A imprensa
brasileira noticiou, anteontem, o lançamento, pelos Estados Unidos, contra o
Estado Islâmico, em território afegão, de uma bomba de onze toneladas, a maior do
seu arsenal de armas convencionais, a qual recebeu o carinhoso nome de a Mãe de
Todas as Bombas. Não entendi a razão de ser de tal nome. Se tal bomba fosse a
mãe, ela teria, obrigatoriamente, de vir antes das outras, e não depois. É tal
bomba a filha caçula da família das bombas americanas, e não a mãe.
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