sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Piruás


Piruás e Farelos - volume 13

É o governo do amor. Ou: Uma explicação para o aumento da violência.

É o amooooorrrrr... Desconheço as outras linhas da letra da música - cantada em prosa e verso por uma dupla sertaneja cujo paradeiro ignoro, e tampouco sei por onde andam os dois cantores que a compõem - que, até outro dia, era uma das mais ouvidas do Oiapoque ao Chui.

A conversa, agora, que se ouve nos círculos sociais das pessoas que estão, acima do bem e do mal, a defenderem o governo do amor, vai nesta toada: "Hoje mata-se mais pessoas do que se matava antes, mas nasce-se mais pessoas do que antes se nascia; portanto, está o Brasil do bom indo para o melhor. Entenda: o índice de assassinatos, embora tenha aumentado, proporcionalmente à população, e absolutamente, diminuiu porque estão a nascer brasileiros que jamais tinham nascido, o que é um sinal da melhora dos índices sociais relativos à democratização popular da supressão à vida de pessoas humanas brasileiras e da à de outras espécimes de seres bípedes que porventura se encontrem, afortunadamente, em território brasileiro.". Eis outro exemplo da explicação que se dá ao que se deseja explicar: "Mata-se mais pessoas, hoje, no Brasil, porque há mais pessoas para ser matadas, e há mais pessoas porque o governo está melhorando os índices de nascimento, o que indica que o índice de assassinatos, mesmo que tenha aumentado, diminuiu porque o aumento dos assassinatos está diretamente associado às mudanças climáticas, que interferem nas políticas civilizacionárias cujo objetivo é escurecer a problemática socioambiental psicoantropológica dos preconceitos raciais da cultura binária do buraco negro cuja origem é a masculinidade tóxica da branquitude eurocêntrica."

... e assim caminha a humanidade.

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Israel e os militantes ativistas.

Os militantes esquerdistas, que militam, ativamente, pois são ativistas, e os ativistas, sabe quem tem, se pouco, dois neurônios, ambos os dois funcionais, militam, já se manifestaram, para surpresa de ninguém, contra Israel, país contra o qual sempre, indefectivelmente, infalivelmente, aconteça o que acontecer, e também quando nada acontece, se atiram, a esgoelarem-se, a tripudiarem, a ejacularem sandices sem fim, e sem começo, diga-se de passagem, embrulhadas com, ou a embrulhar, não sei, uma dose cavalar elefantina de ódio pelos judeus, e não apenas por eles: por toda a civilização alicerçada na cultura judaica e cristã e grega e romana condimentadas com pitadas, que não são desprezíveis, de tempero cultural sumério, babilônio, egipcio, hindu, árabe, atlântida, kriptoniano, troiano, hitita, asteca e liliputiano.

Militam ativamente os ativistas militantes, sempre estupidamente e idiotamente, em favor dos personagens os mais vis da história, certos de que estão indo ao encontro da civilização suprema, a perfeita, aquela que em imaginação concebem e a qual, acreditam, crédulos, talvez ingênuos e inocentes, não sei, pode vir a ser - quando? num futuro que sempre está por vir - um elemento da realidade tangível. Pusessem a mão na cabeça, ponderassem que fosse a respeito do que quer que seja durante, no mínimo, um milésimo de segundo, saberiam que estão a serem guiados por gente que delas usam e abusam, fazendo-as meros bonecos descartáveis. Mas pensar não é o forte dos militantes ativistas que ativamente militam.

E o governo brasileiro?! Qual é o seu papel na história que ora se desenrola diante de nossos olhos e cuja narração chega-nos aos ouvidos?! Não sei, mas posso cogitar: seja qual for o seu papel, e o seu papel não é imaculado, está o governo - e que ninguém o apelido de "anão diplomático", pois apodando-o com tal alcunha está a se desrespeitar os anões - em maus lençóis, a equilibrar-se, e mal, e desajeitadamente, na corda bamba. O Biden - Baiden, para os da terra do Policarpo Quaresma - não morre de amores por Israel, mas para ele estende a mão amiga (se o faz ou por cálculo político, ou por sinceridade, não sei - talvez seja o seu fim o fim do mundo, ou, assim entendem algumas pessoas dedicadas ao estudo do assunto, arrebatar aos americanos uns trocados para si e seus aliados), indo, portanto, pelo menos é o que dá a entender para o grande, distinto, adorável público, contra o Hamas. E o governo do Brasil faz o quê?! Quem o governo brasileiro bajula?! Quem?! O governo brasileiro diz o que diz e o que diz vai em favor do Hamas e diz que não disse o que disse e que Israel isso e aquilo e a paz e a fome aquilo e isso e que há esperança se os povos se respeitarem e desce uma cacetada na cabeça de Israel e diz que não sei o que e que o que disse... Que os diplomatas brasileiros tenham o bom-senso de agir em harmonia com os valores do Barão do Rio Branco.

E antes do ponto final: o Hezzbolah (ou Hezbolah, ou Hezbollah, ou Hezzbollah, ou Ebola?!) que, disse-me um passarinho, é mais poderoso do que o Hamas, pode atacar Israel, a qualquer momento, pelo norte. "Pelo norte da onde?", pergunta-o leitor distraído. "Pelo norte de Israel, ora bolas!", respondo-lhe distraidamente. E já entraram em cena o Jihad Islâmica, um grupo de seres amáveis, que disparou uns mísseis não sei para onde, e, direto do Iêmen, um tal de Hutti (ou Hottis, ou Houttis - por Tutatis!).

Diante da encenação teatral, que pode vir a se converter numa guerra que pedirá um Homero para contá-la em hexâmetros dactílicos, nada podemos fazer além de assistir às cenas, e rezar para que não haja um dilúvio universal de bombas.

Eu estava para encerrar este farelo quando me lembrei que tenho de dizer que tudo indica que os militantes ativistas e os ativistas militantes, aqueles e estes a militarem ativamente, escaparam à camisa-de-força que os conservavam trancafiados, para a segurança cada qual de si mesmo e, principalmente, a dos outros cidadãos, em celas do Asilo Arkham.

Agora, sim, encerro este farelo.

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Violência no Brasil: a culpa não é do governo.

A violência aumenta no Rio de Janeiro, que continua lindo, diz-se por aí, e por aqui também. Bandidos ateiam fogo em dezenas de ônibus, aterrotizando as pessoas. E o governo... Governo?! Que que tem o governo?! O governo culpa não tem. Deixemos de mentiras! Que obsessão da gente de má-fé pelo governo! Sempre que coisa ruim acontece no Brasil, culpa-se o governo. Os governos anteriores, sim, tinham culpa no cartório; o atual, não. Estamos sob o governo do amor, da pátria amada, e não da pátria armada. Estamos sob a égide da harmonia, de um tempo sem polarização, num tempo de paz e tolerância e respeito entre os homens. Que as pessoas deixem de má-fé! O aumento da violência, que se vê, além do Rio de Janeiro, que continua lindo, sim! na Bahia e no Rio Grande do Norte é consequência da política colonialista do Pedro Álvares Cabral, e das missões do Padre José de Anchieta, e do imperialismo cultural eurocêntrico do Dom Pedro II. E digo mais: as políticas, as do governo atual, inspiradas nos livros de autores socialistas e comunistas, políticas que os políticos estabeleceram no Brasil, nenhuma influência negativa têm na sociedade brasileira. Os problemas que o Brasil enfrenta vêm de séculos; são de responsabilidade exclusiva dos portugueses, que há trocentos anos... Ninguém de boa formação universitária desconhece a história. Não vejo razão para repetir, aqui, o que todos sabemos. Com as minhas elegância e decência de homem de formação universitária, emblema do meu elevado intelecto, e da minha elevada cultura, e da minha suprema autoridade moral, e a minha humildade, que me permite dizer, humildemente, que sou a pessoa mais humilde do mundo, digo, certo da minha certeza: todos os males que flagelam os brasileiros têm a sua origem na cultura supremacista branca européia de matriz religiosa cristã e filosófica grega e jurídica romana. E para encerrar: as políticas do atual governo nenhum impacto negativo têm na sociedade brasileira.

E tenho dito! Eu, que sou um homem da paz e do amor, eu, que sou um homem que se sacrifica para construir o outro mundo possível, eu, que sou um paladino da Democracia, e da Liberdade, e da Justiça, sei o que se tem de fazer para se concretizar o sonho de todos os humanos, pois sou humilde, sou um herói, sou um guerreiro da humanidade, sou um homem honrado que bravamente se bate contra os fascitas e os nazistas, que querem escravizar o povo brasileiro. Eu, que sei o que é do interesse dos brasileiros, defendo as pautas democráticas, sendo a principal delas, a sua pedra angular, a que consiste na eliminação das pessoas que disseminam inverdades acerca das consequências das justas e humanitárias políticas do atual governo, que, do amor e da paz, está a construir um Brasil justo e harmonioso.

E que fique bem claro aos desavisados: todos os males que enfrentamos são da inteira responsabilidade do Pedro Álvares Cabral, do Padre Anchieta e do Dom Pedro II. Que ninguém ouse me dizer que o atual governo está a ir em prejuízo dos brasileiros! Ora, sabemos que está o atual governo, cujo chefe é o mais digno dos homens, um ser de nobreza singular, de sabedoria infalível, a lutar contra os da branquitude européia racista e genocida, os da classe média, que eu odeio! odeio! odeio! as pessoas que não vêem lógica no assalto e os agropecuaristas fascistas. Logo chegará o dia em que não mais cruzaremos o caminho de tais seres, indignos de viverem entre as pessoas humanas, e neste dia, que está próximo, viveremos na sociedade justa e democrática com que sonhamos e que estamos, corajosamente, a construir.

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O Estado e a violência.

Ao Estado não atribuo a exclusividade pela violência que nos assola - pois é o Estado uma abstração, e nada mais, e tal qual qualquer outra abstração não faz nem fu nem fa - ou se diz nem fa nem fu?! Atribuo a homens de má índole a violência; muitos deles, usando das engrenagens do Estado, promovem o que há de pior no ser humano, dão cartaz aos bandidos, facilitam-lhes a vida, e até os enaltecem ao pô-los na conta de criaturas imaculadas vítimas da sociedade corrupta e corruptora - nasceram bonzinhos os coitadinhos rousseanos, mas a civilização fez-lhes tanto mal que decidiram roubar, estuprar, matar para externarem o desespero e a desesperança que lhes adoecem o espírito de criaturas genuinamente bondosas em seu estado natural. Tadinhos! Os homens que movem as engrenagens do Estado, se moralmente corruptos, indignos de figurarem na galeria de seres humanos, avalizam crimes, inclusive os mais horrendos; se dotados de nobreza de caráter, punem, com o rigor de leis sancionadas sob a égide da Justiça, os criminosos.

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Esclarecer é esclarecer e escurecer é esclarecer, então... Que doideira!

- Com a voz de uma entidade celestial, uma digníssima senhora, do alto de sua elevada estatura sapiencial, emitiu uma das suas sentenças professorais, que se inscreveu no livro universal em cujas páginas estarão para sempre registrada, e consiste tal sentença numa simples mensagem, que, porque simples, transparece a sabedoria, que é ingente, irrivalizada, comum às deidades sempiternas que ordenam as estruturas do cosmos, mensagem a repreender, imbuída da razão universal, os homens estupidificados pelos vícios modernos, de cuja multiplicidade é uma de suas contituintes o racismo, que se reveste de inabarcáveis invólucros para se passar despercebido dos humanos desapercebidos de sabedoria, seres humanos que, em sua quintessência, desvigorados pelos males modernos, incontinentes, incontinentis arrastam-se maliciosa e despudoradamente com o fim de empreenderem o propósito, que é-lhes o escopo, o de fazerem-se dignos de, e sem que os admoestem os sábios, e revelando-se almas carcomidas, reverência no momento mesmo em que emitem palavras putrefatas que trazem em seu bojo o ódio intrínseco à alma, ódio que é-lhes inato, e eles o estimam, e um dos elementos que lhe emprestam, num tom de inocência farseca, é a naturalidade da sua postura, caricatura de uma alma pura, conduta a ocultar, de olhos destreinados de espíritos desatentos, a maldade que é-lhes a coisa mais natural.

- Por que tu falas, ô, amigão, assim, de um jeito todo jeitoso, como se falasse de uma coisa, assim, coisada?! Tu não sabes usar a linguagem de gente, não?! De que planeta tu vieste, pouca-sombra esmilinguido?!

- Uso um estilo literário apuradamente encomiástico porque estou a falar de uma personalidade superior, e não de reles seres humanos. Fosse outra a personagem, eu usaria de linguagem rasteira, chã, a apropriada para tratar de criaturas insignificantes. Não é este, no entanto, o caso, aqui: estou a falar de uma entidade suprema.

- Eita! Onde amarrei a minha égua?! Que diabos! Fala linguagem de gente, homem! Por que tanto enfeite?!

- Destaca-se: a digna senhora, entidade celestial, expôs uma das incontáveis artimanhas que os energúmenos sevandijas, aviltados pela cultura racista que preenche todos os interstícios da estrutura do edifício da civilização moderna, empregam em suas expressões diárias o verbo "esclarecer" quando estão a declarar que tem de se eliminar confusão acerca de determinada questão, iluminá-la, associando luz com a raça branca, e, por conseguintemente, a escuridão com a falta de luz, entendendo ser, então, confusão apanágio da raça negra.

- Não entendi nadinha de nada, doutor. Esclareças o que queres dizer, porque não entendi uma virgula do que tu disseste.

- "Esclareças..." Ora, tu estás viciado...

- ... em cerveja e em pinga, sim, confesso. E em churrasco, também.

- Uma pessoa diz para o seu interlocutor: "Vou esclarecer a questão que te atormenta." "Esclarecer", na frase, é sinônimo de "clarear", e "clarear" tem o sentido de "ficar branco", e "ficar branco" de "adquirir beleza, harmonia, limpeza". Seria o mesmo que dizer "Vou deixar branca a questão.", isto é, limpá-la, dar-lhe luz. Aqui, vê-se, a cor branca indica limpeza. E é o oposto de "limpeza" "sujeira"; se "limpeza" é sinônimo de "branco", e se "branco" remete à raça branca, então o antônimo de "branco", "preto", que remete à raça negra, é sinônimo de "sujeira", o antônimo de "limpeza". Então, ao se falar "Vou esclarecer a questão." está-se a expôr a mentalidade racista que todos os que não estão imbuídos do conhecimento superior assimilaram no momento cada qual de sua concepção, e a querer dizer, automaticamente, que se se substituir na frase "esclarecer" por "escurecer" está-se a afirmar que é o verbo "escurecer" algo repulsivo, pois não elimina a confusão, e se está "escurecer" naturalmente atrelado à raça negra, então, conclui-se, é a raça negra visceralmente inferior à branca. É este o pensamento racista subjacente à frase que estudamos.

- Que trem doido! Coitada da maria-fumaça! Aonde iremos parar se seguirmos nesta toada?

- Temos de suprimir à linguagem as palavras e as frases inegavelmente racistas. Infelizmente, muitas pessoas as repetem, todo dia, sem sabererem que estão a emitir uma herança cultural racista. E para acabar com o racismo natural temos de alterar o significado das palavras. A palavra "escurecer", que tem o sentido oposto ao de "esclarecer", que é racista, tem de adquirir um sentido anti-racista, e assim, assumindo o sentido de limpar, iluminar, na frase, substituindo-se "esclarececer" por "escurecer", "Escurecer a questão.", "escurecer" adquire o sentido de iluminar, limpar.

- Não entendi uma coisa desse trem que tu disseste. Não sou mineiro; sou paulista, mas digo "trem" porque acho legal, engraçado. Ora, se na frase "Esclarecer a questão." a palavra "esclarecer", que é racista, segundo tu disseste, é sinônimo de limpeza, de limpar, iluminar, então "escurecer", agora a significar limpar, iluminar, tem o mesmo significado de "esclarecer", e se "esclarecer" é racista, então "escurecer" também é, afinal, agora, "escurecer", que é sinônimo de limpar, de iluminar...

- Tu tens de entender que ao se substituir, para acabar com o racismo, "esclarecer" por "escurecer", está a se excluir da linguagem a palavra "esclarecer", que é racista, e assim eliminando-se o racismo da natureza humana.

- Que coisa! Neste caso, "escurecer" é sinônimo de limpar, de iluminar, e se "escurecer" está associado à raça negra, e sendo que a raça negra é oposta à branca a branca está associada a "sujar", a "escurecer", esta palavra no seu significado antigo, e se o fim é a extinção de "esclarecer", então estamos a falar de genocídio da raça branca.

- Nada disso. Tu estás a ir, porque desprovido de boa formação intelectual, de encontro a um idéia, a minha e a de outras pessoas esclarecidas, que vai ao encontro da paz universal, de um mundo sem fronteiras. Ora, se tu te dedicasses a estudar autores dignos, justos e democráticos em vez de dares atenção para a herança cultural patriarcal embebida de masculinidade tóxica da branquitude européia e de racismo estrutural fascista e nazista dos supremacistas brancos, entenderias que estás a incorrer em injustiças desumanas históricas as quais, sabemos os que estudamos bons autores, te impedem de conheceres a verdade, que é a que a nossa ideologia determina, cientificamente válida.

- Não entendo patavina do que tu dizes, cabeça-de-cuia, pois tu falas grego misturado com egípcio e sumério. Além disso, o mais importante que tenho a te dizer é: Vai para o raio que te parta! Cansei-me desse teu galimatias, cabeça-de-bagre! Tchau, pardal! Fui!

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Machado de Assis, Stevenson e Kafka. Um piruá.

Dos contos do Bruxo do Cosme Velho, o nosso querido mestre Joaquim Maria Machado de Assis, que para honrados estudiosos brasileiros da literatura nossa no Brasil não emcontra rivais, o mais famosamente conhecido, creio, é o O Alienista, que conta as hilárias aventuras do presunçoso e patético Simão Bacamarte, que, sendo um estudioso da alma humana, não sabe, conquanto vasta a sua erudição científica, se são loucos os bípedes implumes que ele pensa afetados pela insanidade, ou se é ele um doido-de-pedra.

Não sei se digo bem: entendo ser O Alienista obra literária gêmea de O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson, e de A Metamorfose, do estranhíssimo Kafka. Ambos os... "Ambos os três."?! Era o que eu estava para escrever?! Não. Nada disso. "Ambos os dois" era o que estava escrito antes de eu adicionar a pequena obra-prima do monstruoso Kafka, dando-a como gêmea da do Machado e da do Stevenson. As três histórias, assim penso, e não sei, penso, se penso bem, tratam do mesmo tema, mas o fazem de perspectivas distintas, fabulosas, ambas... ambas, não: as três.

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Permitamos, para bancarmos os bonzinhos e tolerantes, que os da religião da paz criem o Califado Universal, e veremos o que é bom para a tosse.

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