quarta-feira, 18 de março de 2020

Bolsonaro e Trump. Fronteiras. Virus chinês.

Um dia, talvez, quem sabe? os Odiadores Profissionais do Bolsonaro entenderão que a política de portas abertas, de 'construir pontes, e não muros', é uma asnice dos infernos. Com a crise provocada pelo virus chinês - o Tio Trump disse que é virus chinês, então é virus chinês -, trilhões de seres humanos mundo afora e Brasil adentro e um punhado de esquerdistas estão vendo - e com os próprios olhos, vejam só! - que escancarar as portas de um país e permitir a entrada de todo zé-mané que aparece produz desgraça sem fim. Felizmente, os seres humanos aprenderemos com a lição que o virus chinês - e é virus chinês, e não coronavirus - está nos proporcionando - alguns, os mais sensatos, já sabiam que bom é construir muros -, mas, todavia, entretanto, porém, no entanto, os esquerdistas, sabidões como eles só, nada aprenderão, ou, se aprenderem alguma coisa, irão dar uma de joão-sem-braço, não tocarão no assunto, ou, se alguém nele tocar e pedir-lhes um comentário, desconversarão, tatibitate, e blablabla, e tchau.
As fronteiras não podem ser escancaradas, como se vê. O fluxo de pessoas entre os países não pode ser descontrolado. Se com os controles já existentes há riscos inúmeros à saúde e à paz de muita gente, imagine-se a desgraça que é sem controles, controles, claros, corretos.
Nota de rodapé 1 - A galera que condena a política de construção de muros, e não de pontes, do Tio Trump e do Capitão Bolsonaro não criticam, jamais, os Castro e o gordinho muito lôco da Coréia do Norte, proprietários de dois países cobertos de muros e desprovidos de pontes
Nota de rodapé 2 - O Tio Trump disse, em resposta a um jornalista, que lhe perguntou porque ele chamou o coronavirus de virus chinês, que assim o fez porque o virus foi produzido na China. E está coberto de razão o Tio Trump. Se foi produzido na China o virus, então o virus é chinês. Ou algum tolo irá dizer que é etíope!?
Nota de rodapé 3 - O pernilongo que tanto nos inferniza a nós brasileiros, matando-nos aos punhados, sem pena nem dó, recebeu - e em Grego homérico e Latim do tempo dos Césares, vejam só que classe! - uma alcunha digna dos faraós aedes aegypti. Se o desgraçado do pernilongo é do Egito, então é certo chamá-lo de egípcio.
Nota de rodapé 3a - Que ironia, não!? Um pernilongo, que os brasileiros carinhosamente chamamos de mosquito-da-dengue, mata-nos como se fôssemos moscas.

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