terça-feira, 26 de julho de 2022

Três comentários

 Venezualiza-se a Argentina. E o Brasil do Bolsonaro. Ou: uma vez mais, a história dá-nos prova de que os socialistas sabem, melhor do que ninguém, destruir um país.


Que a Argentina vai de mal a pior, e há umas quatro décadas, não há cristão que ignore. Que se degringola a Argentina, país do tango, embora há quem diga que não seja do tango a Argentina o berço, agora com a tal ministra da economia, mulher cujo nome é a onomatopéia de tapa bem dado em instrumento de percussão, em ritmo aceleradamente mais ameaçador, sabe toda pessoa que se informa por mídias independentes, livres, ao invés de pelos meios de comunicação oficiais, os quais todo mundo conhece e nos quais há gente que insiste em confiar. Não era a Argentina, sob o governo do tal de Fernandez, a terra da promissão?! Não era dos argentinos, nossos queridos hermanos, que para o presidente Jair Messias Bolsonaro são rivais dos brasileiros apenas no futebol - e dizem as criaturas de má-vontade que não tem o presidente, nosso querido Capitão, para alguns compatrícios o admirável, heróico, mitológico Bomnosares, talento diplomático -, que os anti-bolsonaristas tupiniquins diziam ser sortudos porque contavam com um presidente que, num momento histórico inédito, o país ameaçado por uma epidemia cataclísmica, soube como proceder, e proceder com responsabilidade, para enfrentar a ameaça que poderia, se não debelada, vir a dizimar o povo argentino, e, ciente de suas responsabilidades de legítimo representante do seu povo, do povo que nele depositou um voto de confiança, decretou um lockdown de um mês, para cortar pela raiz o mal que atingia o país de Jorge Luis Borges, enquanto seu homólogo do país de Graciliano Ramos assumia postura inconsequente, irresponsável, genocida? E enquanto enalteciam o tal Fernandez, amigo-do-peito da tal Kirchner (um substantivo composto, aqui, e hifenizado, é o apropriado - ou alguém queria que eu o desifenizasse, o que poderia convertê-lo numa locução substantiva? Que se desifenize amigo-do-peito, para ver no que dá), apodavam o nosso querido Capitão Bonoro, que insistia, contra tudo e contra todos, turrão como ele só, chucro como um burro-de-carga, um besta-quadrada, azêmola de duas patas, em não decretar, em todo o território que outrora pertenceu aos familiares de Cunhambebe, um lockdown tão rigoroso quanto o que o seu colega argentino decretou. E descarregaram na cabeça do presidente Jair Messias Bolsonaro trilhões de toneladas de xingamentos e acusações de todo tipo. E hoje assistem ao avanço do Brasil, que, apesar dos pesares, ruma ao progresso, a enfrentar percalços - muitos dos quais lho impõem os esquerdistas - sem conta, e a superá-los, para desgosto da turminha do quanto pior melhor, que orquestram, em vão, a derrocada econômica do Brasil, para alijar, à força, da cadeira de presidente, Jair Messias Bolsonaro, enquanto vêem, e fingem não ver, a queda, no precipício, da Argentina. No Brasil, está a inflação na casa dos 7% anuais; na Argentina, na dos 60%. E no Brasil a taxa de desemprego caiu para menos de 10%; e na Argentina, que o digam os detratores do presidente Jair Messias Bolsonaro. E a moeda brasileira vai bem, obrigado. E a argentina? Que o digam os que difamam o presidente Jair Messias Bolsonaro.
No início deste ano de 2022, declaravam, agourentos, os especialistas, que seguem a ciência econômica e respeitam o que as pesquisas indicam, que era o Real moeda tóxica. E hoje o que eles dizem?! Que eles invistam em Pesos! E está a economia brasileira, no jargão anti-bolsonarista, a despiorar,  a não dar provas de melhoria, pois é o mundo, e não o Brasil, que está a melhorar. E a economia da Argentina a quantas anda? Contou-me um passarinho que ela vai de mal a pior. Não sei se procede a notícia. Que os anti-bolsonaristas nos respondam à pergunta.

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Cuba, uma democracia. É verdade este bilete. Só que não.

Dizem os esquerdistas que é Cuba uma democracia. Desde que eu me entendo por gente, nunca ouvi falar de eleições democrática na mais famosa ilha caribenha, terra do amigão de García Márquez e ídolo do Saramago. E eu já contei quarenta e oito primaveras - e não tenho sequer uma prima chamada Vera. Sei, apenas, que o poema épico que narra as peripécias heróicas de Fidel e Che é, do primeiro ao último canto, um desarrazoado estapafúrdio, uma sequência de nonsenses disparatados de pôr o romance que narra as aventuras do aristocrático Barão de Münchaüsen no chinelo. Que cérebro diabolicamente desprovido de criatividade o concebeu? Seja quem for o autor do poema, ele contou histórias da carochinha insanamente irrealistas, destituídas da mais elementar veracidade.
Para encerrar esta nota, que é breve: é a política cubana castrotófica.

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Lá vem o Biden! Lavem o Biden!

E não é que o Brandon - Let's go, Brandon! - segue a baidenizar a Terra do Tio Sam?! Estão a se revirarem no túmulo o Lincoln, o Washington, o Franklin, e o Whitman, e o Melville, o Twain, o Hawthorne, homens que fizeram dos Estados Unidos da América a nação mais rica e próspera que a Terra já viu. E hoje assistimos ao valetudinário, septuagenário, ou octogenário, ancião, a saudar fantasmas, a cair de bicicleta, a confundir alhos com bugalhos. Já dava sinais o atual presidente americano - que, dizem por aí, é presidente ilegítimo, e legítimo é o popular Laranjão, o Orange Man (que, certa vez, cruzou o caminho, no saguão de um luxuoso hotel, de um menino cujos pais o esqueceram), o dono do topete mais famoso do universo, e quem fez tal afirmação foi um personagem muito controverso - de confusão mental, de incapacidade para gerir o país - e não um país qualquer - que éa nação mais rica e próspera que a civilização já produziu, a terra da liberdade - é a terra em que correm o Mississipi e o Missouri ainda hoje a da liberdade? Se estivesse o Biden-Brandon, caricatura de Jekyll-Hyde mal-e-mal esboçada, à frente do governo de uma repupliqueta bananeira qualquer, mesmo que provocasse um estrago inimaginável - e é certo que o faria -, ninguém lhe notaria as deficiências. Mas ele está - em teoria, pelo menos - no comando da nação mais poderosa da Via-Láctea. Quem o escolheu para candidato a ocupar o Salão Oval tinha em mente - e tal idéia não me sai da cabeça - humilhar o nobre povo americano, emasculá-lo, constrangê-lo, pisoteá-lo, desfibrá-lo, esmagá-lo, enterrá-lo vivo.
Os brasileiros já tivemos de aturar, além de outras personagens saídas de filmes de terror de quinta categoria, piores que os B, uma estocadora de vento que saudava a mandioca. Constrangedor. Sabendo-se o que se deu no Brasil em passado recente e o que se dá nos Estados Unidos, temos de nos perguntar quais forças animam a alma dos povos das duas maiores nações da América.
Que o povo brasileiro e o americano tenham resistido à violência que os afligiu nas últimas três décadas é de surpreender todo e qualquer filho de Deus. E há de resistirem os dois povos às futuras agressões, e a sobrepujarem os seus inimigos, que são uma legião.
Lá vem o Brandon!
O Brandon sujou-se nas calças!

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