segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Com o cristianismo, a civilização. Sem o cristianismo, a barbárie

O sistema de ensino brasileiro foi concebido para criar um povo constituído de indivíduos acéfalos. Querem os que o conceberam pessoas de mente moldável, moldável, claro, segundo o desejo dos que o conceberam, indivíduos que almejam aniquilar o Brasil, suprimindo-lhe da história, da cultura, os valores cristãos, debilitando o espírito dos brasileiros, que, débeis, não resistem às idéias nefastas disseminadas pelos seus inimigos.
Nas escolas brasileiras não se educa os brasileiros; injeta-se-lhes, em muitos casos de modo não muito sutil, valores que os impedem de se conhecerem cada qual a si mesmo, de amadurecerem, de adquirirem convicções firmes, e vigor intelectual e maturidade psicológica.
O livro de cabeceira de todo brasileiro tem de ser a Bíblia, e não um livro qualquer, cujo teor foi defecado por um intelectual qualquer.
A crise pela qual atravessa o Brasil é de valores.
Os brasileiros, que, há poucos anos, mostrávamo-nos inermes, apáticos, resignados diante do deplorável estado de coisas, erguemos a cabeça, encaramos a classe política, a artística, a intelectual, a jornalística, decididos a exigir-lhes respeito, e demonstrando-lhes o desprezo que eles merecem. Raras as personalidades públicas que os brasileiros respeitamos, e as respeitamos porque nelas identificamos íntegro o caráter.
Os políticos, os artistas, os jornalistas, os intelectuais viraram as costas para os brasileiros, e os brasileiros lhes respondemos com o desprezo.
A queda abrupta da popularidade das personalidades públicas é a prova cabal de que os brasileiros não lhes suportamos mais tanto cinismo e tanta maledicência.
A Europa, tomamos conhecimento, corrói-se, mergulhada no horror dos atos terroristas porque políticos, intelectuais e artistas ridicularizam, há décadas, os cristãos, negam a herança cultural judaico-cristã, e adotam idéias de ocasião, farsas de intelectuais, demagogia de políticos, e valores anticristãos. E arremessam a Bíblia, que é o repositório da sabedoria de todo um povo, que, durante milênios, refletiu sobre as coisas do mundo, na lata de lixo, e adotam, como verdades absolutas, as palavras de um intelectual qualquer, de um político qualquer, de um artista qualquer. E hoje a Europa semeia o que plantou. E os inocentes estão a pagar muito caro pela má-fé dos políticos demagogos, cínicos, e muitos deles a estão a pagar com a própria vida.
A Bíblia é a mais exuberante e mais vistosa obra concebida pela inteligência humana, e o foi sob inspiração divina. Eclipsa todas as outras obras, que, diante dela, reduzem-se à dimensão de uma partícula – e é a Bíblia o universo. E muitos a negam. Negam o Livro que engrandece o Homem ao conceder-lhe uma parcela da sabedoria divina; preferem os que a negam os livros que os reduzem ou à condição de animal aparentado aos símios ou à de insignificante partícula oriunda de estrelas que feneceram há bilhões de anos.

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