Intelectuais de esquerda, a imprensa brasileira quase
que inteira, artistas, e muita gente que se apresenta como de direita (Reinaldo
Azevedo, Marco Antonio Villa, e mais algumas figurinhas carimbadas), vivem de criticar,
demonizar mesmo, o Jair Bolsonaro.
Foi o Bolsonaro que produziu, se não a pior, uma
das piores, crises econômicas do Brasil? Não. Foi ele que montou, no Brasil, o
pantagruélico esquema de corrupção (do qual os brasileiros estamos tomando
conhecimento graças ao juiz Sergio Moro)? Não. Foi ele que criou, no Brasil, o
arcabouço legal que favorece bandidos em prejuízo da população, produzindo 60
mil assassinatos por ano? Não. Foi ele que ergueu, no Brasil, um dos piores,
sistema educacional do mundo? Não. Foi ele que montou, no Brasil, um dos piores
serviços públicos de saúde de que se tem notícia? Não.
O Brasil é, hoje, um paraíso, e o Bolsonaro, se
vier a ser sufragado presidente do Brasil em 2018, poderá transformá-lo num
inferno? Não. O Brasil já é um inferno. E o Bolsonaro não irá, mesmo que o
queira, piorar o Brasil, pois é impossível superar os socialistas na arte da
destruição de nações e na de produção de miséria, injustiça e mortes.
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