quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Introdução à Nova Ordem Mundial - de Alexandre Costa [8 de 10]

Deixei para hoje, segunda-feira, 26 de agosto, a redação do texto que, no dia 23, sexta-feira última, comprometi-me a escrever.
Li, sexta-feira, o capítulo 8, a partir da sessão "Dividir para Conquistar" (página 96), que trata do estímulo que se dá, hoje em dia, à fragmentação da sociedade em pequenas agremiações, tribos urbanas. Os integrantes de cada tribo encontram razões para a criação de uma identidade comum, distinguindo-se do restante da sociedade, à cuja margem vivem, no desejo, vão, de com ela romperem todo contato, dela prescindindo.
O esforço à constituição da personalidade individual se dá em função da subserviência de toda pessoa à tribo com a qual cada uma se identifica; e é tão radical a identidade grupal, que os membros de uma tribo hostilizavam os de todas ss outras, fragmentando a sociedade, atomizando-a. À promessa de libertar as pessoas da opressão nelas exercida pela sociedade - o que se dá, mas a ela se empresta um poder avassalador inexistente - associa-se o desejo de oprimi-las por outros meios. É tal promessa uma artimanha para submetê-las a grupos - e jogando-os uns contra os outros, num conflito mútuo e interminável que produz o caos social.  Em tal sociedade fragmentada, bloqueia-se de cada pessoa o processo natural de amadurecimento da personalidade; a pessoa, aqui, só existe em razão dos aspectos culturais que o grupo lhe impõe, mas que a ela não são inerentes, conquanto elas acreditem que o sejam.
No processo de engenharia social implementado pelos idealizadores da Nova Ordem Mundial, sob os auspícios de organizações globais, de mentalidade coletivista, tecnocrática, totalitária, lançam mãos os seus diabólicos orquestradores e propugnadores dos mais sórdidos meios de engenharia social e técnicas de persuasão e manipulação imagináveis. Para tanto, usam a imprensa para manipular as massas e a cultura pop para emburrecer todas pessoas que se encontram no raio de ação de sua maquinaria satânica.
Palavras de ordem sem pé nem cabeça associadas a estímulos múltiplos, contraditórios, produzem a destruição da personalidade e à submissão da pessoa à coletividade. O resultado: a insanidade coletiva.
Além de empobrecer a linguagem, destruindo-a, reduzindo-a a sons guturais de seres simiescos, antediluvianos, adultera-se o significado convencional das palavras; substitui-se as de uso comum, por outras, vazias, criadas em laboratório de engenharia social, às quais emprestam um significado qualquer, que esteja em consonância com o discurso politicamente correto; e estas tornam-se de uso comum, e o significado delas foge ao conhecimento de todos que as empregam; podem receber múltiplos significados a depender da conveniência de quem as manuseia; se com destreza e desembaraço, e com um bom punhado de maledicência, convertem-se em arma de destruição em massa da inteligência humana.
Vulgariza-se a cultura, debilita-se a inteligência; as letras das músicas resumem-se a onomatopéias e estímulo à sexualidade desenfreada; no cinema, enaltece-se os tipos mais execráveis e pessoas de personalidade fragmentada - e os diálogos são destituídos de coerência.
Para dominar e destruir a sociedade ocidental usam os inimigos dela Cavalos de Tróia: as ações afirmativas, políticas que sobrecarregam as instituições governamentais, saturam os serviços públicos - ensina a Estratégia Cloward-Piven, dos discípulos de Saul Alinsky, Richard Cloward e Francis Piven.
Criou-se um inimigo dos Estados Unidos, imaginário, os alienígenas, pois, entendiam os estudiosos, o Tio Sam não podia persistir na sua política externa de constantes ataques a um inimigo real, o que poderia culminar num conflito real - daí a profusão de filmes com a temática 'invasão alienígena': "Alien, o Oitavo Passageiro" (baseado num livro de Alan Dean Foster), de Ridley Scott; "Guerra dos Mundos", de Spielberg; "Independence Day", de Roland Emmerich, e muitos outros. E a natureza também foi convertida num inimigo dos homens; ela 'quer' nos matar porque destruímos a camada de ozônio, provocamos o fim da água potável e patrocinamos outras maldades. E a natureza, a Terra, deseja, portanto, vingança. Desta idéia brotam as políticas ecoterroristas.
E a ONU pretende, além de outras maldades, alterar a conduta humana ao modificar dos homens seus hábitos alimentares, excluindo-se da culinária certos ingredientes, proibidos pelos censores culinários, e tornando obrigatória a presença de outros. A manipulação genética dos alimentos à revelia das pessoas é fato, e as pessoas ignoram o que estão consumindo.
Outra arma disparada contra os humanos é a indústria farmacêutica.
Outros pontos interessantes do livro estão nas sessões "Truque dos Três Estágios" e "Seis passos para aprovar uma proposta absurda" e "Pressão de cima + pressão de baixo" - a segunda aqui mencionada resume um artifício já do meu conhecimento prévio, 'a janela de Overton'.

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