domingo, 21 de janeiro de 2024

Notas 25

 

Piruás e Farelos - volume 25.

Governo Lula: uma boa notícia.

Para os brasileiros de todo o planeta uma boa notícia, uma das muitas que ora animam o espírito de todos os brasileiros: o preço de um pacote de 5 quilos de arroz aumentou, no decurso do primeiro ano do governo democrático socialmente e ambientalmente responsável do senhor Luis Inácio Lula da Silva, de R$ 21,90 para R$ 27,90. Aumentou, mas está ao alcance do bolso de todo brasileiro assalariado.

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Overdose de fentanil nos EUA.

É assustador o que se vê nos Estados Unidos:centenas de milhares de sobrinhos do Tio Sam estão a caírem mortos após ingerirem dose cavalar de uma droga que entra em terras

dos ianques que desbravaram o Oeste no tempo das diligências pela fronteira que as separa da terra dos astecas comedores de pimenta e milho. Vi cenas, filmadas em São Francisco, Califórnia, outrora uma terra paradisíaca habitada por uma constelação estelar de fulgurantes astros da sétima arte, e hoje um inferno socialista, de estarrecer todo e qualquer filho de Deus, até os mais insensíveis e indiferentes. O que vi está para cenas de filmes de mortos-vivos tais quais os dos mortos que caminham sem eira nem beira e nem ramo de figueira. Centenas de pessoas andrajosas amontoadas em monturos fétidos, carcaças ambulantes a rastejarem por ruas e avenidas degradadas pelo abandono e pela destruição. É assustador. E não se pode deixar de dizer que boa parte de tal estado de coisas preocupante, imundo, é o resultado de política de imigração ilegal descontrolada que os políticos de esquerda promovem, política que a congressista republicana Marjorie Taylor Greene, escorada por Donald Trump, está a combater com todas as suas forças.

A cidade de São Francisco só fica apresentável à visita do caridoso e amável Xi Jinping, que a visitou um pouco antes do fim de 2.023.

Se desejas saber mais a respeito, leitor, leias o que publica em sua página no Telegram a senhora Marjorie Taylor Greene.

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Ainda a vacina contra o Covid.

Contou-me um passarinho razoavelmente bem informado que a tal vacina contra o covid, vendida, nos quatro cantos do mundo, como a solução para todos os males, desde o longínquo ano de 2.020, de triste e lamentável memória, ano inesquecível, que muita gente deseja esquecer, o primeiro ano do Triênio da Histeria, é, na verdade, e é tal verdade a verdadeira, um cavalo de Tróia, e daqueles que nem o astuto, ladino Odisseu poderia conceber. Suspeita-se, e muitos dão a suspeita como certeza, que está a vacina (Um veneno? um tratamento genético? uma arma biológica para reduzir a população mundial? - Há teorias para todos os gostos) a causar males sem conta aos seres humanos e a matar muitos deles. Para uns é a vacina de mRNA experimental, e todas as pessoas que aceitaram uma dose que seja dela injetada no braço é um rato-de-laboratório, ou, em palavras mais simpáticas, uma cobaia.

E não são poucas as pessoas que estão a apontar para a censura que as Big Tech, associadas ao governo americano e às Big Pharma, promovem desde 2.020, o primeiro ano do Triênio da Histeria, ao cortar a palavra de médicos e políticos que não se genuflexionaram, servilmente, diante dos senhores Faucy e Adhanom, subscrevendo todos os documentos, por eles assinados, chancelados pelas instituições que eles presidem.

Diante de tudo o que li - e o tudo que li é pouco - a respeito da vacina milagrosa, só posso dizer que a história que ela protagoniza ainda está longe de acabar. E longe de acabar também está a história daquele bichinho sem graça, o tal de covid, o mais genial bode expiatório concebido pela inteligência das pessoas de espírito-de-porco.

Não há um consenso entre os cientistas mais científicos do orbe terrestre: O covid existe? Existiu? Se existiu, se existe, nasceu do ovo de um morcego? Em um laboratório? E está o laboratório na terra dos parentes do Li Po? Ou na dos do Walt Whitman? Ou na dos do Shevchenko? E escapou de um laboratório?! Ou o soltaram?! Tal assunto ainda dará muito pano para a manga.

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A doença X. Nova desgraça ronda a Terra.

E não é que a turma do capeta está a querer ferrar com a vida de todos os seres humanos!

Mal saiu o mundo da desgraça apocalíptica que a turma do capeta inventou de criar, e esta já está a anunciar outra desgraça, e esta vinte vezes mais desgracenta do que a desgraça desgraçada, a covidiana,que desgraçou a vida de meio mundo e ferrou com a da outra metade.

Como se diz vinte vezes em numerais multiplicativos?! Não sei. Então digo que os agourentos de plantão estão a anunciar uma epidemia apocalipticamente apocalíptica, esta, sim, verdadeiramente apocalíptica, vinte vezes mais mortífera do que a que flagelou o mundo mundial nos anos de 2.020, 2.021 e 2.022. E tal desgraça será provocada por um vírus desconhecido, o Vírus X. Ou é uma bactéria?! Sei lá. O importante é saber que tal bichinho, seja ele de qual espécie for, e mesmo que de nenhuma espécie seja, é desconhecido. Se é desconhecido, e se sabe que ele vai pôr o planeta de pernas para o ar, então, não nos resta dúvida, é perigosíssimo, perigosamente perigoso, uma desgraça desgraçadamente desgracenta. Cabe-nos, agora, apenas rezar o Pai Nosso e a Ave Maria, e esperar que o bichinho desconhecido conheça um seu predador natural, para que possamos viver felizes para sempre. Mas se o mundo tiver que acabar, que acabe. Fazer o quê?! Uma hora isso vai ter de acontecer.

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Racismo climático.

Aos ignorantes, digo:

Racismo climático é um tipo de racismo, e está relacionado com o clima. Ditas tais palavras diz-se tudo o que se tem para dizer a respeito.

Que não se engane, leitor: se tu achas que é uma tolice tal idéia, a do racismo climático, e de fato tolice é, saibas que já já entram, se já não entraram, em campo os estudiosos, em tom professoral, respeitável, para atingir três coelhos com uma cajadada só, e uma cajadada bem dada: com a autoridade que os títulos acadêmicos lhes concedem, explicar o conceito de "racismo climático" emprestando-lhe ares de coisa séria concebida pelas mentes mais brilhantes da história; apresentar a sábia ministra brasileira como uma respeitável senhora de dons sapienciais incompreendida; e, dar quem dela zomba como os tipos mais ignorantes e estúpidos e idiotas, e intolerantes, e racistas, da face da Terra.

E não se assuste se neste ano de 2.024 algum passarinho lhe disser que nas salas-de-aula do ensino secundário e do primário e do pré-primário, e até do berçário, os professores alertam os alunos para os perigos representados pelo racismo climático, ou ambiental, e, justaposto a tal ensino edificante, para a ameaça representada pelos supremacistas brancos masculinamente tóxicos, que, sedentos de lucro,financiam o racismo ambiental.

Fique esperto, leitor.

Olho vivo.

Sempre alerta, escoteiro.

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