sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Introdução à Nova Ordem Mundial - de Alexandre Costa [4 de 10]

Ainda no dia 20 de agosto, decidi, após escrever os comentários acima, ler a página 63 e o trecho inicial da 64, encerrando a leitura ao término da sessão "FED", do capítulo 6, "Tentáculos". Nesta sessão, tive contato com informações, inéditas para mim, que me obrigaram a eliminar a confusão que eu fazia acerca da real natureza do Federal Reserve e da sua criação, o que me permite formular um pensamento, se não exato, mais próximo da realidade no que se refere ao poder dos banqueiros no destino de povos e nações. As famílias dinásticas, não há dúvidas, detêm poder imensurável, jamais sonhado pelos antigos imperadores e pelos faraós; aliás, talvez eles tenham sonhado com tal poder; todavia, para a consecução de um projeto que lhes permitisse obtê-lo eles não possuíam os recursos necessários. Os metacapitalistas - uso, aqui, um termo caro a Olavo de Carvalho - almejam a predominância global, o domínio de todas as nações, de todos os povos, o controle da mente de todas as pessoas. É impressionante, em todos os aspectos imagináveis, a malícia diabólica dos nababos internacionais.
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Adendo: escrevo, hoje, 4 de outubro de 2019: nenhuma pessoa que se dedica ao estudo da política mundial e nenhuma pessoa que, não sendo estudiosa do assunto, curiosa, lê livros e artigos de estudiosos, para conhecer, uma parcela que seja, das coisas do mundo, ignora a complexidade das regras do jogo que se joga na política mundial, mesmo desconhecendo-as quase que completamente. O que afirmo não é absurdo; pode ser paradoxal, mas absurdo não é. Em sua ignorância, e ciente dela, desejando entender as engrenagens que movem os mecanismos da política mundial, certo de que só poderá, por mais que se debruce sobre os livros que tratam do tema, conhecer uma ínfima parcela dos dados que há para se conhecer, alcançará, não o entendimento de todos os elementos neles envolvidos, mas a certeza, que só o bom senso permite possuir, de que, sendo um ignorante, é capaz de, em imaginação, com os dados que lhe chegam ao conhecimento, conceber uma idéia, sem saber se ela está correta, que lhe oferece um ponto a partir do qual pode pôr-se a pensar, com segurança, e titubeando, acerca do assunto, a política mundial, que lhe desperta o interesse.

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