domingo, 31 de março de 2019

Fim do monopólio esquerdista

Até não há muito tempo, os esquerdistas detinham o monopólio do discurso, e dele eram muito ciosos. Qualquer voz dissente era silenciada de imediato. Este tempo acabou. Hoje, embora influentes, eles não detêm o controle da narrativa.
Seus discursos acerca dos governos militares não enfrentraram oposição sistemática até há cinco, seis anos, quando se deu o advento de multidão de estudiosos que não saíram dos ninhos socialistas. E entenderam os esquerdistas que os mitos socialistas passaram a ser acolhidos como histórias da carochinha, e seus heróis, desmitificados, cuja aura nobre desfez-se aos olhos de todos, vistos como os seres desprezíveis que são.
*
Para dar aos seus relatos ares de representação fiel da realidade brasileira dos anos em que o Brasil se viu sob os governos militares, os comunistas suprimem todo elemento inconveniente.
*
Os governos militares cometeram crimes, dizem, dentre eles assassinatos e torturas. Têm-se, a respeito de torturas, se perguntar se elas eram políticas de governo, se havia diretriz do governo militar incentivando os militares a praticá-la, se era política sistemática (como, por exemplo, o que havia na União Soviética: prisão e encarceramento em campos de concentração de dissidentes, que eram submetidos a maus-tratos), ou casos isolados perpetrados sem o conhecimento do governo central.

Governo militar

Ninguém há de dizer que os governos militares de 1964 a 1985 criaram, no Brasil, o paraíso. Nas circunstâncias da época, os militares, ao atender ao clamor popular, fizeram um imenso bem ao Brasil. No entanto, segundo Olavo de Carvalho, eles acabaram por instalar um governo tecnocrático e não combateram o comunismo, que, disseminando-se, livremente, nas universidades, na imprensa e nas manifestações culturais populares, fortaleceram os comunistas, que, ao fim do regime militar, não se depararam com obstáculos em sua ação de subverter a realidade brasileira, degradando-a. O Brasil estava, nos anos 1960, em vias de ser esmagado pelo martelo e ter ceifada a vida por uma foice, dois instrumentos comunistas que causaram flagelos inimagináveis desde que foram forjados no forno de intelctuais e políticos um século antes. História similar à do Brasil vivenciou o Chile com o Pinochet. Não atuassem, no Brasil, os militares, e, no Chile, o Pinochet, para evitar a tomada do poder, pelos comunistas, de seus respectivos países, o Brasil e o Chile, hoje, pode-se imaginar, estariam em situação equivalente à de Cuba e à da Coréia do Norte, ambos os dois países sob governo comunista.
Os militares, no Brasil, e Pinochet, no Chile, entregaram o poder aos civis, e ambos os dois países se redemocratizaram, e não por ação dos movimentos de esquerda, aos quais o Brasil nada deve. E Cuba e Coréia do Norte comunistas!? Estão, até hoje, sob a foice e o martelo comunistas.

A liberdade, segundo os socialistas

Para os socialistas é tolerante, respeitável, toda pessoa que subscreve, passivamente, a narrativa socialista e reverencia os heróis socialistas, atribuindo-lhes poderes divinos; a pessoa que deles ousa divergir é intolerante, intransigente, anti-democrática.
*
Os socialistas entendem que a liberdade é sinônimo de submissão ao ideal socialista.

Dos oponentes do Bolsonaro

Independentemente de se a reforma da Previdência beneficia ou não os brasileiros - e não entro no mérito da questão - todo brasileiro, eleitor ou não de Jair Bolsonaro, sabedor dos papéis que ele e Rodrigo Maia, personagens antagônicos da atual novela brasileira, protagonizaram recentemente, tem de, nesta questão específica, ir contra o Rodrigo Maia e em favor de Jair Bolsonaro, pois, este, se debilitado, sob chantagem daquele, pode ceder à pressão, e persistir numa prática reprovável, o toma-lá-da-cá, que muitos anti-Bolsonaro reprovam de viva voz. Ora, justificar uma atitude favorável ao Maia  porque se é contra a reforma da Previdência, e ir contra Bolsonaro, alegando que este, político despreparado, não sabe negociar, é cinismo da pior espécie, é má-vontade de gente birrenta, rancorosa e ressentida, que não entende correta a derrota, nas eleições de 2018, de seu candidato, um dos oponentes do Bolsonaro. E muitos, não se pode deixar de dizer, dentre os que impõe ao governo de Jair Bolsonaro uma oposição irracional, injustificada, visceralmente hostil, o fazem, não para o benefício do Brasil, como alegam, mas porque entendem que ele é um obstáculo à concretização do paraíso socialista, o inferno utópico ao qual emprestam aspectos maravilhosos, encantadores, deslumbrantes. 

Preferem o diabo

Muitos dentre os que, em nome da Liberdade e da Justiça, condenam o regime militar, propõem para o Brasil um regime político totalitário, de matriz comunista, ocupando a cadeira de presidente um genocida da estirpe de Stálin, Mao e Pol Pot, diante do qual se curvariam, gostosamente, e cujos pés beijariam, amavelmente. Tais pessoas cultuam o diabo, não é exagero dizer.

Jair Bolsonaro x Rodrigo Maia: a guerra do século.

Políticos, intelectuais e jornalistas, e PTs e PSDBs, e esquerdistas e liberais, tiraram a máscara, nestes últimos dias, ao tratarem da guerra declarada entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; este, ao se referir ao projeto da reforma da Previdência, disse que o presidente Bolsonaro tem de promover, para a aprovação de tal projeto, uma articulação do Executivo com o Legislativo. Toda pessoa dotada de no mínimo dois neurônios entendeu o real significado de "articulação" proposta, melhor, exigida, por Rodrigo Maia, cujas expectativas o presidente Bolsonaro, na sequência, sem meias palavras, declarou que não as atenderia. Tão logo o presidente Bolsonaro se pronunciou, políticos, e PSDBs, e jornalistas, ditos, uns, de direita, outros, liberais, todos anti-PT, saíram em defesa de articulação entre Executivo e Legislativo, para que os dois poderes acordassem a aprovação da reforma da Previdência, ao mesmo tempo que reprovaram o presidente Bolsonaro na sua recusa em ceder à chantagem de Rodrigo Maia, sem deixar de justificar tal postura com argumentos que soaram mal ao espírito de brasileiros cansados da corrupção que grassa no Brasil. Uns, disseram que o presidente Bolsonaro ceder aos congressistas aliados de Rodrigo Maia alguns cargos do alto escalão de ministérios e estatais e liberar-lhes verbas em troca de votos favoráveis ao projeto de reforma da Previdência não é reprovável, tendo-se em vista que com a aprovação de ral projeto o Brasil será beneficiado; outros, com a sutileza de um rinoceronte numa casa de porcelanas, disseram que o presidente Bolsonaro tem de respeitar o Congresso, tem de se entender com o Legislativo, respeitá-lo, pois, se não o fizer, cairá, numa prova inequívoca de ameaça à presidência dele.
Muitos dentre os que hoje condenam, nesta questão, o presidente Bolsonaro, e não o Rodrigo Maia, reprovavam, ontem, a política do toma-lá-da-cá, dos favores, das negociatas, do balcão de negócios, da distribuição de cargos e verbas, em troca de votos, aos parlamentares; hoje o justificam: é para o bem do Brasil. Os fins, agora, justificam os meios. Tais pessoas acreditam no que dizem, ou pretendiam apenas induzir o presidente Bolsonaro ao erro, enfraquecê-lo, fazê-lo refém de congressistas inescrupulosos, para, depois, sendo inimigos dele, conquanto dele se digam amigos, destruí-lo? A maledicência e o descompromisso com o Brasil eles em vão esforçaram-se por eclipsá-los com subterfúgios oratórios e simulada preocupação com o futuro dos brasileiros. Está claro, para todo brasileiro minimamente informado e cuja inteligência ainda preserva apesar de toda agressão que sofreu no transcurso de sua vida, que o que Rodrigo Maia, e jornalistas, e PTs e PSDBs, e intelectuais liberais desejam é a conservação do que se convencionou chamar de velha política. Além disso, muitos brasileiros, que se apresentam como autoridades morais e éticas sempre a reprovarem a podridão da política brasileira, agora, movidos por um ódio visceral e irracional à figura de Jair Bolsonaro, têm atitude censurável, uns porque, tomando conhecimento do caso, calam-se a respeito, sem tomar partido ou de um ou de outro personagem envolvido no imbróglio, assim igualando aquele que age corretamente, o presidente Jair Bolsonaro, e aquele cuja postura é reprovável em todos os aspectos, Rodrigo Maia, a este favorecendo, outros porque subscrevem as palavras de Rodrigo Maia, sustentando tal postura com argumentos ridículos a respeito do despreparo do presidente Bolsonaro, de cuja escassa inteligência, suposta, zombam e cuja mentalidade autoritária, também suposta, condenam. Todos, aqui, queiram ou não reconhecer, trabalham, conscientes ou não, para a conservação das práticas políticas que tanto condenam, criminosas, corruptas.

Dos eleitores

Os eleitores do Haddad o defendem. E com unhas e dentes. E não há razão para reprovar-lhes tal postura. Os eleitores do Ciro o defendem. E com unhas e dentes. E não há razão para repreender-lhes tal atitude. Os eleitores do Alckmin o defendem. E com unhas e dentes. E não há razão para lhes reprochar tal conduta. Cada pessoa goza do direito de ir em defesa daquele político em quem deposita, além do voto, um voto de confiança. É o certo. E é compreensível. E nada há a estranhar. E os eleitores do Bolsonaro o defendem da sanha assassina dos opositores dele. E com unhas e dentes. E não há razão para lhes exprobrar tal gesto, pois gozam eles dos mesmos direitos dos quais gozam os eleitores dos oponentes dele. Mas os defensores dos outros candidatos, usando de falácias as mais variadas e de artifícios inúmeros, negam-lhos. Segundo eles, os eleitores do Bolsonaro não o podem defender e Bolsonaro não pode ser defendido por eles. Negam-lhes os direitos que defendem, e com unhas e dentes, a si mesmos e aos seus candidatos. Dentre os instrumentos que empregam em tal atividade, de inegável descompromisso com a liberdade, estão a agressão psicológica, a chantagem emocional e o apelo à amizade.

Do nazismo

O nazismo não é de direita, nem de esquerda. É nazista.

sexta-feira, 29 de março de 2019

Fanáticos

Dizem os anti-Bolsonaro que os eleitores do Bolsonaro, carinhosamente chamados de Bolsominions, são fanáticos bolsonaristas, pois jamais o criticam. Se é assim, então os eleitores do Haddad, do Ciro, do Alckmin, da Marina, do Boulos, são, respectivamente, haddadistas, ciristas, alckministas, marinistas, boulistas, fanáticos, todos, pois jamais lhes tecem críticas às políticas.

Nó no cérebro

Jair Bolsonaro, ao divulgar, no Twitter, um vídeo que exibe um homem introduzindo o dedo no - dizem os portugueses - olho do cu, e este mesmo homem a, com outro homem, representar, com maestria, uma modalidade de arte - o Golden Shower (mijada na cabeça, no português de Camões) - para cuja execução só artistas primorosos têm a destreza apropriada, deu um nó no cérebro de esquerdistas, de progressistas, de isentões, de alienados, de liberais, de PTs, de PSDBs, dos anti-Bolsonaro, enfim, uns a, num primeiro momento, condenar o Bolsonaro, que, disseram, expôs ao público cenas obscenas, e, num segundo momento, lembrando-se de que, hoje em dia, o ato dos dois personagens apresentados no vídeo é arte, louvaram os artistas, cuja desenvoltura elogiaram, entrevistaram especialistas em Golden Shower (mijada na cabeça, no português de Gil Vicente) para explicar os segredos de tão excelsa arte, insistindo, no entanto, em reprovar o presidente Bolsonaro, e outros, repreendendo este, disseram que não lhe competia expor tal depravação, cuja exposição enodoou a imagem do Brasil, todavia, não condenaram os artistas. Tanto uns quanto outros revelaram-se relativistas morais, amorais, imorais, de inteligência corroída pela depravação ambiente criada pela mentalidade esquerdista que, há décadas, dá as cartas na cultura brasileira.

Sonhando com o inferno socialista

Muitos dentre os que condenam o regime militar brasileiro sonham com um Brasil sob governo autoritário, totalitário, comunista, com um genocida da estirpe de Stálin a ocupar a cadeira de chefe plenipotenciário.

1964

Políticos e intelectuais de esquerda contam uma versão da história do regime militar brasileiro. A que os agrada. Nela, os socialistas e os comunistas são heróis impolutos, e os militares, vilões desumanos. Ninguém há de negar que militares perpetraram atos reprováveis. E ninguém minimamente informado acerca daquele período da história brasileira ignora a ação deletéria de revolucionários comunistas, que, treinados em Cuba, financiados por União Soviética e China comunistas, almejavam, atendendo ao clamor do comunismo internacional, instalar, no Brasil, um governo totalitário nos moldes do que Fidel e Che erigiram em Cuba.

Pensamento dos esquerdistas e dos isentões

O pensamento dos esquerdistas e o dos isentões valem menos do que um quilo de pó de peido.
*
O valor do pensamento dos esquerdistas e o do dos isentões são inferiores ao de um quilo de pó de peido.

História

A História é uma só; todavia, há inúmeras versões dela, e para todos os gostos. A pessoa que dá uma delas como sendo a correta e recusa toda e qualquer contestação, assume postura de intransigência e intolerância, atribuindo-se poderes oniscientes, pois se tem na conta de ser dotado de inteligência que lhe permite conhecer todos os elementos que compõe a História.

domingo, 24 de março de 2019

Prisão de Michel Temer

Com a prisão de Michel Temer cai por terra uma tese cara aos petistas: a que ensina que a Lava-Jato só prende petistas.
*
Um figurão do PT, Lula, já foi preso. Um figurão do MDB, Temer, já foi preso. Não está distante o dia em que um figurão do PSDB será preso.
*
Dois ex-presidentes já estão presos. Faltam quatro.
*
"O Bolsonaro puxa o saco do Trump", dizem os tipinhos que admiravam Lula e Dilma sugando o bilau de, e sendo enrabados por, Fidel, Raul, Chaves, Maduro, Evo, Khadafi e outros seres amáveis.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Brasileiro, povo chato e ingrato

O povo brasileiro é muito chato. Os socialistas, generosos e abnegados, do PT e do PSDB, do PSol e do PSTU, querendo matá-lo de fome, como Maduro faz com os venezuelanos, e fuzilá-lo ao paredão, como os Castro fazem com os cubanos, e trancafiá-lo em campos de concentração, como o Kim Jong-un faz com os norte-coreanos, e ele, o povo brasileiro, lhes impõe obstáculos a concretização de tão humanitárias políticas.
*
Quando eu digo que o povo brasileiro é ingrato ninguém acredita.
O PT e o PSDB, e o PSol e o PSTU, seguindo o exemplo de seus congêneres venezuelanos, cubanos e norte-coreanos, oferecem ao povo brasileiro o direito a morrerem de fome, serem fuzilados ao paredão e apodrecerem em campos de concentração, e o povo brasileiro rejeita a oferta, e vai além: ofende seus benfeitores e trata-os como seres desprezíveis. Quanta ingratidão!

segunda-feira, 18 de março de 2019

Desfeito o simulacro de antagonismo

Antes de 2018, era fácil para o PT e o PSDB conquistarem eleitores: bastava aterrorizar os brasileiros descrevendo-lhes a caveira um a do outro: o PT apresentava o PSDB como um bando de intelectuais almofadinhas elitistas que odeiam o povo brasileiro; o PSDB dava o PT como uma horda de bárbaros malcriados que desejam destruir o Brasil.
Entrando em cena outras personagens políticas que não compactuam com o simulacro de antagonismo entre os dois partidos, estes tiveram, em vão, de se desdobrarem para angariar votos. Os brasileiros, todavia, os preteriram em favor de Bolsonaro e outros que lhe seguem os passos.
E não se pode deixar de dizer: são corretas a descrição que o PT faz do PSDB e a que o PSDB faz do PT.
*
PT e PSDB, que são aliados, esforçaram-se, nas eleições de 2018, para sustentar o antagonismo simulado; foram mal-sucedidos em tal empresa - atrapalhou-os um tal de Jair. Este, uma personalidade humana autêntica, com suas virtudes e seus vícios, contrastou com as personagens fictícias, criadas pela propaganda partidária, do drama tucanopetista. E neste novo cenário, PT e PSDB, perdendo a mão, não sabendo atuar de modo a conquistar corações e mentes, revelaram-se em sua inteireza, acabando por se mostrarem iguais em suas propostas, diferenciando-se um do outro apenas no discurso.

PT x Bolsonaro

Nas críticas que fazem à proposta de reforma da previdência, os petistas dizem que deve-se acabar com os privilégios de políticos e militares. Se é assim, surpreende-me que eles não tenham empreendido, durante os governos Lula e Dilma, uma reforma que desse cabo de tais privilégios.

Lucy, com direção e roteiro de Luc Besson, e estrelado por Scarlett Johansson e Morgan Freeman.

Nesta resenha, não me estenderei, pois tal filme não merece mais do que algumas linhas, poucas.
A premissa do filme é tola: os humanos usamos apenas dez por cento da nossa capacidade intelectual.
Lucy (Scarlett Johansson), carrega, no ventre, literalmente, um pacote da droga sintética CPH4. É apanhada, e, quando surrada, rompe-se o pacote, e a droga, em contato com o organismo de Lucy, o altera, a ponto de aprimorá-lo, até que, no transcurso de horas, adquire Lucy domínio de toda (100%) a sua capacidade intelectual.
Durante o curso dos eventos, Lucy, já dotada de 40%, 50%, de seu poder cerebral, recorre, confusa, ao professor Norman (Morgan Freeman), em busca de orientações. É risível tal dado do roteiro. Por que uma pessoa, Lucy, que usa 50% do cérebro, recorreria a uma pessoa, professor Norman, que usa apenas 10%?
Enfim, ao final do filme, Lucy, numa cena que, é visível, foi criada sob influência de desenhos animados japoneses, assume, ao atingir os 100% de seu poder cerebral, aparência teratológica. Aqui, está claro, ela adquire o poder de um deus, melhor, uma deusa.
A inteligência de Deus, conclui-se, ao final do filme, é apenas dez vezes superior à humana.
O filme é uma desarrazoado sem fim, quero dizer, do começo ao fim. Apenas um panfleto progressista extraordinariamente patético.

domingo, 17 de março de 2019

Da ignorância

Não há nenhum mal em ser ignorante. Ignorante todo mundo é. O mal está em orgulhar-se da própria ignorância e viver a reprovar a ignorância alheia.

Dos socialistas. Venezuela.

É fácil ser canonizado pelos esquerdistas: basta ser um bandido e morrer nas mãos de policiais.
*
Para ser um herói socialista, basta ser um genocida.
*
Nenhum país progrediu sob governos socialistas.
*
Apesar de todos os horrores, já tornados públicos, que se sucedem na Venezuela, os socialistas seguem a enaltecer a figura hedionda e asquerosa de Nicolás Maduro, que está a massacrar os venezuelanos.
*
O horror que os socialistas venezuelanos produziram na Venezuela, com o apoio irrestrito de socialistas brasileiros, os socialistas brasileiros querem produzir no Brasil. A eleição do Bolsonaro à presidência do Brasil obrigou-os a adiar a concretização de tal projeto escatológico, do qual não desistiram, e do qual jamais desistirão.
*
Os socialistas alimentam-se de cadáveres.
*
Alguns socialistas, desinibidos, apóiam, abertamente, desbragadamente, o Nicolás Maduro, ditador venezuelano, que está a dizimar os venezuelanos. Outros, constrangidos, sem a mesma ousadia, também o apóiam, o idolatram, mas o fazem por vias indiretas, para esquivarem-se de reprovações, cientes de que estão a apoiar um tipo reles, desprezível, diabólico; para tanto, simulando censurá-lo, ou minizando as críticas a ele, atribuem os males que afligem os venezuelanos ao Tio Sam, que, em defesa de seus interesses mesquinhos, cobiça o petróleo venezuelano e impõe à Venezuela desumano embargo econômico.

Desarmamentismo

Dois homens, ambos de posse de um arsenal, invadiram, em Suzano, uma escola, e dispararam rajada de balas, matando oito pessoas. Uma merendeira, conservado seu estado de espírito, protegeu, com bravura, cinquenta crianças. E a elogiam muitas pessoas - e ela merecem todos os elogios -, dentre elas os desarmamentistas, que chamam a atenção para um detalhe: estava a merendeira desarmada.
Os desarmamentistas fazem à merendeira um falso elogio, pois o detalhe que destacam, o de ela estar desarmada, é irrelevante. O ato de bravura é que deve ser enaltecido, e não com que recursos tal ato foi executado.
Em outras ocasiões, homens armados impediram ações de assassinos, e os desarmaram, e ou os mataram, e os desarmamentistas não os elogiaram; aliás, os desarmamentistas aproveitaram tais ocasiões para atacar a defesa que pessoas decentes fazem do posse e porte de armas para a própria defesa.
E no elogio - falso elogio, repito - que fazem à merendeira, esquecem-se os desarmamentistas de um detalhe: ela só agiu para proteger as crianças porque, antes, dois homens armados invadiram a escola e dispararam as armas com o objetivo de fazer o maior número possível de vítimas. E nenhuma referência se faz aos assassinos. É a mensagem subliminar explícita: condenáveis são as armas e inocentes os assassinos. É apenas uma peça de propaganda desarmamentista.
*
Os esquerdistas jamais condenam os assassinos; eles condenam as armas, como se estas fossem dotadas de consciência.
*
Síntese da mentalidade desarmamentista: as armas são seres conscientes de si, dotados de inteligência superior à humana; cooptam seres humanos para executarem o desejo assassino delas, e os que lhes cedem às vontades são criaturas que, boas por natueza, a sociedade capitalista corrompeu.
*
No dia em que, dotadas de inteligência artificial, dispensarem comandos humanos, matarem, por livre e espontânea vontade, pessoas, as armas responderão pelos seus próprios atos. Enquanto tal dia não chegar, são assassinos os criminosos que as usam.
*
No direito penal e no direito criminal condena-se as armas pelos crimes que pessoas cometem usando-as ou apenas como meios de dissuasão, ou como instrumentos de assassínio?

sexta-feira, 15 de março de 2019

Ídolos de pés de barro

Dizem os anti-Bolsonaro que o Bolsonaro tem de gerar emprego, pois há milhões de brasileiros desempregados; que ele tem de acabar com a violência e a corrupção; que ele tem de investir nas escolas e nos hospitais, que estão a cair aos pedaços.
Ora, se estão a cobrar do Bolsonaro tais obrigações, então os anti-Bolsonaro reconhecem a existência dos problemas elencados, problemas estes cujas origens estão nas políticas promovidas pelos governos que antecederam ao do Bolsonaro.
O interessante nesta história é que os anti-Bolsonaro não associam os criadores (governos de FHC, Lula, Dilma e Temer) com suas criaturas (alta taxa de desemprego, corrupção endêmica, violência flageladora, péssimos sistemas de educação e de saúde públicos). Ou os associam, mas preferem não ver que seus ídolos têm pés de barro.

Exigências injustificadas

Ao reprovar o Bolsonaro, os anti-Bolsonaro dizem que ele, que prometeu uma nova política e o fim dos privilégios dos políticos, não acabou nem com a velha política, da qual participa, e tampouco com os privilégios dos quais gozam os políticos, ele incluído. Em tais comentários, associa-se à velha política a corrupção e a nova política a práticas políticas isentas de corrupção, e os privilégios dos políticos à injustiça e à exploração, pelos políticos, do povo brasileiro. Ao assim reprovarem o Bolsonaro, estão os anti-Bolsonaro reconhecendo a existência da velha política (sinônimo de corrupção) e de privilégios dos quais os políticos usufruem nos governos que antecederam o do Bolsonaro, assumindo, portanto, como certo, a existência de corrupção (velha política) e privilégios ofertados aos políticos nos governos de FHC, Lula, Dilma e Temer. Se o Bolsonaro, que está na presidência há três meses, merece puxões de orelhas porque não deu fim à velha política, e tampouco aos privilégios dos políticos, os antecessores dele, Temer, Dilma, Lula e FHC, que não romperam com a velha política, e muito menos acabaram com os privilégios dos políticos merecem trinta, quarenta puxões de orelha, pois FHC, Lula, Dilma e Temer tiveram, respectivamente, oito, oito, seis e dois anos para eliminar a velha política e extinguir os privilégios dos políticos. Neste caso, por que, então, os anti-Bolsonaro vêem razão de sobra para reprovar o Bolsonaro, mas nenhuma encontram para censurar os antecessores dele, que tiveram muito mais tempo à disposição para realizar o trabalho que agora exigem do Bolsonaro?

Desarmamento e povos nativos

Os desarmamentistas são defensores dos povos nativos das Américas e da África.
Se há quinhentos anos, há trezentos anos, tivessem em mãos armas equivalentes ou superiores às dos invasores e conquistadores portugueses e outros europeus, os ameríndios e os africanos lhes venderiam caro a liberdade, ou jamais lhes sucumbissem à força - estou apenas especulando, claro, pois é impossível saber como a história, que só posso imaginar sucedida num universo paralelo, se desenrolaria.
Ao pedir pelo desarmamento, hoje, tais pessoas tiram das mãos dos mais fracos seus meios de defesa.

Progressismo

A política dos progressistas e esquerdistas é favorável aos criminosos. Há intelectual de esquerda que vê lógica no assalto; muitos, se não todos, têm nos criminosos vítimas da sociedade, inocentes, portanto, dos crimes que lhes imputam, pelos quais é culpada a sociedade capitalista.

Belas palavras

"Eu defendo a paz. A violência gera violência. O mundo será melhor se tirarmos do nosso coração o ódio."
"Bonitas palavras. Só pessoas de coração puro e que admira homens nobres dizem verdades tão admiráveis. Quem são os seus heróis?"
"Fidel Castro, Che Guevara, Lênin, Stálin e Mao".

De quem é a culpa?

"Você fala como se todos os problemas do Brasil fossem culpa do Lula e do PT."
"Do que você está reclamando? Você fala como se todos os problemas do Brasil fossem culpa do Bolsonaro e do PSL."

quinta-feira, 14 de março de 2019

Paradoxo

Se construir escolas diminui a violência, por que está aumentando, nas escolas, os casos de violência de alunos contra professores?

E só agora?

... e só agora, no governo do Bolsonaro, os esquerdistas estão se dando conta de que há violência no Brasil.

Educação e violência

Se é certo que aumento do investimento em educação reduz a criminalidade, e sabendo-se que no Brasil, nos últimos anos, os governos, nas suas três esferas, municipal, estadual e federal, aumentaram investimentos em educação e a criminalidade aumentou, então sou obrigado a concluir que ou não há relação entre educação e criminalidade, ou há, e é direta, isto é, o aumento em educação aumenta a criminalidade, ou, então, que os investimentos em educação estão mal aplicados, sendo, portanto, desperdiçados. Se são desperdiçados, o são há muito tempo, e os governos jamais tomaram providências para acabar com o desperdício; se o tivessem feito, a criminalidade teria se reduzido. E desperdício, aqui, não se resume a desvio de verbas; inclui-se formação deficiente de professores e métodos pedagógicos (?) que prejudicam os alunos.

Moisés não era desarmamentista

Moisés só conseguiu libertar o seu povo das correntes egípcias porque usou de armas, as dez pragas. E foi Deus quem lhas forneceu.

Deseducação e criminalidade

Em 2002, o Brasil investiu, na educação, R$ 30 bilhões. E neste ano foram cometidos 35 mil assassinatos.
Em 2018, o Brasil investiu, na educação, R$ 120 bilhões. E neste ano foram cometidos 60 mil assassinatos.
Se aumento na educação diminui a criminalidade, o que explica o aumento da criminalidade, de 2002 a 2018, se neste período o Brasil aumentou investimentos em educação?

Venezuela

Como o Hugo Chávez conseguiu destruir a Venezuela? Implementando política socialista, criando programas assistencialistas, destruindo a iniciativa privada.
*
Por que os venezuelanos não conseguem alijar do poder o socialista Nicolás Maduro, que está a massacrá-los? Por que eles não têm armas.

Desarmamento e desencarceramento

As pessoas favoráveis ao desarmamento e ao desencarceramento estão, conscientes ou não, favorecendo os criminosos.

Armamento e desarmamento

Se há uma relação entre escolaridade e criminalidade, então ela é direta, e não indireta - pelo menos, em se tratando do Brasil -, pois elevaram-se, nos últimos vinte anos, o índice de escolaridade e de criminalidade.
*
Os criminosos não respeitam a lei do desarmamento; eles compram armas ilegais, no mercado negro, de contrabando.
*
"Tem de desarmar a população, para reduzir a criminalidade". "A população já está desarmada. Por que a criminalidade aumenta ano após ano?".
*
Para os socialistas, a população de bem não pode ter o direito ao posse e ao porte de armas-de-fogo para a legítima defesa; e os bandidos, vítimas da sociedade, não podem ser encarcerados. A mentalidade dos socialistas inclina-se a favor dos bandidos.

Reescrevendo a história

Os socialistas escrevem e reescrevem a história a seu bel prazer. Após a posse do Lula na presidência, em 2003, diziam que tudo o que havia de ruim no Brasil era 'herança maldita', legado do governo Fernando Henrique Cardoso, e tudo o que havia de bom, diziam, fruto do governo Lula, e Lula jamais deixou de recitar o estribilho 'Nunca antes na história deste país' sempre que anunciava uma boa-nova. Agora, princípio do governo Bolsonaro, suprimem da história do Brasil todos os eventos que se sucederam antes do dia 1 de janeiro do corrente ano, dia em que, querem que disso todos se convençam, o mundo foi criado, e imputam ao Bolsonaro todos os males que flagelam os brasileiros. E não posso deixar de dizer que os isentões, os direitistas-botox, os conservadores engomadinhos secundam, acriticamente, os socialistas, a eles se igualando.

Heróis esquerdistas

Para os esquerdistas, os bandidos são agentes revolucionários, e os genocidas heróis.

Subversão

Em Suzano, assassinos entram numa escola, e matam seis pessoas; e os esquerdistas condenam as armas, e não os assassinos. Não me surpreendem os esquerdistas, pois eles amam, apaixonadamente, os criminosos.

Isentões sem isenção

Durante a campanha eleitoral ficou visível que os isentões não são isentos. Eles atacaram, única e exclusivamente, o Bolsonaro, e nenhuma crítica, nem umazinha sequer, fizeram ao Haddad, ao Ciro, ao Alckmin, à Marina, aos outros candidatos.

Isentões

Os isentões põem-se acima da esquerda e da direita, num ponto equidistante de ambos. Tal isentismo é pose de quem se dá ares de superior, de quem não se digna, no alto de sua nobreza aristocrática, a imiscuir-se nas brigas nas quais se engalfinham os bárbaros. É só pose. Na teoria são isentos politicamente, isto é, neutros, não indo em favor nem da direita, nem da esquerda, mas na prática estão a favor, sempre, da esquerda.

A imagem do Brasil

"Ao publicar o vídeo de um homem mijando na cabeça de outro homem, e este enfiando o dedo lá, entende?, o Bolsonaro mancha a imagem do Brasil no mundo".
"Manchar a imagem do Brasil no mundo após os governos do Lula, da Dilma e do Temer é impossível! Qual é a imagem do Brasil? A do país mais corrupto e violento do mundo. A do país que tem um dos piores sistemas de ensino do mundo. A do país em que mulheres cagam em praça pública; do país em que políticos enfiam dinheiro na cueca; do país que se aliou ao ditadores da Venezuela, de Cuba, de país africanios. Na imagem do Brasil há um ponto limpo que possa ser manchado!?"

Bolsonaro e educação

"Há muitos problemas na educação, e o Bolsonaro não faz nada para resolvê-los." - lapso de eleitores do Lula, da Dilma, do Fernando Henrique Cardoso, do Geraldo Alckmin, enfim do PT e do PSDB. Tais eleitores não percebem, na sua ânsia de atacar o Bolsonaro, que, os problemas existentes na educação brasileira são resultado do descaso dos governos anteriores ao do Bolsonaro.

Bolsonaro e o governo do Brasil

"O Bolsonaro não sabe governar o Brasil." - palavras de um petista, tipo que acredita que Lula e Dilma foram os melhores presidentes da história do Brasil.

Brasil sem governo

"O Bolsonaro tem de governar, e não ficar no Twitter postando bobagens."
"O Brasil está sem governo há trinta anos, e só agora você reclama?"

Legalização da maconha

Mermão, o certo é legalizá a maconha, tá ligado. É assim, bróder: A erva é proibida, tá sabendo!?, daí resulta que os traficante têm que traficá; e os meganha entra de sóla neles porque eles não pode comerciá, entendeu, cara!? O bagulho é lôco, véi. Maconha faiz bem pá mente pensá, carai. Envia a gente pro mundo das altas idéia. Faiz a gente fugi do mundo opressor. É uma viagem só."
"Quando foi a última vez que você fumou um baseado?"
"O tempo oprime, mermão. O tempo oprime. Já me livrei do tempo faiz tempo. Não vivo mais no tempo. Vivo no mundo superior das idéia universais".

quarta-feira, 13 de março de 2019

Bolsonaro está envolvido no assassinato de Marielle

Extra! Extra! Extra!
Econtramos a prova que liga o Bolsonaro aos assassinos da Marielle: o primo do vizinho do motorista do assassino de Marielle mora no mesmo condomínio em que mora o Bolsonaro.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Perguntas que os progressistas não gostam de responder

Um homem negro esmurra uma mulher branca. Os progressistas irão a favor dele, ou dela? Serão xingados, se a favor dele, contra ela, de machistas; e de racistas, se a favor dela, contra ele.
*
Um muçulmano espanca um homossexual. Os progressistas irão a favor do muçulmano, ou do homossexual? Se a favor do muçulmano, contra o homossexual, serão xingados de homofóbicos; e de islamofóbicos, se a favor do homossexual, contra o muçulmano 
*
Uma mulher branca esfaqueia um homem negro. Os progressistas irão a favor dela, ou dele? Serão xingados, se a favor dela, contra ele, de racistas; e de machistas, se a favor dele, contra ela.
*
Um homossexual agride um muçulmano. Os progressistas irão a favor do homossexual, ou do muçulmano? Se a favor do homossexual, contra o muçulmano, serão xingados de islamofóbicos; e de homofóbicos, se a favor do muçulmano, contra o homossexual.

Em todos estes quatro casos, os progressistas fazem de conta que não tomaram conhecimento do ocorrido.

domingo, 10 de março de 2019

Anti-nazistas nazistas

Os anti-Bolsonaro esquerdistas e socialistas, apresentando-se como anti-nazistas, atacam o Bolsonaro, que para eles é nazista. Hoje em dia, todavia, não há, no Brasil, nenhum movimento nazista digno de nota; a coragem, portanto, que tais anti-Bolsonaro exibem é só um simulacro de coragem, uma encenação, que lhes satisfaz o ego, afinal estão encarando um monstro inexistente. Entretanto, se ocorrer de, num futuro próximo, nazistas despontarem no cenário político nacional, e, numa ascensão meteórica, alçarem-se ao poder, os anti-Bolsonaro que hoje se dizem anti-nazistas se curvarão, pusilânimes, reverentes, perante eles, pois, ao contrário do que dizem, amam os ditadores genocidas, haja vista a paixão idolátrica que dedicam aos comunistas.

Hoje e amanhã

Se hoje mijar na cabeça de outra pessoa é arte; e enfiar o dedo no próprio cu, exibindo-se em público, é arte; e um grupo de pessoas nuas engatinhando em círculos cada pessoa com a cara enfiada no cu de uma outra pessoa é arte; e uma criança tocando um homem nu deitado é arte, o que impedirá, amanhã, os governos de exigirem, nas escolas, nas aulas de arte, dos professores o ensino às crianças da arte de mijar na cabeça de um coleguinha, e da arte de engatinharem em círculos, todas nuas, cheirando o cu de um coleguinha, e da arte de, nuas, tocarem-se, e tocarem os professores e qualquer outra pessoa? Se se aceita como arte toda depravação que a fértil imaginação humana é capaz de conceber, então ninguém haverá, amanhã, de encontrar um argumento sólido, aceitável, respeitável, para reprovar o ensino da arte que hoje toda pessoa decente tem na conta de imundície de gente sórdida e desprezível. Infelizmente, muita gente ainda não se deu conta da ameaça à existência humana do ambiente cultural concretizado pelos esquerdistas e progressistas em que o sujo e o grotesco é considerado arte.

Sucesso retumbante

Os artistas que performancizaram, em local público, o golden shower (mijada na cabeça, em português castiço) merecem apoio incondicional de todos os amantes da arte, que, além de apoiá-los, têm de financiar-lhes exibições públicas em todo o mundo, principiando pela Arábia Saudita.

Golden Shower e outras artes

Quando criança, em passeio com meus pais, eu, às vezes, sentia vontade de fazer xixi; e ou meu pai, ou minha mãe, ou ambos, acompanhava-me até uma árvore, e eu, então, inocente, regava-a com o meu xixi angelical (angelical, sim, afinal toda criança é um anjo). Hoje, após os mais recentes eventos carnavalescos sucedidos nesta terra que tem palmeiras onde canta o sábia, sou obrigado a reconhecer que meus pais não tinham nenhuma sensibilidade artística; tivessem, eles me orientariam a fazer xixi na cabeça de um de meus irmãos, orientando-me quanto à intensidade do jato de urina e a quantidade de urina que eu tinha de descarregar e à distância que eu tinha de manter da cabeça de um de meus irmãos, para o correto desempenho de uma obra de arte; fizessem isso, eu, hoje, seria um artista mijador a executar à perfeição 'golden shower', em português claro 'mijada na cabeça de outra pessoa'. Só não sou, hoje, um artista mijador reconhecido internacionalmente e idolatrado por renomados intelectuais, artistas e jornalistas porque meus pais, além de antiquados, são desprovidos de sensibilidade artística.
*
Que a Itália fique com os seus Michelângelo e Leonardo da Vinci; que a Alemanha fique com os seus Mozart e Beethoven. O Brasil tem coisa melhor: mijadores que executam 'golden shower' (mijada dourada, em vernáculo clássico) com desenvoltura irrivalizada; e enfiadores de dedo no fiofó; e cheiradores do fiofó alheio; e defecadores sobre fotos. Tem o Brasil, graças aos sapientíssimos progressistas e esquerdistas, artistas superiores a todos que o mundo já produziu.
*
Piores do que os esquerdistas e progressistas que consideram arte o ato de pessoas a, em local público, mijarem e cagarem e enfiarem o dedo no próprio cu, e o de pessoas que, nuas, engatinhando em círculos, enfiam o nariz em cu alheio, são os direitistas dissimulados que se inclinam ao esquerdismo e ao progressismo, mas, constrangidos, dizem combatê-los. Estes direitistas exibiram-se após o show 'golden shower' apresentado, em local público, para uma boa quantidade de componentes da galera do lacre; em vez de criticarem aqueles que empreenderam tão requintada arte, excelsa em sua depravação, cuspiram, à Jean Wyllys, no presidente Jair Bolsonaro, que expôs ao universo a podridão da obra dos esquerdistas e progressistas; no seu ódio visceral ao Bolsonaro, injustificado, tais direitistas (ou esquerdistas enrustidos, não sei) subscrevem imoralidades e relativizam valores.

sábado, 9 de março de 2019

... e abriram-se os portões do inferno

... e abriram-se os portões do inferno, de cujas profundezas subiram para nos atormentar os comunistas, os socialistas, os progressistas, os petistas, os psolistas, os peéssedebistas, e outros seres luciferinos.

Novos tempos

Os esquerdistas e os isentões alienados, e outras criaturas teratológicas peçonhetas que lhes seguiram os passos na jornada rumo à alienação política, numa postura refratária à divergência, viram, desde que o mundo é mundo, em Jair Bolsonaro um inimigo a ser abatido, e nos apoiadores e admiradores dele (futuros eleitores), criaturas a serem intimidadas, aterrorizadas. Enquadrar Jair Bolsonaro e seus eleitores como tipos repulsivos foi um dos artifícios que empregaram à exaustão, no princípio colando-lhes a alcunha bolsominion, sinônimo de tudo o que há de desprezível no universo; todavia os assim nomeados a adotaram, e, com orgulho, e bem-humorados, a ostentaram, vaidosos de sua origem nobre.
E aprimoraram o talento histriônico, a vocação natural à dissimulação, à intolerância, ao duplo padrão moral, e, no transcurso dos dias, já evoluídos em seu apequenamento, reduzidos à condição de anti-Bolsonaro, seres irracionais e rastejantes, à insistência nos ataques gratuítos, histéricos, a todos que não lhes subscreviam, servilmente, as idéias e as idéias que estão inscritas no livro vermelho que compulsam ciumentamente e em cuja capa anterior há, em relevo, uma foice e um martelo entrecruzados, e no manual dos bons-costumes esquerdistas e progressistas, adicionam a rejeição automática, acrítica, de toda idéia que não entendem correta e que ameaça seu mundo perfeito, perfeito em sua mente doentia.
Num ritmo alucinante, estabeleceram a meta - que dobram, num espaço cada vez mais curto -; e disparam xingamentos, para enquadrar os eleitores do Bolsonaro, ora apontando-os como radicais, ora extremistas, ora machistas, ora racistas, ora imbecis, ora idiotas, ora preconceituosos, ora xenófobos, ora homofóbicos, ora fascistas, ora burros, ora ignorantes, ora estúpidos, ora nazistas, ora torturadores e machistas e xenófobos e burros e débeis mentais e nazistas e fascistas... Multiplicaram, numa progressão geométrica, as ofensas ao Bolsonaro e seus eleitores, certos de que eles sucumbiriam ao bombardeio, todavia, contrariando-lhes a profecia, depararam-se com a com a postura firme e segura deles, agressiva a de não poucos, muitos a revelarem coragem incomum, a de alguns suicida, e amedrontaram-se, intimidados, pois, estavam certos, habituados, há décadas, a agirem com virulência contra as suas vítimas, e delas obterem a submissão, o Bolsonaro e seus eleitores se lhes curvariam e beijar-lhes-iam, pusilanimemente, os pés.
Neste novo mundo que se esboça e que ainda em escorço revela as suas louváveis peculiaridades, defrontam-se, não apenas com a resistência, mas, e principalmente, com postura aguerrida de suas vítimas, que ousaram, se lhes antecipando, atacá-los, assim invertendo os papéis, empurrando-os para a defensiva, não usando, entretanto, dos artifícios reprováveis por eles empregados, tais como falácias e mentiras, e a técnica da rotulação inversa, e, sim, fatos, e inúmeros, que os constrangem, elementos reais, verdadeiros. E são tantos os crimes que os ídolos dos esquerdistas e dos isentões alienados e de outros espécimes de criaturas de equivalente podridão moral cometeram que os eleitores do Bolsonaro têm munição para arremessar contra os seus oponentes até o dia do Juízo Final, e dela eles não podem se esquivar.
Desabituados ao confronto de idéias, se vêem em maus lençóis, e a insistência dos eleitores de Bolsonaro em não se deixarem intimidar os irritam sobremaneira, forçando-os a, trocando os pés pelas mãos, revelarem seu verdadeiro espírito, que não é o de seres angelicais, almas cândidas que amam Liberdade e a Justiça e a Realidade e a Verdade; é o de criaturas demoníacas, de mentes corrompidas por vícios inúmeros, de seres inautênticos, desprovidos de bússola moral, criaturas que de um peso tiram duas medidas, e que têm desapreço pela Liberdade, e descompromisso com a Verdade, e que odeiam a Realidade e que reprovam a Justiça.
E em havendo a firmeza de convicções dos eleitores do Bolsonaro, a postura audaz deles, altiva, a recusa deles a se lhes curvar, submissos, e a trair, alvejados de todos os lados, por ataques sorrateiros, seus mais caros princípios, são os esquerdistas e os isentões alienados e outros tipos escatológicos habituados ao pântano miasmático engolfados por uma espiral de desespero, que os obriga a se revelarem em toda a sua sordidez,  e desfaçatez, e em suas ignorância, imbecilidade e estupidez. E nestes últimos dias, gastando os resquícios de decência, quase inexistente, que ainda conservavam, expuseram-se em sua real, verdadeira natureza, revelando a todos sua alma carcomida ao pronunciarem-se acerca do espetáculo grotesco protagonizado, durante o carnaval, em público, por dois seres patéticos, risíveis, um platéia de zumbis a admirá-lo, embevecida.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Depravação exposta

Os progressistas enfeiam a beleza e embelezam a feiúra.
*
A exposição, nua e crua, pelo presidente Bolsonaro, da obra dos esquerdistas, imunda e depravada, faz um imenso bem aos brasileiros, que, agora, sem o filtro politicamente correto de intelectuais e jornalistas progressistas, podem admirá-la em toda a sua sordidez e nojeira.
*
Dois grupos de pessoas irriraram-se, ou similaram irritação, com a exposição, pelo presidente Bolsonaro, de um ato público de depravação promovido por dois homens, um a enfiar o dedo no centro de seu próprio universo e o outro a, munido de um artefato bélico enferrujado, manuseando-o com desenvoltura e intimidade, disparar na cabeça de seu colega um jato de urina: o dos que vêem arte em atos de depravação e imundície, e o dos que, fugindo ao mundo em que vivem, feio e sujo, e esforçando-se para conservarem-se dele protegidos, estão recolhidos ao seu próprio umbigo.

Demoníacos

O PSDB saiu do mesmo útero demoníaco do qual saíram o PT e o Psol e o PSTU... Diferencia os tucanos de seus irmãos diabólicos a beleza alcançada com injeção de botox.

Digno de Shakespeare

Descrição de uma obra de arte progressista: "Dois homens, em local público, em festa carnavalesca. Enquanto um deles tem, enfiado no próprio fiofó um de seus dedos, o outro tira para fora da calça um penduricalho flácido e enrugado, e dispara-lhe na cabeça um jato de urina".
E os progressistas e esquerdistas e alienados que ocupam toda a circunvizinhança admiram a impecável 'perfomance' dos admiráveis artistas, desenvoltos e desinibidos, a desempenharem, com requinte dramático, cada qual o seu papel.
E todos, admirando o espetáculo digno de Shakespeare, divertiam-se à beça, até que apareceu um tal de Jair...

Bolha existencialista

O mundo real, o chão em que pisamos, fere suscetibilidades das almas cândidas dos esquerdistas e dos direitistas isentões. Vivem as criaturas de tais espécies imersas num mundo que a imaginação delas, destituída de riqueza e de criatividade, concebeu. Não é por outra razão que elas reagem com violência contra todos os que lhes exibem o mundo real com o que ele tem de feio e de grotesco ao mesmo tempo que reforçam a camada da bolha - uma membrana que se desfaz ao primeiro contato independentemente de qual seja a sua espessura - que as protege, assim acreditam, do mundo real.

Shakespeare, golden shower, esquerdistas, progressistas e isentões

Para os progressistas, os esquerdistas, o golden shower (em português, chuveiro dourado), ato de um homem mijar na cabeça de outro homem, é arte dramática superior às tragédias de Shakespeare.
*
O mundo criado pelos esquerdistas, progressistas, politicamente corretos, é sujo, imundo, dominado por depravados, bandidos, genocidas.
*
Os esquerdistas, os isentões alienados e os direitistas não-me-toques, todos suscetíveis à realidade nua e crua que se lhes revela, deles oculta até ontem, unem forças para impedir que os intemeratos heróis da história que se desenrola diante de nossos olhos - história cujo roteiro, escrito com esmero, não dispensa a descrição fiel das crueza e feiúra do mundo em que vivemos - combatam o bom combate, batendo-se contra os inimigos da civilização. São criaturas covardes e cínicas, destituídas de amor à verdade e doentiamente apaixonadas pela sua visão-de-mundo irrealista, que lhes agrada ao ego.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Contra o cristianismo - A ONU e a União Européia como nova ideologia

É a ONU uma instituição guardiã dos valores mais caros aos humanos? A propaganda oficial apresenta-a dotada de força moral para fazer da Terra um mundo melhor. Temos de nos perguntar o que a ONU entende por um mundo melhor. Há um livro que desmistifica a Organização das Nações Unidas. É de Eugenia Roccella e Lucetta Scaraffia, Contra o Cristianismo - A ONU e a União Européia como nova ideologia. Está dividido em duas partes, a primeira, Os Direitos humanos: Realidade e Utopia, de autoria de Lucetta Scaraffia, e a segunda, "Não cresçais, não vos multipliqueis", de Eugenia Roccella; e ao final, três curtos apêndices.
Apresenta a história dos direitos humanos desde a sua origem, datada do ano de 1776, com a redação da primeira Declaração dos Direitos Humanos, em cujo teor é poderosa a presença de idéias de inspiração cristã; e seguiu-se, em 1789, já sob os auspícios do terror da Revolução Francesa, a Declaração dos Direitos Humanos, a segunda, em cujo corpo não está presente o pensamento de inspiração cristã dos puritanos americanos que nutria a primeira Declaração; há, nesta segunda Declaração, pensamento formulado a patir de idéias políticas e legais que prescindem de uma gênese transcendente, e Deus, que se fazia presente na Declaração redigida pelos americanos, está ausente; há, nela, no entanto, um Ser Supremo indefinido, inspirado nos ideais dos revolucionários franceses. E seguiram-se as Declarações de 1948 (inspirada na de 1789) e a de 1966 - e as idéias trancendentes de inspiração cristã não estão contempladas nestas duas Declarações, e o que de cristão há é apenas um simulacro.
A tradição religiosa, que forneceu à primeira Declaração muitos de seus elementos nucleares, foi relegada a segundo plano, e, por fim, eliminada, nas Declarações que se lhe sucederam, as quais, sob a influência de ideário materialista, hedonista, anti-cristão, servis à cosmovisão panteísta, agridem de morte as religiões monoteístas milenares, e a Igreja Católica contra esta sacando de todas as armas existentes, sendo uma delas a da desinformação e outra a do embuste.
A ONU, sob o reinado da religião civil, revoga a lei natural, substituindo-a pela contratual. E nesta nova era, dá valor inegociável à liberdade do indivíduo, irrestrita, garantindo o direito ao aborto, que atende a políticas eugenistas e de controle populacional, ao sexo lúdico, descompromissado, dissociado da procriação, à eutanásia; e dissemina a ideologia de gênero, em cuja premissa há a negação da biologia na constituição do ser humano.
A Igreja Católica bate-se, valente, e diuturnamente, contra uma legião de inimigos saídos do inferno, para inserir, ou conservar, na Declaração, elementos da lei natural, evocando o Decálogo e os Evangelhos, pois, têm ciência, o ser humano deprava-se se dele extinguir-se as chamas da transcendência, a consciência de um bem eterno, que lhe é intrínseco; e tal postura fere os brios dos herdeiros do iluminismo francês. Para a Igreja, é a matriz dos direitos humanos a lei natural, seu princípio fundamental, lei que tem de se invocar em oposição ao relativismo moral que está no centro da nova ética da ONU, para a concretização de cujo objetivo primordial, a ereção de um governo global, é imprescindível a aniquilação da Igreja Católica.
É interessante arrolar algumas informações, que expõem os propósitos verdadeiros, que são o de promover a extinção das religiões monoteístas milenares e o de executar a eliminação da Igreja Católica, da ONU.
A ONU, para realizar o irrealizável, um governo global onipresente, omnissapiente, onipotente, alegando libertar os humanos das correntes que as religiões monoteístas milenares confeccionaram, no uso de todas as armas à sua disposição, empreende esforço hercúleo na oferta a todos os povos de uma idéia cara aos pretensos donos do mundo, ao mesmo tempo que, desprezando-os, oferece-lhes cordas para que eles, sem o saber, com elas esforquem-se; para tanto, almeja eliminar da consciência humana os valores religiosos, e induzir os humanos a introjetarem, sem o perceber, ideologias gnósticas cuja gênese está nas heresias que há séculos ameaçaram a existência da Igreja Catôlica e nas filosofias materialistas de helenos de há dois mil e quinhentos anos, contra as quais muita gente reage, a movê-la um instinto milenar, que lhe pertence à essência, surpreendentemente conservada apesar de toda agressão que sofrida.
Alfred de Musset, no longínquo século XIX, empregou, pela primeira vez, o vocábulo 'humanitário', dando origem ao humanitarismo, ideologia que, critica à tradição cristã, crê na perfectibilidade do gênero humano; é uma religião laica o humanitarismo, e, segundo seus idealizadores, superior às religiões tradicionais.
Hélène Blavatsky criou, em meados do século XIX, a Sociedade Teosófica, cujo pensamento entendia como inegociável a fraternidade universal, sem distinção de raça, crença e sexo; seus livros serviram de base para estudos de religião comparada, e filosofias e ciências, estudos, estes, que diluíam, numa massa amorfa de generalidades, as religiões, negando-lhes o transcendente, o sobrenatural, e o estatuto de bens valiosos aos humanos.
Nos anos que se sucederam ao fim da guerra que devastou a Europa, dela saindo vitoriosos os Aliados, à crise das ideologias, e sem se ater ao direito natural, pretenderam os donos do mundo, em atendimento à sua cosmovisão, no desejo de submeter aos seus caprichos todos os seres existentes, fazer dos direitos humanos religião - situada além do alcance do raio de ação de toda crítica - laica, biônica, de alcance universal, cuja gênese está numa fusão do marxismo com a psicanálise freudiana e a antropologia de Lévi-Strauss. Para concretizar tal propósito, para tal religião confeccionaram elementos comuns às religiões milenares monoteístas: a idéia de universalidade, dando um panorama da presença do homem no mundo, desde a sua origem, que se perde no tempo; textos canônicos herdados de pais fundadores; linguagem peculiar, única, exclusiva, cifrada; personagens; enredos dramáticos; mitos; rituais; símbolos. Assim, criando uma nova religião, promove políticas em detrimento das religiões tradicionais.
Em 1948, substituiu-se, atendendo-se à reivindicação do movimento feminista, na versão em inglês da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o 'man' por 'human being' - para, alegou-se, evitar interpretações ambíguas.
Em 1949, em Lake Sucess, a ONU promove convênio científico, para elaboração de políticas de controle populacional.
Em 1954, em conferência sediada em Roma, fala-se de desequilíbrio entre crescimento e recursos naturais.
Em 1968, na Declaração de Teerã, define-se o controle de nascimento como política oficial da ONU, para desativar a bomba demográfica.
A ONU cria, em 1969, a UNFPA (United Nations Fund for Population Activities - hoje United Nations for Population Fund). Promove políticas de controle populacional, antinatalistas, sustentadas por fundo financiado por nações ricas.
Em 1985, em Nairóbi, são criados organismos favoráveis às reivindicações das feministas, reivindicações cujo teor é hostil à família tradicional, aspecto, este, que se revelou, na Conferência do Cairo, em 1994, ao conceder-se às mulheres o monopólio dos direitos sexuais e reprodutivos.
Em 1992, criou-se a IPPF (International Planned Parenthood Federation) - ONG favorável ao controle de natalidade e ao aborto - que se uniu a associações eugenistas e antinatalistas de matriz neomalthusiana.
Em 1995, definiu-se palavras de ordem no vocabulário politicamente correto: 'empowerment'; 'mainstreaming'.
Aqui estão alguns eventos, poucos, dos incontáveis que o livro menciona. Uma lista que, para não me estender em demasia, encerrei para tratar de outros pontos interessantes, que irão me tomar um bom espaço deste artigo.
Em nome dos direitos das mulheres, deflagra a ONU, secundada por inúmeras organizações, e contando com o aval de governos, guerra às religiões milenares, em particular à cristã (entendida como obscurantista, inimiga da modernidade, das mulheres) e à Igreja Católica, alvejada esta de todos os lados, inclusive de dentro, pelos inimigos nela infiltrados. A Igreja Católica é o maior obstáculo à implementação, pelos artífices do 'mundo melhor', sob governança global centrada na ONU, das políticas desumanas, de perfil feminista radical, que têm na família instituição que oprime as mulheres, e para tanto os Direitos Humanos - na crítica apresentada por Gauchet e Lévinas - convertem-se em 'pensamento único', credo totalitário e nihilista.
É a religião cristã alvo de campanhas difamatórias financiadas por organizações (dentre elas, Rockfeller e Ford) que tratam de questões relacionadas ao controle populacional e aos direitos reprodutivos das mulheres, dados, estes, como sacrossantos, os quais contemplam o direito delas à contracepção e ao aborto.
A ONU promove políticas de agressão à família tradicional. A Igreja Católica opõe-se-lhe. O Pontificio Conselho Pastoral para os Migrantes e Itinerários não apóia a política, favorável ao aborto, da ONU para a saúde reprodutiva.
Além de agredida pela ONU, é a Igreja atacada pela UE (União Européia), que é favorável ao aborto - e muitos governos europeus financiam clínicas abortistas.
Um dos capítulos mais repulsivos do qual trata o livro é o sucedido na China, o da esterilização e aborto forçados de milhões de mulheres, contando para a execuço de tal empreendimento o governo chinês com a cumplicidade da UNFPA e da ONU, e com o apoio da WWF, ONG ambientalista.
Para esquivarem-se à reprovação pública, os apoiadores das políticas de controle de natalidade usam de eufemismos para substantivar o assassinato de crianças em seu estágio intra-uterino (dar o feto como parte do corpo da mulher, e não como um indivíduo singular dependente do corpo dela, concedendo, assim, autorização moral a todos os envolvidos em operações abortivas à prática do aborto - assassinato - sem que os aflijam sentimentos de culpa, de condenação ao ato praticado, afinal, está-se, apenas, removendo do corpo da mulher uma de suas partes, e não suprimindo à vida uma pessoa) e, com slogans, terminologias obscuras, ambíguas, que permitem infinitos usos, e significados, contrastantes muitos destes, transformam a linguagem, criam um novo léxico, para alterar o sentido da ação e adulterar a percepção que as pessoas têm da realidade, induzindo-as a acolherem como reproduções corretas dela discursos políticos para cuja redação inspirou os seus autores interesses escusos, muitos deles diabólicos: "O útero é meu e eu o administro", "O embrião (ou o feto) é meu e eu o administro", embrião é "óvulo fecundado, no útero, de até oito semanas",  o feto é "óvulo de mais de oito semanas", "A interrupção voluntária da gravidez", "regulação menstrual", "kit de interrupção de gravidez", "kit de urgência para a saúde reprodutiva", "contracepção de urgência para o dia seguinte", "direitos reprodutivos". E suprime-se os termos 'mãe', 'pai' e 'maternidade'.
E nas políticas de prevenção de gravidez, usa-se de inúmeros artifícios: a esterilização; nas mulheres, ligaduras de trompas; nos homens, a vasectomia; pílulas anti-concepcionais e abortivas para evitar a "gravidez indesejada", em nome da "saúde reprodutiva" da mulher, para o "planejamento familiar".
Para manter o povo ignorante de seus inconfessados propósitos, a ONU, em sua política de controle populacional, para a concretização de sua utopia técnico-científica, concebeu, inspirada por um diabólico espírito anti-cristão, um novo léxico, o "esperanto", diz a autora, Eugenia Roccella, decifrável, unicamente, pelos burocratas das organizações internacionais.
E adiciona a ONU à sua utopia teratológica mecanicista, escatológica, o 'novo mundo possível', um ingrediente que lhe reforça a feiúra: a ideologia de gênero, esposada, dentre outros, por Judith Butler, já conhecida dos brasileiros, ideologia, esta, que nega a existência de uma essência feminina imutável e a distinção biológica entre os sexos masculino e feminino, e que tem na dualidade dos sexos uma fórmula pré-fabricada pela sociedade, portanto, fictícia.
E deixei, para encerrar este artigo, uma síntese dos capítulos 'A Igreja Católica e a Organização das Nações Unidas', 'As relações entre as religiões', 'O medo da bomba demográfica' e 'A Igreja e a União Européia', os quatro constituintes da primeira parte do livro.
A Santa Sé ofereceu apoio à Declaração de 1948, desde que a ONU respeitasse a ética cristã.
O Estado da Cidade do Vaticano tem, na ONU, assento de observador permanente de Estado não membro. Conserva-se no direito à neutralidade. Não tem direito ao voto; e tampouco pode propor candidatos à assembléia geral. É membro de entidades intergovernamentais tributárias da ONU: FAO, OIT, OMT, UNESCO, dentre outras.
A organização Catholics for a Free Choice (Católicas pelo Direito de Decidir, no Brasil), financiada por Ford Foundation e Packard Foundation, luta em favor do direito ao aborto sem restrições.
A distância que separa da ONU a Igreja Católica, no que diz respeito à liberdade religiosa e à política de controle demográfico, é inabarcável, e amplia-se, pois a ONU professsa a 'religião' dos direitos humanos e limita o princípio de liberdade religiosa, opondo-se à religião cristã, e silenciando-se acerca dos abusos e crimes cometidos em nome do Islã. Além disso, entende a ONU o proselitismo, o cristão, e não o muçulmano, como "incitação à discriminação e à violência religiosas", e considera fanática toda pessoa que tem em sua religião a verdadeira religião, pois, move-a "o ódio religioso".
O movimento ecológico, em favor de uma ética ambiental, conta com o apoio de inúmeras organizações inter-religiosas, e o financiam Ted Turner, os irmãos Rockefeller, e Carnegie, e as fundações Ford, dentre outros.
A URI (United Religion Initiative), ONG fundada, em 1993, por William Swing, bispo episcopaliano, adepta do movimento New Age, contando com apoio entusiasmado da ONU, condena o proselitismo cristão.
A Carta da Terra, redigida no Parlamento das Religiões, é a gênese de uma ética ecológica inter-religiosa. Dentre suas idéias está a hipótese Gaia, de inspiração pagã.
Organizações anti-religiosas, financiadas por Rockefeller e Ford, atuam em favor do aborto sem restrição, da política anticoncepcional, da ideologia de gênero, de políticas de controle populacional, e têm nas religiões tradicionais obstáculos à concretização de sua cosmovisão materialista, mecanicista, cientificista.
Na Comissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu, opôs-se à Igreja Católica ferrenhos grupos progressistas, que, empunhando um martelo e brandindo uma foice, defenderam, fervorosos, a política abortista e a do controle de natalidade. Nos relatórios de 2002/2003 de tal Comissão, rejeitou-se a raiz cristã dos Direitos Humanos. E deu-se a religião como portadora de extremismos. E calou-se a respeito da perseguição, emprrendida em todo mundo, aos cristãos. E não se teceu críticas ao fundamentalismo islâmico. E reprovou-se a Igreja Católica. E renegou-se a Declaração de Direitos Humanos de 1776. 
Adulterando leis, influenciando a cultura, os costumes, as políticas, a ONU e a UE, num esforço gigantesco, coordenado, internacional, contando com aporte financeiro de megacapitalistas (diria Olavo de Carvalho), minam a Igreja Católica, para, demolindo-a, aniquilar a civilização ocidental.
As autoras de 'Cristianismo - A ONU e a União Européia como Nova Ideologia', Lucetta Scaraffia e Eugenia Roccella, presenteiam seus leitores com uma descrição pormenorizada de um amplo panorama da ONU e da UE. O que aqui registro corresponde a uma fração infinitesimal do livro. E é provável que eu, para a redação deste artigo, tenha selecionado informações irrelevantes, as quais aqui inseri, e negligenciado as relevantes. À tarefa de o redigir dediquei o dia de anteontem e algumas, poucas, horas de ontem. Espero que o meu esforço não tenha sido de todo inútil.

O ministro da Educação e os professores folgados

Transcrevo a fala do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez: "A relação professor/aluno, nas públicas, ainda é folgada no Brasil. De um para onze, um para sete; quando no setor privado está de um para vinte; enquanto em países como, por exemplo, Estados Unidos, França ou Alemanha é, chega a ser de um para cinquenta, um para sessenta".
Como a notícia saiu nos sites Dever de Classe, AconteceuNet e Coruja Prof (título da matéria, com algumas diferenças): "Ministro diz que professores estão muito folgados e fala em turma com 60 alunos!"
Como se vê, é jornalismo de altíssimo nível de baixeza.

segunda-feira, 4 de março de 2019

Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação, e o anti-Bolsonaro

Segunda-feira:
Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Os brasileiros têm poucos livros. A história registra o desapreço dos brasileiros pela leitura. E em todas as camadas sociais. É este um aspecto, negativo, da cultura brasileira, que muito mal faz ao Brasil. Uma das políticas que o Ministério da Educação sugere para se criar, nos brasileiros, o amor pela leitura de livros, e de bons livros, os melhores já escritos, os clássicos, é o da extinção dos impostos que incidem sobre toda a cadeia produtiva do setor de papéis, para, desonerando a produção de livros, estes chegarem aos brasileiros por um preço que lhes cabe no bolso. Assim, os brasileiros poderão investir em livros, comprar muitos livros, vindo a ter, cada família, em sua casa, uma pequena biblioteca com um bom acervo".
O anti-Bolsonaro: "É absurda a sugestão do ministro da Educação, aquele colombiano! Ele quer reduzir os impostos! Que absurdo! Se reduzir os impostos, o governo terá de cortar investimentos em programas sociais, prejudicando milhões de pobres. O Bolsonaro odeia os pobres. Quer matá-los de fome. De que adianta eles terem livros, se não têm comida!? Se o ministro quer investir em educação, que, em vez de reduzir os impostos, compre livros e os distribua às bibliotecas municipais. E os pobres, sem gastar nenhum centavo, poderão, nas bibliotecas municipais, ler muitos livros.
Terça-feira:
Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Estudos do Ministério da Educação apontam: os acervos das bibliotecas públicas brasileiras não possuem livros essenciais para a boa formação intelectual dos brasileiros. Muitas não têm obras de Platão e Aristóteles, nem as de Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, nem as de Dante e Shakespeare, nem as de Cervantes e Dostoiévski, e tampouco as dos melhores poetas e prosadores de língua portuguesa: Camões e Guerra Junqueiro, Gonçalves Dias e Olavo Bilac, e Camilo e Eça, Machado e Euclides. E muitos municípios não têm nem sequer uma biblioteca pública. O Ministério da Educação sugere, então, a criação de um programa, ambicioso, grandioso, de construção de bibliotecas públicas, principalmente nas pequenas cidades das regiões mais pobres do Brasil, e na compra de milhões de livros a serem distribuídos às bibliotecas públicas já existentes e às a serem construídas. Assim, os livros estarão mais à mão dos brasileiros de baixa renda".
O anti-Bolsonaro: "O ministro da Educação, aquele colombiano, quer obrigar os brasileiros pobres a custearem um programa oneroso de compra de livros a serem distribuídos às bibliotecas públicas e de construção de bibliotecas públicas. E os pobres, sempre os pobres, terão de pagar a conta. Sempre são os pobres que têm de saldar as dívidas contraídas pelos políticos demagogos e fascistas. Se quer melhorar a educação brasileira, o Bolsonaro, em vez de em bibliotecas públicas, tem de investir na formação intelectual dos professores. Só professores bem preparados podem melhorar a Educação brasileira".
Quarta-feira:
Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "A Educação de um país, para fazer bem ao seu povo, tem, como uma de suas premissas, a boa formação dos professores, que são os principais agentes da educação. Professores bem preparados formam profissionais bem preparados. Pensando nisso, e tendo-se em vista as deficiências intelectuais de muitos professores, já reconhecidas em estudos, o Ministério da Educação sugere uma política de aprimoramento da formação dos professores, mais rigorosa, e completa, para valorizá-los. Professores bem formados são essenciais para a criação de um sistema educacional proveitoso, do qual sairá pessoas bem preparadas, bem formadas".
O anti-Bolsonaro: "O ministro da Educação, aquele colombiano, detesta os brasileiros, e quer o mal do Brasil. Ele fala em investir na formação dos professores. Que tolice! O colombiano não pensa! Investir na formação dos professores, e não investir nas escolas é burrice. De que adianta professores bem preparados, se não há escolas, e as que há estão caindo aos pedaços, e nestas não há material suficiente para os professores se desincumbirem a contento de suas obrigações!? É muito burro o ministro da Educação. Querer que os professores lecionem, sem material apropriado, em escolas depauperadas. Só da cabeça de um colombiano é que sai tal idiotice".
Quinta-feira:
Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação "Encomendei, há semanas, aos técnicos do Ministério da Educação, um estudo sobre o estado das escolas brasileiras. O resultado é alarmante: milhares de escolas não atendem aos requisitos mínimos para o exercício proveitoso dos professores e dos alunos. A estrutura dos prédios escolares não garante aos profissionais envolvidos na educação e aos alunos as condições adequadas ao ensino e ao aprendizado. Há escolas sem carteira, com salas-de-aula sem lousas, sem portas, sem janelas e sem telhas. E em muitas escolas os professores não contam com materiais pedagógicos. Ciente de tal estado-de-coisas, o Ministério da Educação sugere uma política ambiciosa de construção de escolas e de compra de material pedagógico. Política urgente. Para ontem, como se diz. O Brasil não pode esperar".
O anti-Bolsonaro: "Aquele colombiano... O ministro da Educação é um zero à esquerda. Ele, agora, deu para pensar no que é melhor para o ensino no Brasil. Ele quer construir escolas e comprar material pedagógico! O colombiano está querendo pôr a carroça na frente dos bois. Pretende construir escolas antes de garantir a segurança de professores e diretores, e alunos, nas escolas já existentes. Há muita violência nas escolas. Muitos alunos agridem professores, a ponto de matá-los. E o que tem o colombiano a dizer a respeito? Nada. Ele quer que professores e alunos se matem. Se não garante a segurança nas escolas existentes, o Bolsonaro irá garanti-la nestas e nas que irá construir!? Não; é óbvio. O Bolsonaro e o colombiano querem que professores e alunos se danem. São demagogos e populistas. O ministro tem de investir em segurança nas escolas existentes. Mas ele não se ocupa com o que é importante. Ele é só um colombiano...".
Sexta-feira:
Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Dados da Polícia Federal e de institutos de pesquisas dedicados ao estudo da violência relacionada com a rede escolar indicam o aumento ininterrupto, em ritmo geométrico, de atos de vandalismo e agressão no interior e nos arredores das escolas brasileiras. Para, se não acabar, diminuir a níveis toleráveis, a violência, que prejudica, enormemente, o Brasil, nas escolas e em seus arredores, o Ministério da Educação, associado à Polícia Federal, às policias civil e militar, municipais e estaduais, sugere uma política de segurança ostensiva no interior e nas circunvizinhanças de todas as escolas brasileiras. O ideal é eliminar a violência. E o governo Bolsonaro se esforçará para tornar realidade este sonho dos brasileiros. E professores e alunos poderão, tranquilos, contribuir para o engrandecimento do Brasil que tanto amamos".
O anti-Bolsonaro: "O que o colombiano tem na cabeça!? Ele diz querer acabar com a violência nas escolas... Mas como ele acabará com a violência sem que, antes, os brasileiros tenham educação!? Só investindo em educação, acaba-se com a violência. E para tanto tem-se de estimular os brasileiros a lerem livros, que, se baratos, eles poderão comprá-los. Se quisesse o bem para o Brasil, o colombiano defenderia uma política de extinção de impostos sobre os livros, para barateá-los. Todavia, ele jamais pensará em tal política, pois nada de bom sai da cabeça de um colombiano que trabalha para um governo fascista".

sábado, 2 de março de 2019

Não coma, que dá câncer

Eu já ouvi falar que carne vermelha dá câncer; que ovo dá câncer; que manteiga dá câncer; que leite dá câncer; que torresmo dá câncer.
Eu nunca ouvi falar que alface dá câncer; que chicória dá câncer; que pimentão dá câncer; que laranja dá câncer; que banana dá câncer.
Só os alimentos de origem animal dá câncer!?
Os vegetarianos e os veganos financiam as publicações médicas mundo afora!?

Alergias

Hoje em dia, as pessoas são alérgicas à própria sombra.

Benzetacil

No posto de saúde:
João entra no consultório: "Doutor, estou com a garganta arranhada e o corpo quente. O que faço?". E o doutor: "Tome Benzetacil". Segundos depois, entra no consultório José: "Doutor, tem um pelote esquisito aqui no meu olho - e aponta a pálpebra direita -; e já tá me enchendo o saco. O que faço". E o doutor: "Tome Benzetacil". Não muito tempo depois, no consultório entra Pedro: "Doutor, tô sentindo coceira insuportável no furúnculo grudado no lado da minha bunda direita. O que faço?". E o doutor: "Tome Benzetacil". Não se passaram mais de trinta segundos, Paulo, sem a cabeça, sobraçando uma caixa de papelão, entra no consultório: "Doutor, eu tava de moto, indo pra lá - e apontou para a esquerda -, quando um fio com cerol cortou o meu pescoço, arrancando-me do corpo a cabeça - e enfia as mãos na caixa de papelão de cujo interior tira a cabeça. - O que faço?". E o doutor: "Tome Benzetacil".

sexta-feira, 1 de março de 2019

Situação e oposição

É assim que funciona uma democracia: há a  situação (governo) e a oposição. A oposição critica a situação, e a situação a oposição. Eleitores dos políticos da oposição criticam a situação, e os eleitores dos políticos da situação a oposição. Exigir a oposição da situação, e dos eleitores dos políticos da situação, o silêncio pusilânime sempre que a criticar é ferir de morte a democracia, e é este o objetivo que a atual oposição, os esquerdistas, à situação, o governo Bolsonaro, almeja, e para tanto esforça-se ela por enquadrar como anti-democrática e intolerante toda ação, ou reação, conforme o caso, que a situação, sustentada pelos seus ardorosos apoiadores, promove em seu próprio favor e contra a oposição.

Bolsominions x petistas e tucanos

Nicolás Maduro, ditador socialista, queridinho da esquerda mundial, está destruindo a Venezuela e matando de fome os venezuelanos. O PT, partido ao qual pertence Fernando Haddad, além de outros partidos de esquerda, apóiam Nicolás Maduro. Os eleitores do Fernando Haddad, em vez de reprovarem o PT, e, em particular, o Fernando Haddad, e toda a esquerda nacional, esquivam-se de o fazer, envergonhados, acanhados, e, usando de truques retóricos que deles exibem a escassez de cultura e a malemolência moral, desviam a atenção para a existência, nos Estados Unidos da América, de pessoas pobres, e para o interesse que têm os americanos no petróleo venezuelano, assim dispensando-se de condenar, não apenas Nicolás Maduro, mas, também, e principalmente, o PT, e, em particular, o Fernando Haddad, e indiretamente condenam os EUA pelos crimes cometidos pelos comunistas, que vitimizam milhões de venezuelanos.
A indignação moral dos eleitores do PT é seletiva; diante de um flagrante apoio, explícito, do Partido dos Trabalhadores a um ditador, silenciam-se, e atribuem os crimes perpetrados pelo sucessor de Hugo Chavez à crise econômica cuja origem se deu, na terra do Tio Sam, coonestando a política tanto de Maduro quanto à de seu antecessor.
Os eleitores do PT são bonecos de ventríloquo; autômatos, repetem, mecanicamente, os lugares-comuns de seus heróis. Subscrevem toda política petista sem avaliá-la; além deles, há os eleitores do PSDB, os quais revelam-se, diante do que se passa no Brasil, isentões e alienados, pois nenhuma posição tomam acerca do que se passa na Venezuela e de outras questões, e não cobram dos líderes do PSDB um posicionamento a respeito. Estes, tucanos, sentam-se, encarrapachados, sobre o muro, olhando de cima o cenário, ausentes da realidade, recusando-se,
em atendimento à sensibilidade de sua origem nobiliárquica, a se imiscuírem nas refregas em que se batem os bárbaros bolsominions e esquerdistas, pois se têm na conta de seres superiores. Conservando-se equidistantes e acima dos dois exércitos antagônicos, o dos bolsominions e o dos esquerdistas, os tucanos, em seu isentismo, beneficiam este em detrimento daquele.

Para quê?

Para que pedir para os alunos cantarem o Hino!? É bobagem. Para que pedir para os alunos recitarem poesias dos melhores poetas brasileiros? É bobagem. Para que estimular os alunos a estudarem a Gramática da Língua Portuguesa? É bobagem. Para que pedir para os alunos conherem o mapa do Brasil, indicados os estados e suas respectivas capitais? É bobagem. Para que pedir para os alunos lerem os livros dos melhores escritores brasileiros? É bobagem. Para que pedir para os alunos estudarem a vida e a obra dos maiores vultos da história pátria? É bobagem.

Hino Nacional. Basta

Chega! Esta história de Hino Nacional já está me irritando! Vamos mudar de assunto. Vamos falar do Hino à Bandeira e do Hino da Independência.

Uma ótima idéia

Eu tive, há alguns segundos, uma idéia brilhante, a qual, sei, os professores anti-Bolsonaro irão apreciar, pois, pondo-a em prática, expôr-se-á, para conhecimento de todo o universo, o estado lastimável do sistema educacional brasileiro, assim constrangendo o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, a abandonar a idéia, que é péssima deveras, de incentivar os alunos a cantarem o Hino Nacional, e a promover uma política que melhore o sistema de ensino: que todos os alunos da rede de ensino pública e privada fotografem as folhas das provas, estas já corrigidas pelos professores, às quais os professores os submetem, e enviem as fotos para o Ministério da Educação; assim, se saberá o que de fato os professores ensinam e o que os alunos aprendem, conhecimento, este, que terá valor inestimável para a formulação de uma política educacional correta, pois esta será concebida a partir da realidade, e não de achismos. Que todos os professores participem, para o bem do Brasil.

... em São Paulo

Professores de escolas públicas do estado de São Paulo reclamam do baixo salário, da precariedade da estrutura das escolas, da falta de material escolar, da violência no interior das escolas e nos seus arredores. Todas as críticas procedem. Que tais professores, então, fotografem o contra-cheque, filmem a escola, exibindo as goteiras, e as portas e as janelas quebradas e as carteiras em mal-estado, e os atos de violência que os alunos protagonizam. E enviem as fotos e os vídeos para a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo acompanhados dos seguintes dizeres: "Governador João Dória, eis o estado deplorável das escolas paulistas. É a herança que nos legaram Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do seu partido. Faça o trabalho que eles não fizeram. Melhore o nosso salário, dê um jeito na violência, reforme as escolas e nos forneça materiais escolares em quantidade necessária e da qualidade apropriada. Se você não atender às nossaa exigências, em 2022 votaremos no Bolsonaro. Tálquei!?".

Ricardo Vélez Rodríguez e os professores anti-Bolsonaro

Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Recomendo aos alunos memorizarem a tabuada...".
Um professor anti-Bolsonaro interrompe-o: "Fascista! Nazista! Você quer oprimir os alunos! A memorização é opressora! Destrói o senso crítico dos alunos! Fascista! Nazista!".

A cena descrita acima é fictícia. Toda semelhança com a realidade não é coincidência.

*

Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Recomendo aos alunos dedicação no exercício da caligrafia..."
Um professor anti-Bolsonaro interrompe-o: "Fascista! Você quer oprimir os alunos, colombiano torturador! Caligrafia provoca lesões nos pulsos! Torturador! Volte para a Colômbia!".

A cena descrita acima é fictícia. Toda semelhança com a realidade não é coincidência.

*

Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação: "Os professores têm como um de seus propósitos desenvolver o senso crítico dos alunos. Recomendo aos alunos, portanto, atentar aos ensinamentos dos professores a ponto de aprender a criticar, educadamente, as idéias que eles apresentam durante as aulas..."
Um professor anti-Bolsonaro interrompe-o: "Nazista! Fascista! Torturador! Não ensinamos aos alunos senso crítico para eles nos questionar. Eles têm de criticar apenas o que dizemos para eles criticar. Nazista! Fascista! Torturador! Não incentive os alunos a nos desrespeitar".

A cena descrita acima é fictícia. Toda semelhança com a realidade não é coincidência.