, no passado, ficam registrados no universo?
A idéia de viagem através do tempo é intrigante, mas não é factível. É só uma idéia, interessante, fascinante, intrigante, extraordinária, mas só uma idéia.
E se há um tempo futuro ao nosso tempo presente, porque os homens do futuro nunca, numa viagem através do tempo, viajaram para o passado, isto é, para o nosso tempo presente, e nos deram notícia do tempo deles?
Será que algum viajante do tempo do futuro viajou para o presente, e cometeu um erro crasso, provocando um acidente, produzindo uma catástrofe de dimensões cósmicas, e nós não percebemos?

Através do tempo IV


É possível a viagem através do tempo? Para alguns cientistas, sim, é, e eles apresentam inúmeras conjecturas em apoio a esta idéia, sustentadas, declaram, em teorias da física recheadas de fórmulas matemáticas sofisticadíssimas. E pergunto-me se em tais fórmulas matemáticas considera-se a realidade, ou tenta-se encaixar a realidade nas fórmulas matemáticas concebidas para dar sustentação às teorias que dão suporte à idéia de viagens através do tempo. Se toda a matéria que há, hoje, no universo, é a mesma que havia no seu início, no instante da sua criação, quando se deu a criação de toda matéria existente, o ovo cósmico, um ponto infinitesimal, nele concentrado, mas compondo outros corpos, sem que nenhuma outra matéria tenha sido criada, e nem destruída, mas apenas transformada, então, posso concluir, um viajante do tempo, por exemplo, ao ir do tempo presente, para um tempo no passado provoca um deslocamento de matéria (a de seu corpo e a do veículo que o transporta), durante a viagem, do presente ao passado, diminuindo, no tempo presente, a quantidade de matéria existente no universo, aumentando, no tempo passado, a quantidade de matéria existente no universo, provocando, uma anomalia no corpo do universo, com conseqüências inimagináveis, catastróficas, pois, rasgando-se o tecido do universo com o transporte de matéria de um tempo para o outro, o caos irá se instalar. A viagem através do tempo não faz sentido. Caso uma pessoa empreenda uma viagem do presente para o passado, no passado ela encontraria o nada, pois a linha temporal não retrocede; segue, sempre, para o futuro, ininterruptamente. E como poderia uma pessoa deslocar-se através do tempo ao mesmo tempo que o tempo segue o seu curso natural? É concebível a viagem através do tempo apenas pela imaginação fértil de artistas, roteiristas de filmes e de histórias em quadrinhos e de escritores de ficção científica e de cientistas, que, em detrimento das ciências, conjecturam idéias implausíveis e emprestam-lhes ares de plausibilidade, concebendo, engenhosos, fórmulas matemáticas, que se encaixam nas suas teorias, sustentando-as, atendendo, antes de tudo, a presunção de se verem como criadores de artefatos que moldam o universo, desrespeitam as leis da física, leis que eles próprios e seus antecessores no campo do conhecimento conceberam, dando a entender para si e para os outros, e gozando de inigualável prazer nesta atividade, que contestam, e desrespeitam, as leis do Criador.

Através do tempo III


Toda viagem através do tempo é também uma viagem através do espaço. Os livros, os quadrinhos e os filmes de ficção científica que envolvem em sua trama a viagem através do tempo ignoram este detalhe. Uma pessoa, ao viajar através do tempo, do tempo presente para um tempo situado há dez anos no passado, percorre, no tempo, o espaço que o separa do local em que a Terra está no momento presente até o local em que ela esteve dez anos antes. Ora, a Terra, um corpo celeste, move-se em torno do Sol, e, movendo-se em torno dele, e sendo por ele atraído, e sendo que ele gira em torno do centro da Via-Láctea, move-se, também, ao redor do centro da Via-Láctea. E onde estava a Terra dez anos antes do tempo presente, no momento em que o viajante do tempo iniciou a sua viagem para o passado? Nas histórias de ficção científica cuja trama envolve viagem através do tempo os autores dão a entender que o deslocamento dos viajantes do tempo deu-se unicamente através do tempo, a Terra permanecendo, imóvel, no mesmo lugar tanto no presente como no passado, o que é impossível.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Através do tempo II


É idéia corrente nas histórias de ficção científica cuja trama gira em torno da idéia de viagem através do tempo a alteração do curso da história pelo viajante do tempo, caso ele interfira em algum evento histórico relevante, e, principalmente, encontre-se consigo mesmo, ou se o seu eu do passado (ou do futuro) o vê. Para se conceber roteiros coerentes com tal idéia, faz-se necessário que os roteiristas de tais histórias excluam os fatores que os impedem de escrevê-los. Ora, a viagem de uma pessoa de seu tempo, o presente, para qualquer tempo no passado, por si só já altera o curso da história, pois ela, uma pessoa do tempo presente, no passado, ocupa um espaço que, na linha temporal original, não havia ocupado, alterando, portanto, o curso da história, pois a sua presença num lugar em que ela, no curso original da história, não ocupou, é o suficiente para alterá-lo, mesmo que não entre em contato com personalidades históricas relevantes, não se encontre consigo mesmo e o seu eu do passado não a veja.

Através do tempo


A idéia da viagem através do tempo apresenta muitos conflitos paradoxais, que não podem ser resolvidos nas tramas de enredos de literatura, filmes e quadrinhos de ficção científica que em torno dela giram; daí os autores de tais obras ignorá-los, ou, como é comum, concentrarem-se em um ou outro deles, ou em alguns deles, o qual, os quais, permite-lhes, permitem-lhes, conceber um enredo coerente, mesmo se absurdo, e, aparentemente aos olhos do público, plausível de tão convincente. Steven Spielberg e Robert Silverberg souberam tratar a idéia, emprestando-lhe um tom lúdico, divertidíssimo, o primeiro, nos três filmes da trilogia De Volta Para o Futuro, filmes extraordinariamente inventivos, engenhosos, e o segundo, no livro Correios do Tempo, engenhoso e intrigante; e há Christopher Nolan, que, no filme Interestelar, estrelado por Mathew McConaught, soube emprestar à idéia um tom mais científico, com engenhosidade incomum, despertando o interesse de quem o assiste.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Dívida histórica

A política pró (assim parece) negros é uma sandice, ou um projeto concebido por gente mal-intencionada. Um dos seus pontos diz respeito à dívida histórica, isto é, os brancos (europeus), escravocratas, exploraram os negros (africanos), escravos, portanto contraíram uma dívida, a histórica, e agora têm de saldá-la. Digo: Eu sou descendente de portugueses (escravocratas) e de africanos (escravos). Tenho a receber ou a pagar? Sou o credor da dívida histórica, ou o devedor? Como a minha pele está mais para o branco do que para o preto (pois tenho, também, ascendência italiana e síria - além de nativos deste continente), dirão que sou um devedor. E há pessoas que, do mesmo modo que eu, descendem de escravocratas (portugueses) e de escravos (africanos), mas prevalecem-lhes, na pele, o negro. E estes serão classificados no grupo dos credores. Para mim, esta política tem um nome: Discriminação.
Além disso, por que há uma dívida histórica em que todos os brasileiros, excetuados os negros, são devedores, e os negros são os únicos credores? Constituem o povo brasileiro, dentre outros, descendentes de ucranianos, japoneses, coreanos, chineses, alemães, argentinos (por incrível que pareça, há brasileiros descendentes de argentinos!), búlgaros, israelenses, russos, húngaros; e os povos dos quais eles descendem nunca foram, aqui no Brasil, escravocratas; então por que eles também têm uma dívida histórica a pagar?

Ainda o nazismo

Não me surpreenderei se um dia se se revelar que a fonte de financiamento do movimento nazista é o movimento socialista mundial. Ora, o socialismo está malvisto (basta ver o que se passa na Venezuela, no Brasil e em muitos países da Europa), então, fomentam os socialistas o movimento nazista, o qual eles associam à direita, para se apresentarem como os salvadores, aqueles que, denunciando - ao mesmo tempo que o fomentam - o movimento nazista, apresentam-se como aqueles que poderão derrotá-lo; assim os socialistas, escrevendo o roteiro da história, irão definir-se como os heróis, e, persuadindo a todos de seus heroísmo, estabelecerão, sem que lhes imponham resistência - pois, dizem, estando lutando contra o nazismo -, o estado totalitário.

De direita ou de esquerda?

Discute-se se o nazismo é de esquerda, ou de direita. Tendo-se conhecimento das afinidades ideológicas entre o nazismo e outros ideais de esquerda (socialismo e comunismo), é de esquerda o nazismo. Mas deixo esta controvérsia de lado. E pergunto: Qual é o poder dos nazistas hoje em dia? Nenhum. O nazismo é execrado e deplorado por todos, excetuados os seus poucos defensores. Hoje os nazistas são um punhadinho de gente, são insignificantes, irrelevantes, e a sua influência na política é ínfima, dir-se-ia inexistente. Mas fala-se tanto de nazismo por duas razões: 1) por que associando-a à direita, e, por extensão, aos brancos, apresentam os brancos, e apenas eles (e toda a sua cultura), como racistas; e, 2) Para desviar a atenção de todos da verdadeira, real, ameaça: O socialismo, que está a destruir muitos países, o Brasil inclusive. E como não há controvérsias acerca da classificação do socialismo, que é de esquerda, todos os crimes cometidos por socialistas são, diretamente, associados à esquerda.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Alienação

É visível a queda, abrupta em alguns casos, lenta e gradativa em outros, de intelectuais de esquerda e apoiadores do esquerdismo na espiral de alienação, que os tritura, e os pulverizará casos eles não encontrem meios (aqueles que revelarem o desejo de fazê-lo) de escaparem ao vórtice devastador que os está a destruí-los. Comparam os socialistas, já em avançado estado de alienação, todas as personalidades públicas que com eles não compartilham da paixão doentia pela ideologia socialista ao Adolf Hitler e aos nazistas, mesmo não possuindo nenhum ponto de contato com o ideal nazista as idéias publicamente defendidas pelas personalidades que os socialistas adoram odiar; além disso, os socialistas têm como fascistas todas as pessoas que não os admitem como benéficos ao mundo e toda e qualquer pessoa que não idolatra os ídolos dos socialistas e não subscrevem as políticas socialistas. Para atingir tal nível de alienação, precisa-se aniquilar a própria inteligência (no caso daquelas pessoas que algum dia a possuíram) e desprezar a própria condição humana.

Idéias

Um homem defende, durante um bom tempo de sua vida, uma certa idéia. Um dia, a realidade lhe mostra que está errada tal idéia. Que decisão deve tomar tal homem: 1) Abandonar a idéia e aceitar a realidade; ou, 2) Conservar consigo a idéia e virar as costas para a realidade? Se é sensato, toma a primeira decisão, preserva a sua inteligência, dá um passo rumo à sabedoria, e beneficia a espécie humana; se é insensato, toma a segunda decisão, vive na ignorância das coisas do mundo e dissemina a estupidez.

Venezuela

Hugo Chávez e Nicolás Maduro implementaram política econômica socialista, destruindo a economia venezuelana, e tiveram o apoio irrestrito do PT e de outros partidos políticos socialistas do Brasil e de outros países. Hoje, vemos, a Venezuela já é uma ditadura, e os autoproclamados defensores da liberdade (pelo menos em tese), isto é, os socialistas, apóiam o ditador Nicolás Maduro.

Ação socialista

Para fazer valer a sua visão de mundo, os socialistas apresentam uma imagem distorcida da realidade, que eles, desconhecendo-a, querem transformar, e de tal transformação resulta destruição, miséria, caos, e mortes, milhões de mortes.

Mesmo fim

Para atingirem o mesmo fim, o governo autoritário, PT e PSDB usam de meios distintos: O PT, a agitação revolucionária; o PSDB, a subversão dos valores morais via leis progressistas.

Abismo

Há um abismo intransponível entre os socialistas e as pessoas normais: Os socialistas vêem o mundo pela ótica da ideologia; as pessoas normais vêem a ideologia pela ótica do mundo.

PSDB esquerdista

Sem alarde o PSDB implementa políticas que não desagradam aos mais rombudos esquerdistas.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

PSDB

O PSDB implementa políticas que não desagradam ao PT: a do banheiro transgênero, por Geraldo Alckmin, e a de exigências absurdas aos motoristas do UBER, por João Dória. 

Petistas e imprensa II

Parece-me que toda a imprensa brasileira, e intelectuais, e artistas, e formadores de opinião, com raríssimas exceções, desejam a renovação do poder do PT (que se reduziu, mas não foi extinto), inclusive aqueles que se apresentam como da direita e anti-PT, pois muitos destes desferem ataques boçais contra o juiz Sérgio Moro, o deputado Jair Bolsonaro, o procurador Deltan Dallagnol, o filósofo Olavo de Carvalho, enfim, todos aqueles que representam a parcela esclarecida da sociedade brasileira e cujo trabalho é digno e meritório, o Olavo de Carvalho ilustrando os brasileiros, que, lendo-o, tomam consciência do que se passa no Brasil, o Jair Bolsonaro defendendo, de fato, o Brasil, ecoando desejos dos brasileiros, e Sérgio Moro e Deltan Dallagnol enobrecendo a Justiça, tão vilipendiada nos dias que correm neste nosso querido Brasil.

Petistas e imprensa

Os petistas costumam dizer que a imprensa brasileira, a Rede Globo em particular, é anti-PT. Se isso fosse verdade, o PT jamais chegaria à presidência da República, e tampouco nela se conservaria por mais de uma década. E a sobrevida do PT, com a considerável popularidade que o Lula ainda goza junto aos brasileiros, é resultado do apoio que a imprensa, explícito o de alguns jornais e revistas, e implícito o de muitos outros, lhe dá, em especial a Rede Globo

João de Scantimburgo

No livro Ilusões e Desilusões do Desenvolvimento, João de Scantimburgo diz que o capitalismo é o menos ineficiente sistema econômico e o socialismo, um fiasco em todos os países em que foi implementado. João de Scantimburgo só disse o óbvio, e o óbvio raros intelectuais brasileiros conseguem, ou querem, ver,e muitos deles, vende-o, fingem não vê-lo.

PT e Foro de São Paulo

O PT não tem compromisso com o Brasil. Tem compromisso com o Foro de São Paulo. Sua política é a subversão dos valores e a revolução comunista e a instalação de um estado totalitário. Planeja, há décadas, a extinção da soberania brasileira.

PT

60.000 pessoas são assassinadas todos os anos no Brasil. Debite-se esta conta no livro-razão do PT, que só tem a coluna das despesas.

Lula e Dilma

Lula e Dilma Roussef negligenciaram investimentos em segurança pública, e os casos de homicídios, no Brasil, atingiram a marca de 60.000 no ano de 2015.

Socialistas III

Os socialistas estimulam o individualismo egoísta, descompromissado, criminoso mesmo, de todos contra todos, com um objetivo: Produzir o caos. E o casos instalado, o povo desesperançado, amedrontado, assustado, suplica aos governantes uma solução; e os socialistas oferecem uma: A criação de um estado forte, opressor, repressor. Em outras palavras: Os socialistas estimulam o individualismo desbragado e a bandidagem e, para a solução do caos que eles mesmos criaram, oprimem aqueles que foram as vítimas das suas (das deles, socialistas) sórdidas políticas liberticidas, as quais eles vendem como libertárias.

Socialistas II

Os socialistas fomentam a bandidagem, os crimes, todo tipo de imoralidade, para criar a desordem e o caos. E criados o caos e a desordem, apresentam a política para o restabelecimento da ordem: a criação do estado forte, autoritário, totalitário.

Socialistas

Para justificar a criação de um estado intervencionista e opressor os socialistas estimulam o individualismo execrável, que redunda no rompimento de todos os laços familiares e os de amizade, criando uma sociedade atomizada onde cada indivíduo atua apenas em favor dos seus próprios interesses, se necessário enfiando, sem hesitar, uma faca nas costas de quem os contraria, e, sem pestanejar, vendendo a própria mãe ao capeta e a própria alma ao diabo.

Lula III

Durante os governo Lula e Dilma Roussef quantos intelectuais e escritores dignos de admiração e respeito se formaram na rede oficial de ensino? Nenhum. Todos os intelectuais e escritores merecedores de crédito e atenção formaram-se fora do sistema de ensino oficial, que, é inegável, é dispendioso e nenhum bem oferece ao Brasil.

Aliados de Lula

Aliados de Lula: Fidel Castro, ditador cubano, Raul Castro, ditador cubano, Hugo Chávez, socialista (ou bolivariano, ou chavista, tanto faz), que tinha pretensões ditatoriais, Nicolás Maduro (sucessor de Hugo Chávez no governo da Venezuela), tem pretensões ditatoriais, Evo Morales, presidente da Bolívia, de tendência socialista e ditatorial, Cristina Kirchner, ex-presidente da Argentina, que ajudou os socialistas a jogar o país de nossos hermanos no fundo do poço... Como se vê, Lula só tem socialistas, ditadores e protoditadores, como seus aliados.

Lula II

Lula, com a mais desbragada demagogia, fomentou, no Brasil, a imoralidade, e com ajuda da CNBB, de artistas e intelectuais, e da mídia.

Lula

Lula fez de tudo, e mais um pouco, para destruir o Brasil. E quase conseguiu. Almejou, com a ajuda imprescindível de Fidel Castro, seu aliado de todas as horas, ditador cubano e genocida, destruir a soberania brasileira, e, também, a de todos os países da América Latina, e criar uma espécie de União Soviética latino-americana, a Pátria Grande, cujo território corresponderia ao de todos os países que constituem a América Central e a América do Sul.

Obra de Lula

Lula não trouxe nenhum bem ao Brasil. Ao Brasil só trouxe males. Corrompeu a moral, excitou a inveja daqueles que pouco, ou nada, têm, contra aqueles que muito têm e aqueles que, mesmo tendo pouco, têm mais do que aqueles que ele, Lula, alegou defender e em nome dos quais supostamente agiu.