O mal do mundo moderno é a velocidade com que as questões, no debate público, principiam-se, desenvolvem-se e encerram-se. Semana passada, veio à baila o caso envolvendo Santander e Queer Museum, caso que já é dado como um capítulo da pré-história do Brasil. Tem-se a impressão que tal caso já foi resolvido, não merece mais atenção. Está na edição do jornal de ontem, que só serve para embrulhar peixe, pensam muitos. Enganam-se.
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