Antes
do encerramento do primeiro semestre de 2.020, os anti-bolsonaristas, que amam
de paixão Alberto Fernández, o presidente da Argentina, homem que está
desgovernando o já há décadas desgovernado país dos nossos queridos hermanos,
louvaram-lo como um líder, um estadista, um chefe de estado nobre e aguerrido,
que, ao contrário do seu congênere brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, não
abandona, diante da crise provocada pelo coronavírus, seu povo, e implementa,
dando provas de sua inegável sabedoria, lockdown, ou quarentena, como se dizia
então, dos mais rigorosos que o mundo já viu. E neste ano de 2.021, a Argentina
enfrenta aumento dos casos de pessoas infectadas pelo coronavírus, e, principalmente,
e o mais preocupante, o de mortes. E qual a solução dada ao problema pelo excelentíssimo
Alberto Fernández? A imposição de mais lockdown rigoroso, que está a jogar os
argentinos na rua da amargura. Os argentinos, que já comem o pão que o diabo
amassou desde o tempo de Menem, irão de mal a pior. Assusta saber que Alberto
Fernández, já ciente dos prejudiciais resultados das restrições (lockdown) à
economia argentina e à saúde do povo argentino, insiste em implementar novos
lockdown, agora sob a justificativa de se enfrentar a cepa hindu do
coronavírus.
*
Por
que as novas variantes do coronavírus só brotam de países que se opõem à China
e têm com ela algum atrito? Inglaterra, Brasil (Amazônia), e, agora, Índia.
Onde nascerá a próxima variante do coronavírus? Da Austrália, ou das Filipinas?
*
Dizia-se,
no ano passado, que era xenofobia chamar o vírus Covid-19 de vírus chinês. Mas
chamar as variantes de vírus brasileiro, vírus inglês e vírus indiano não é
xenofobia?
*
Dizem
por aí que a CPI do Covid é um circo. Discordo. É um espetáculo dos horrores. É
injusto chamar aquele evento grotesco e ridículo de circo – faz-se injustiça
aos profissionais do circo, trapezistas, palhações, engolidores de fogo, e
outras pessoas que muito bem sabem àqueles que os admiram.
*
Os
esquerdistas dizem que defendem a reforma agrária. Movimentam grupos violentos
para invadir terras – muitas delas produtivas, ocupadas, há gerações, por
famílias inteiras -, e retirar delas, à força, os seus ocupantes. E promoveram,
desde sempre, injustiça e miséria e violência. O presidente Jair Messias
Bolsonaro, por sua vez, sem alarde, cria um programa Titula Brasil, que dá aos
ocupantes de terras – em sua maioria, pequenos proprietários -, o título de
posse das terras que ora ocupam, e algumas famílias, repito, ocupam terra há
décadas. O presidente Jair Messias Bolsonaro oferece aos pequenos proprietários,
brasileiros pobres, segurança jurídica. Está o presidente brasileiro fazendo a
verdadeira, justa, reforma agrária.
*
Sérgio
Camargo, presidente da Fundação Palmares, está passando-a a limpo. Seu trabalho
é de grande valor. Com rara coragem, expõe a público as mazelas de tal
instituição, aparelhadas pelos comunistas há décadas. Recentemente, ele revelou
a público o acervo da biblioteca da Palmares, quase inteiramente constituída de
obras marxistas e quase nenhuma obra de cultura feita pelos negros.
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