Um bandido invade uma loja, rouba todo o dinheiro do
caixa, mata duas pessoas, e corre; na rua, um policial o avista. E entram em
confronto o policial e o bandido. O tiroteiro encerra-se com a morte, pelo
policial, do bandido.
Um representante dos Direito Humanos apresenta-se, e
aponta o dedo, acusatório, para o policial, e lhe diz:
- Você é um assassino!
E exige das autoridades, que o atendem, prontamente, a
sua, dele, policial, prisão.
E o dono da loja roubada pelo bandido pergunta ao
representante dos Direitos Humanos a respeito do ladrão e assassino morto pelo
policial, e ele respondeu-lhe:
- Ele não é ladrão e assassino. Se você chamá-lo de
ladrão e assassino uma vez mais, eu processarei você por calúnia e difamação.
Aquele homem que você chama de ladrão e assassino é um injustiçado, é uma
pessoa que nunca teve oportunidade na vida, é um coitado, vítima da sociedade
cruel.
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