Em nome de um bem maior, abstrato, a saúde coletiva (e saúde coletiva é o que dizem que ela é), muitas pessoas se dispõem a perder direitos fundamentais, essenciais à existência saudável dos humanos, arduamente conquistados pelos seus antepassados - e não foram poucos os que sacrificaram a própria vida em tal guerra. E assim acabam por suprimir de si mesmas a liberdade que ora gozam; e justificam tal postura, reprovável de toda perspectiva que se possa avaliá-la, simulando a crença no bem maior, e se auto-intitulam seres abnegados, heróis aguerridos, dispostos a sacrificarem alguns bens, assim ocultando de todos, e principalmente de si mesmas sua própria covardia.
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Em 2.019, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu, em relação ao ano anterior, 1%, o suficiente, somado com outras medidas do Governo Federal, para gerar em torno de um milhão de empregos, melhorando, portanto, razoavelmente, a vida de milhões de brasileiros. Toda pessoa decente alegrou-se com tal notícia. Pequeno o crescimendo do PIB? Sim. Mas muitas pessoas melhoraram de vida. E para o ano de 2.020 a perspectiva era o crescimento de 3% do PIB, aproximadamente. Mas veio a fraudemia... Aqui é outra a história.
Alvissareira a notícia do crescimento, mesmo que pequeno, do PIB brasileiro. E alegraram-se os antibolsonaristas? Não. Eles debocharam. "Pibinho! Kkkkk. O Bozo é incompetente! É só um pibinho!" Tal deboche deles exibe a má-vontade, a crueza de seus sentimentos, sua mentalidade vil. Foi pequeno o crescimento do Brasil, em 2.019, em relação a 2.018? Sim. Foi. Dadas as circunstâncias políticas e econômicas vigentes, pode-se, sem exageros, afirmar que o sucesso do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro foi estrondoso. Mas as almas penadas não lhe reconhecem o sucesso, não se alegraram ao ver a melhoria do padrão de vida de milhões de brasileiros. Mesquinhos, bostejam as suas proverbiais asnices, indiferentes à felicidade daqueles que se beneficiaram da eficiente administração, pelo Governo Federal, dos limitados recursos públicos.
Em 2.019, nos primeiros dias do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro, a ministra Damares Regina Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, falou de uma sua experiência, dolorosa, angustiante, sofrida, que se lhe deu ainda em sua infância: a da violência de que fôra vítima, resultando em seu estupro; e adicionou um detalhe: o de que ela, à sombra de uma goiabeira, vira Nosso Senhor Jesus Cristo. Muitas pessoas condoeram-se ao lhe ouvir tal testemunho, que lhes doeu no coração, profundamente. Muitas, emocionadas, deixaram lágrimas lhes escaparam dos olhos ao ouviram o relato da ministra Damares Regina Alves. E os anti-bolsonaristas?! Deles ouviram-se palavras de carinho, de respeito, de amor, de compaixão? Não. Deles ouviram-se deboche e risinhos de escárnio. "A crente, doente, da Idade Média. Evangélica fanática! Retardada! Viu Cristo no pé de goiaba. Kkkkkk." E outras sandices de igual teor.
Em 2.020, o presidente Jair Messias Bolsonaro inaugurou um trecho da obra de transposição das águas do Rio São Francisco. Felicitaram-se os brasileiros. Tal obra, estamos cientes os brasileiros, é indispensável para a melhoria do padrão de vida dos nordestinos, estes brasileiros feitos de capacho pelos potentados locais, políticos e empresários inescrupulosos, que os conservam dependentes da famigerada indústria-da-seca - para muitos seres iníquos e cínicos uma cultura que tem de ser preservada, a todo custo, pois é um patrimônio cultural nacional -, que lhes suga a energia e lhes rouba o sangue. E o que dizem os anti-bolsonaristas? Que o presidente Jair Messias Bolsonaro é incompetente, ladrão de obras alheias; que ele não constrói as próprias obras, e coisa e tal. A inauguração de tal trecho, e a de outros, subsequentemente, beneficiarão milhões de pessoas. Mas os antibolsonaristas não de alegram, pois, na cabeça deles, a obra pertence ao Lula, e ele, e apenas ele tem o direito de concluí-la.
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