domingo, 23 de janeiro de 2022

Três notas e um conto

 Esquerdistas: réprobos. Esquerdistas não tomam Semancol. Trump, e Brandon. Notas breves.


Esquerdistas: réprobos.


"Os nazistas enviavam dissidentes para campos de concentração, e dizimavam povos inteiros. Patrocinaram, os genocidas, o Holocausto." - palavras do esquerdistinha, que ignora, ou finge ignorar, que os comunistas enviavam qualquer pessoa que não contava com a simpatia deles para gulags, campos de concentração soviéticos, e mataram, nos anos 1930, de fome, milhões de ucranianos, no já do conhecimento de qualquer pessoa minimamente informada acerca da história do século XX episódio intitulado Holodomor.

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Esquerdistas não tomam Semancol. Morgan Freeman e Denzel Washington.


Brasileiros brancos seguidores da cartilha esquerdista querem ensinar os senhores Morgan Freeman e Denzel Washington, dois atores bem-sucedidos, o primeiro, de oitenta e quatro anos, o segundo, de sessenta e sete, a serem homens negros. É para rir, ou para chorar?!

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Trump, e Biden (ou Brandon)


Nos longínquos anos do sufrágio eleitoral americano que consagrou Donald Trump (Trâmp, para os brasileiros) presidente dos Estados Unidos da América, esquerdosos e outros seres das trevas profetizaram, com a voz das fúrias: Trump vai destruir a economia americana; Trump vai destruir a América; Trump vai começar a terceira guerra mundial. Etecétecera. E etecétera. E tal. Vivem, hoje, os sobrinhos do Tio Sam, sob o governo - melhor, desgoverno - do Biden (para os brasileiros, Baiden; e para os íntimos, Brandon), que já se revelou um boneco de ventrílogo sem cabeça. E está a terra de Abraham Lincoln a ver o aumento da violência, a explosão de mortes, por opióides, de jovens, a crise, trágica, na sua fronteira com o México (antes que eu me esqueça: A terra do Cantinflas faz divisa territorial com a do Buster Keaton, e não com a do Oscarito), a inflação a subir, e rapidamente, e a economia a fazer água, e tem de enfrentar crises no Afeganistão, na Coréia do Norte, e na Ucrânia. E o que dizem os esquerdosos? Nada. Ignoram, alguns, convenientemente, o que se passa nos Estados Unidos, mesmo que saibam o que lá se passa, e outros louvam o Biden, enaltecem-lo, os baba-ovos, em panegíricos melosos, porque ele está a destruir a América. Se os esquedosos reprovavam, estupidamente, o Trump, que, segundo eles, destruiria a terra de Walt Whitman, por que estão a louvar Biden, que a está destruindo? Ora, qual a razão de ser de tal pergunta?! Os esquerdosos desejam a destruição da América; e sabiam que Donald Trump iria impedi-la de se precipitar no inferno em cujas profundezas os socialistas querem jogá-la, daí eles fingirem que alertavam o mundo para o perigo que ele, diziam, representava. E agora que Biden está a destruí-la, eles se regozijam, eufóricos.

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O preço do açúcar.


Hoje de manhã, domingo, João despertou duas horas mais tarde do que a hora que, nos dias-da-semana, deixa o mundo dos sonhos. É João um filho-de-Deus. Concede-se aos domingos o prazer de estender o tempo que passa a sonhar com beldades em ilhas desertas. Espreguiçou-se. E retirou-se de sob o lençol, e desceu da cama. Banhou-se. E à cozinha foi preparar o café-da-manhã. Ao tirar da prateleira o pote de vidro transparente que usa para condicionar açúcar, viu-o vazio. Tratou de ir ao mercadinho, logo ali, a um pulo, à frente de sua casa. Quanta comodidade! Tirou da gôndola um saco de um quilo de açúcar, e foi ao caixa - melhor, à caixa -, tirou da carteira dinheiro, e pagou pelo açúcar, com um pouco de má-vontade, afinal está o preço do açúcar salgado.




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