Assisti, da entrevista do Geraldo Alckmin ao Roda Viva, se muito, quinze minutos, o suficiente para perceber que os entrevistadores dirigiam-se ao entrevistado num tom ciciante, quase inaudível, e o entrevistado ocupava-se, como queria, do tempo, para, com a sua proverbial oratória sensaborona, dar-lhes as respostas.
Não erro se presumir que se deu na mesma toada, sem surpresas e entediante, o restante da entrevista.
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