domingo, 10 de março de 2019

Hoje e amanhã

Se hoje mijar na cabeça de outra pessoa é arte; e enfiar o dedo no próprio cu, exibindo-se em público, é arte; e um grupo de pessoas nuas engatinhando em círculos cada pessoa com a cara enfiada no cu de uma outra pessoa é arte; e uma criança tocando um homem nu deitado é arte, o que impedirá, amanhã, os governos de exigirem, nas escolas, nas aulas de arte, dos professores o ensino às crianças da arte de mijar na cabeça de um coleguinha, e da arte de engatinharem em círculos, todas nuas, cheirando o cu de um coleguinha, e da arte de, nuas, tocarem-se, e tocarem os professores e qualquer outra pessoa? Se se aceita como arte toda depravação que a fértil imaginação humana é capaz de conceber, então ninguém haverá, amanhã, de encontrar um argumento sólido, aceitável, respeitável, para reprovar o ensino da arte que hoje toda pessoa decente tem na conta de imundície de gente sórdida e desprezível. Infelizmente, muita gente ainda não se deu conta da ameaça à existência humana do ambiente cultural concretizado pelos esquerdistas e progressistas em que o sujo e o grotesco é considerado arte.

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