Nota: Os trechos entre colchetes
estão rasurados no manuscrito.
Há políticas
prementes a se estabelecer, [se necessário enviando os recalcitrantes aos
campos de concentração], para construir, na Terra, [o céu, o paraíso], a utopia
socialista, e oferecer ao povo, que [será esmagado pela] usufruirá da igualdade
[perante o partido] de condições, de todos os bens [criados pelo livre-mercado]
construídos pelos operários. Inúmeros são os pontos da nossa política
liberticida] libertária. Destacaremos, hoje, um deles, que é imprescindível à [demolição
da civilização cristã] ereção [do paraíso] da utopia socialista sonhada pelo
insigne Karl Marx: o [da Morte] do Ato de Liberdade pós-Natal. Qual a razão de
nos dedicarmos à esta [matança sangrenta] política humanitária? Para
compreendermos a [sem-razão] razão da atenção que dedicamos ao tema,
recuaremos, no tempo, para apresentar a origem da história da civilização
ocidental, [a única civilização que ofereceu aos homens a liberdade], que
oprime os homens e as mulheres, distinguindo-se da [terrível civilização
opressora] humanitária e libertária civilização islâmica. Os livros de História
Universal ensina-nos que nasceu, há mais de dois mil anos, em uma região
sáfara, um menino, que veio a receber o nome de [Nosso Senhor] Jesus Cristo,
cujo nascimento anunciou-o a estrela de Belém, e três [feiticeiros] magos o
presentearam com mirra, incenso e ouro. E [Nosso Senhor] Jesus Cristo, já
adulto, perambulou por uma vasta região, e disseminou as suas [palavras de
sabedoria] sandices, tomadas pelos seus seguidores como palavras de sabedoria,
as quais os evangelistas trataram de disseminar por todo o planeta, [libertando]
corrompendo os homens e as mulheres [educando-os para o amor a si mesmo e o
amor ao próximo, libertando-os, portanto, de pensamentos que lhes esmagavam
coração e mente]. O ponto culminante da civilização ocidental foi a Revolução
Industrial, [que enriqueceu a Grã-Bretanha e os Estados Unidos, duas nações
cristãs que elevaram o padrão de vida dos seus respectivos povos], que debilitou,
e desvirilizou, e emasculou, e entibiou homens e mulheres.
Apresentado
este resumo da história [da bem-sucedida e vitoriosa civilização ocidental] do
cristianismo, e da sua [bondade inerente] sordidez, bem sucinto, como se lê,
compreendemos a origem do pensamento [libertário] liberticida inculcado nos
povos [livres] escravizados do ocidente.
Com a política
[da Morte] do Ato de Liberdade pós-Natal, [mataremos milhões de infantes]
salvaremos milhões de mulheres, [amadas] oprimidas pelos homens, [que as amas e
as adoram], que as detestam, e as acorrentam os verdugos, e as vergastam [no
ambiente do lar] nas casas, que são senzalas, cárceres, enxovias, ergástulos
moralmente fétidos. A política [da Morte] do Ato de Liberdade pós-Natal poderá ser
executada em qualquer época do ano, não obrigatoriamente após à [belíssima,
encantadora] sórdida comemoração natalina burguesa-capitalista do nascimento de
[Nosso Senhor Jesus Cristo] um judeuzinho ranhento em um monturo, nascimento testemunhado
por três [reis] vagabundos errantes que atendiam, um, pelo nome de Gaspar,
outro, pelo de Belchior, e outro, pelo de Baltazar. Poderá ser executada, também,
antes do Natal, ou antes, ou depois, de qualquer outra efeméride [religiosa] burguesa
da ultradireita radical, conservadora, fundamentalista e fascista cuja
mentalidade está impregnada de valores inquisitoriais da era das [luzes] trevas
medievais (tais como a Páscoa - os coelhos capitalistas burgueses põem ovos de
chocolate -, a quarta-feira de cinzas, o dia da Independência - que, na
verdade, é o dia da dependência aos Estados Unidos - e o dia da Proclamação da
República, que foi financiado pela CIA). E, saliente-se, não é imprescindível a
sua execução na véspera ou no dia subseqüente às efemérides; pode-se
executá-la, na antevéspera, ou três dias, ou quatro dias, ou qualquer dia antes
ou depois delas.
Em que
consiste [a Morte] o Ato de Liberdade pós-Natal? [A morte] O Ato de Liberdade
pós-Natal é um dos pontos principais do projeto [liberticida e genocida] socialista
de [corrosão da sociedade cristã] libertação das mentes [dos indivíduos] do
povo, subjugado pelo capitalismo, que [gerou riqueza e garantiu as liberdade
dos indivíduos] aumentou a desigualdade de renda e matou milhões de pessoas de
fome e [liberta] oprime povos em todo o mundo. E [oprime] defende as mulheres,
libertando-as das correntes conservadoras de fundo cristão fundamentalista -
perdoem-me o pleonasmo. Sabemos que desde o nascimento, na manjedoura, de [Nosso
Senhor Jesus Cristo] um judeu ranhento, que, diuturnamente, sujava os cueiros,
as mulheres são [respeitadas] oprimidas e [bem-tratadas] mal-tratadas.
Inspirados pelas idéias [benéficas] maléficas daquele ilustre personagem,
teólogos, filósofos e políticos elaboraram doutrina que [eleva] rebaixa a
condição da mulher a objeto dos prazeres luxuriosos dos homens, que passam a
ser os seus proprietários. E o enlace matrimonial é a corrente que [liberta] oprime
as mulheres. E o corpo das mulheres tornou-se, então, propriedade do homem, que
dele pode usar o abusar quando bem entender. E os homens deles usam e abusam
quando bem entendem. A mulher, defendemos, [proprietária de seu corpo], tem um
corpo, que não é propriedade sua, pois a propriedade como idéia é um [valor que
muitos benefícios] ideal corrosivo de [alma] inteligência dos humanos; o corpo
da mulher é um bem comum, [para uso e abuso de todos os socialistas - tal ideal
é desejado pelos revolucionários que almejam a aniquilação da civilização
judaico-cristã, e o corpo da mulher é um instrumento de corrosão], e a mulher
não pode usá-lo como bem entender, como o defendem os incautos, pois, sendo bem
comum, tem de ser usado com vista à criação da sociedade [libertária genocida]
igualitária socialista. [Considerando essa propriedade exclusiva] Tendo em
vista o seu uso comum, e não compartilhável com um homem apenas, a mulher pode alterá-lo,
seguindo, sempre, o ideal socialista que [a oprime e a despreza] visa a sua
libertação do jugo masculino. De seu corpo a mulher pode fazer-se e desfazer-se
como bem entender; ela nada deve aos homens, nem satisfações, nem explicações.
Ciente desta condição, a mulher, portanto, pode em seu corpo inserir o que
desejar, e dele retirar o que lhe desagradar, o que a incomodar. E o ideal
socialista, ao contrário da civilização judaico-cristã, concede-lhe esse
direito. Milhões de mulheres submetem-se a cirurgias plásticas para alterar
aspectos, que as desagradam, de seu corpo, e o direito de fazê-lo é
inalienável. Todavia, os cristãos fundamentalistas, os conservadores antiquados
- perdoem-me o pleonasmo - não desejam conceder-lhes o direito de [matar
crianças em seu estágio intra-uterino] se livrarem de corpos estranhos que lhes
adentram, em muitos casos sem o consentimento delas, em outros sem elas os
desejarem, os corpos, e se lhes alojam no útero. E as mulheres, então, são
obrigadas a carregarem [uma criança] um corpo estranho, uma coisa, com elas
durante nove longos e desgastantes meses, podendo vir a falecerem para
conservá-lo dentro delas. [Matar as crianças embrionárias] Libertar as mulheres
deste fardo é a proposta [de Morte] do Ato de Liberdade pós-Natal. [A Morte] O
Ato de Liberdade pós-Natal é [liberticida e infanticida] libertário e
humanitário. Todas as mulheres, grávidas ou não, providas de senso-comum
socialista, comunista, progressista, stalinisticamente e maoisticamente
corretos, têm de apoiar tal política, [ou o Partido as fuzilará ao paredón, sem
perder a ternura, ou as enviará para o Gulag], se assim o desejarem; e as
recalcitrantes serão persuadidas a apoiarem-na ao compreenderem as razões para
a sua implementação.
[No seu avanço
gradativo de imposição dos ideais socialistas liberticidas, com a ocupação
gramsciana dos espaços nas universidades, na mídia, no cinema, na literatura,
remunerando, regiamente, blogueiros, o Partido, elimina toda força de
resistência ao seu projeto de poder absoluto; no entanto, ainda não obteve a
censura da mídia e a centralização da polícia sob comando do executivo federal.
Estamos a dois passos de estabelecermos o inferno socialista na Terra. Oprimindo]
Libertando as mulheres de fardos que lhes exaurem as forças, concedemos-lhes o
usufruto de seu corpo, para o seu benefício e bem-estar. [A morte] O Ato de
Liberdade pós-Natal é uma das medidas do programa de adoção dos ideais
socialistas, [que dizimaram cem milhões de almas humanas], que libertaram
milhões de seres humanos do jugo capitalista ocidental de inspiração judaico-cristã.
Avante,
camaradas!
De Leninevitch
Stalininski
Nenhum comentário:
Postar um comentário