Empresas de ônibus e metrô
elevam as tarifas, e arruaceiros, que para os esquerdistas são ativistas,
depredam agências bancárias, revendedoras de carro, e órgãos públicos, e o fazem
com a cumplicidade da imprensa brasileira, que lhe dá apoio (i)moral, e a conivência
do ministério público, da OAB, e de outras instituições repletas de
esquerdistas. Desde há uns três anos história se repete com os resultados que
se conhece: muita quebradeira, e prejuízo aos cofres públicos.
Com que dinheiro se paga as
reformas de lojas e de órgãos públicos? Com o do contribuinte, via impostos. E
os gênios esquerdistas, defensores dos pobres, como eles se denominam, não sabem
que a ação dos vândalos que ele apóiam redundam em prejuízo de todos? O governo
do estado de São Paulo tem de dedicar tempo e dinheiro público para conter os vândalos,
e, posteriormente à ação deles, reformar os estabelecimentos destruídos, e o
faz em detrimento da educação e da saúde, em especial dos mais pobres.
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