terça-feira, 1 de outubro de 2019

Introdução à Nova Ordem Mundial - de Alexandre Costa [2 de 10]

Dando sequência à leitura, hoje, segunda-feira, dezenove de agosto de 2019, do livro de Alexandre Costa, Introdução à Nova Ordem Mundial, e interrompendo-a na página 49, encerrando, portanto, o capítulo 4, Os Círculos do Poder, obtive conhecimento de um conjunto considerável de informações acerca de famílias dinásticas, poderosíssimas, cuja fortuna e poder são inimagináveis, e, também, de sociedades iniciáticas, sociedades secretas e personalidades que influenciaram o destino da humanidade, alterando o curso da História (aqui, emprego, unicamente, uma figura de linguagem, afinal a História não segue dois, ou mais, cursos, mas apenas um, o dos eventos ocorridos). Mesmo sendo o livro de Alexandre Costa uma introdução ao tema da NOM, o leitor, dedicado à leitura, se de imaginação fértil, e dotado de um pouco de perspicácia - estes dois talentos associados a um conhecimento prévio, mesmo que precário, do assunto - pode conceber a imensidão  (não em sua amplitude, e certo de que muitos dados estão além de seu entendimento e de sua capacidade de imaginação, lhe são desconhecidos), do poder concentrado nas mãos de algumas dezenas de famílias dinásticas, pode satisfazer-se com a ampliação de sua visão, ciente de que pouco, quase nada, consegue ver, e o que vê, desconfia, talvez não seja real. Numa condição paradoxal, sabendo mais, está certo de que sabe menos do que sabia antes da leitura do livro, pois, sabe, agora, que, em relação ao que acredita que existe para se conhecer, sabe pouco, quase nada, pois o conhecimento adquirido com a leitura dos primeiros capítulos do livro de Alexandre Costa ampliou-lhe a consciência do que há para se conhecer.
Algumas informações fornecidas pelo autor não me era desconhecida. Cito uma delas, e nela me prendo: a maçonaria promoveu a Independência do Brasil, informação, esta, da qual eu, há uns vinte dias, tomara conhecimento durante a leitura de Bonifácio, livro de Otávio Tarquínio de Sousa, historiador brasileiro de primeira ordem. Os nomes de personagens de sociedades secretas e ocultistas, tais como os de Helene Blavatsky e Aleister Crowley, já eram do meu conhecimento; do mesmo modo o eram, já, os nomes de George Bernard Shaw e Herbert George Wells e os Webb, todos integrantes das hostes da Fabian Society; e o de George Soros, patrocinador da Open Society. Os nomes de inúmeras fundações mencionadas, no livro, nas poucas páginas que li, hoje, também não eram do meu desconhecimento. E alguns dados surpreenderam-me: os relacionados aos Illuminati da Baviera (criados pelo ex-jesuíta Adam Weishaupt, financiados por Amschel Mayer Rothschild, até caírem na clandestinidade) que participaram da Revolução Francesa, para aniquilar os nobres franceses, e do Iluminismo, para dar cabo da Igreja Católica;  
E povos de todo o mundo têm de se haver com criaturas obscuras que manipulam os fios que controlam os agentes da História, criaturas que, não poucas, não é errado dizer, emergirem das profundezas do inferno. E Anton Lavey, discípulo de Aleister Crowley, e fundador, nos EUA, da Igreja do Diabo, não me deixa mentir.
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Adendo: escrevo, hoje, 1 de outubro de 2019: muitas das informações fornecidas pelo autor parecem saídos de um roteiro de filme de espionagem moderno, de uma história de teoria da conspiração. Temos de entender que soam-nos absurdas porque somos manipulados pelos meios de comunicação e pelo sistema educacional, instituições que - sabe quem, experiente, acredita em Papai Noel e Coelinho da Páscoa, mas não em lendas modernas concebidas por engenheiros sociais, sociólogos, psicólogos, historiadores, filósofos (melhor intelectuais, muitos deles desonestos, muitos insanos, dementes), cientistas e profissionais de outras áreas do conhecimebto, todos a se arvorarem sábios infalíveis, muitos ignorando sua condição servil, de soldado de um exército que anuncia o apocalipse - sonegam ao mundo as informações que lhes poderiam permitir conceber a História humana com aspectos que mais a aproximam da realidade doa fatos

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