sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Introdução à Nova Ordem Mundial - de Alexandre Costa [3 de 10]

Seguindo, hoje, 20 de agosto de 2019, na leitura do livro de Alexandre Costa até a página 62, encerrando o capítulo 5, que amplia o tema e dá a conhecer, agora entrando no mérito do projeto de poder dos idealizadores da Nova Ordem Mundial (financistas, multibilionários europeus e americanos, banqueiros miliardários, detentores de riqueza jamais vista, integrantes de dinastias centenárias) para cuja implantação urdem eles as tramas mais sórdidas, numa artimanha sofisticadíssima, cujos pormenores não podem sequer ser vislumbrados pelo comum dos mortais; e é o objetivo dos idealizadores da NOM a eliminação dos valores cristãos do coração dos homens e a criação de um novo senso comum que está em consonância, não com os valores dos seus patrocinadores, mas com os interesses deles, individuos que, numa busca doentia pelo poder absoluto, dispõem-se, literalmente, a vender a alma ao Diabo. Para tanto, empregando os meios mais sórdidos, manipulando consciências, deturpando valores, subvertendo-os, fazendo dos vícios virtudes e das virtudes vícios, criam, na ignorância das pessoas que eles subjugam, um novo consenso social cuja substância consiste na valorização dos sete pecados capitais, dados como virtudes, assim corroendo as almas dos homens e, consequentemente, rasgando o tecido social. Empregam os mais sofisticados meios tecnológicos que a inteligência humana já concebeu (informática, mídia, cinema, e outros meios de entretenimento), para conduzir os povos de todo o mundo ao abatedouro. Fica em aberto, pois o futuro a Deus pertence, se serão bem-sucedidos em sua laboriosa tarefa de, tudo pervertendo, criar o caos, e erigirem uma civilização aferrada ao materialismo mais chão, destituída de qualquer resquício da civilização de matriz cristã, tutelada por uma burocracia tecnocrática global, totalitária, o Leviatã planetário.
Em um trecho afirma o autor que é factível a eclosão de uma guerra, que redundará na destruição de Israel, evento culminante de um projeto que se arrasta desde a fundação do estado judeu, e que será o pontapé inicial de uma guerra de alcance global sobre cujas ruínas se erguerão as tétricas edificações da Nova Ordem Mundial. O futuro não é alvissareiro, se se concretizar o sonho dos idealizadores da NOM, criaturas que, não é exagero dizer, emergindo das profundezas do inferno, estão a perturbar o sono dos justos.
Todas as ideologias coletivistas (comunismo, socialismo, nazismo e fascismo), irmãs, vieram à luz de uma criatura escatológica, para nutrir os homens de escuridão: o movimento revolucionário, de fundo totalitário, de matriz anti-cristã. O futuro que os donos das maiores riquezas já acumuladas nos reservam é um inferno. Eu diria um inferno dantesco, mas presumo que seja pior.

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