domingo, 22 de julho de 2018

Histeria anti-bolsonarista - 7

Muitos meninos brincam de guerrinha, fazendo das mãos, dedos polegar e indicador abertos, e os outros recolhidos, revólveres, disparam tiros, acompanhados de onomatopéias 'tum', 'bâum', 'bum', 'tichim', correspondentes aos modelos de revólveres que eles imaginam empunhar, seguidos de gritos e euforia 'Acertei! Matei você!', e, não raro, de discussão 'Não matou, não.', 'Matei, sim.', 'Não matou. Eu não morri.' 'Você não sabe brincar.' 'Você é que não sabe.' 'Você é chato.' 'Você é que é.' 'Tô de mau.' 'Azar seu.'
E meninos, influenciados por tais atividades lúdicas, adultos, tornaram-se criminosos?
Mas para atacar o Bolsonaro, que fez uma criança exibir uma 'arma' com a mão, estão problematizando (esta é uma palavra do jargão progressista) as brincadeiras dos meninos.
Nota de rodapé: não sei se Caldas Aulete, Silveira Bueno e Aurélio Buarque registram as onomatopéias de tiros de revólver. Registrei, aqui, as que pude captar.

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