sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Notas várias

 Piruás e Farelos - volume 3.


Hipismo vegano, nova modalidade esportiva. Heróis e vilões brasileiros. Não falem mal dos professores. A ação policial, a violência e o Estado ineficiente, incompetente. E outros piruás e farelos.



Hipismo vegano, nova modalidade esportiva.


O ser humano é, de todos os seres que já passaram pela face da Terra, o mais criativo. Já inventou a roda, o pneu, e o carro e a moto, e o avião e o foguete, e a marmelada e a cocada, e o queijo, e a goiabada, e o queijo com goiabada, e o romeu-e-julieta, e o brigadeiro e a maria-mole e a teta-de-nega, e o pôquer e o vinte-e-um, e a caneta e o lápis, e a borracha, e Odisseu e Macbeth e Dom Quixote, e o castelo, e a ponte, e o Clark Kent e o Peter Parker, e a Enterprise, e o computador, e a filosofia e a matemática, e infindáveis outras coisas, coisas materiais e coisas imateriais. Dir-se-ia infinita a criatividade humana. E após não se sabe exatamente quantos trilhões de anos de processo evolutivo, atingiu o ser humano um nível de sagacidade intelectual que lhe concedeu poderes criativos para criar uma extraordinária modalidade esportiva que há de pôr de queixo caído e boquiaberto e de olhos arregalados de tanta admiração todo e qualquer ser de outros mundos que porventura venha a cair, por vontade própria ou não, na Terra: o hipismo vegano.

Em que consiste tal modalidade esportiva? Ao leitor algumas palavras acerca de tão grandiosa maravilha, a maravilha das  maravilhas, a invenção das invenções humanas, de todas as criações humanas a maior, a maior das maiores.

Preocupados com o bem-estar dos animais, no caso  em questão, os cavalos, os mais elevados dos seres humanos modernos, que põem no chinelo os seus antepassados, a aflorarem-lhes a criatividade que lhes fazem a fama, inventaram o hipismo vegano, que nada mais é do que uma modalidade esportiva que consiste na ação de cavaleiros e amazonas montados sobre cavalos e éguas de madeira, equinos estes que não vem munidos de rodinhas. Os juízes de tal modalidade esportiva avaliam a desenvoltura dos cavaleiros e das amazonas e de suas montarias e a harmonia entre os equinos e as suas cavalgaduras - corrijo-me: entre o cavaleiro (ou a amazona) e a cavalgadura. É o espetáculo uma exibição da destreza do ser humano, capaz de, numa evolução que nenhuma outra espécie de ser vivo poderia lhe adivinhar, e tampouco lhe emular, saltar e correr e trotar e relinchar - alguns observadores apalermaram-se ao ouvirem alguns cavaleiros e amazonas zurrarem (e há quem diga que os zurros saíram da boca de gente que ocupava, a assistir, emocionada, ao evento, um pedaço da arquibancada).

Tem o hipismo vegano o seu charme: nenhum cavalo e nenhuma égua faz cocô durante a exibição do espetáculo; nenhum animal se machuca; e os cavaleiros e as amazonas não são de se jogar fora.

As bestas são bem adestradas, todos que assistiram aos campeonatos de hipismo vegano concordam.


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A ação policial, a violência e o Estado ineficiente, incompetente.


- Você viu?! Um policial matou uma pessoa inocente.

- Pessoa inocente?! Ou bandido?!

- Um suspeito. Ele é suspeito de cometer crime; se é suspeito, não é bandido. O policial errou, e errou feio. Cometeu uma chacina.

- Chacina?! Matar um bandido é chacina?!

- Não é bandido; é suspeito. O policial tem de ser preso.

- Por quê?! Primeiro, uma investigação; depois, a...

- A violência policial é uma chaga social.

- Sempre que um bandido mata um policial você a respeito se cala. Por que você não fala da violência do bandido?!

- Porque a ação de policial, se errada, e, pior ainda! além de errada, causa a morte de um suspeito, é a prova da incompetência do Estado. Se competente o Estado, os policiais, que são seus funcionários, jamais matariam suspeitos. E eu, que pago impostos, e muitos, quero policiais que não matem suspeitos, policiais que não cometam erros.

- Por mais competente que seja, o Estado não é perfeito; e além de imperfeito, não pode estar, em todo lugar, o tempo todo. Se uma parcela da segurança estivesse nas mãos da iniciativa privada, de...

- Nada disso. Segurança pública é da competência exclusiva do Estado.

- O Estado não é entidade ubíqua. Não é onipresente. Não é onisciente.

- O Estado é a única instituição que tem competência para administrar a segurança pública.

- Nesse caso, é do Estado, e só do Estado, a responsabilidade pela segurança; se o policial comete erros, e sendo o policial funcionário do Estado, então, em última análise, é o Estado incompetente, falho.

- Daí eu cobrar do Estado investimento em segurança pública.

- Mas quando bandidos matam policiais e quaisquer outras pessoas, você não...

- Os bandidos não são funcionários do Estado; se eles não são funcionários do Estado, eu, que quero um Estado eficiente, nada tenho a dizer, entendeu?! Quer que eu desenhe?! Critico o  Estado sempre que um de seus funcionários erra.

- Mas a violência pública, sendo elevada, não prova que é o Estado incompetente?! A incompetência do Estado não é diretamente proporcional à violência? Quanto maior a violência, maior a incompetência do Estado. Quanto mais crimes os bandidos...

- Os bandidos são funcionários do Estado?!

- Maior a violência, maior...

- O Estado não é responsável pela ação dos bandidos, que não são funcionários do Estado.

- O Estado se revela eficiente, competente, se administra um aparato de segurança, em todas as suas esferas, que mantêm baixo o índice de violência; se é o índice de violência alto, então o Estado é ineficiente, incompetente. Se quer um Estado competente, então você há de pedir ao Estado investimentos em segurança pública, mas você não pede por investimentos...

- Investir em segurança?! Você quer dizer investir na polícia, que chacina o povo?! Você é a favor de milícias policiais fascistas genocidas?!

- E pode o serviço de segurança pública, sem investimento público na polícia, sem policiais preparados...

- O que você quer?! Mais chacinas?! Já não basta as que já vimos?!

- O Estado, que tem o monopólio da segurança pública, sendo o responsável...

- A polícia chacina o povo. Nenhum investimento tem o Estado obrigação de fazer na polícia.

- Mas, sem investimentos na polícia, a...

- A polícia chacina o povo. Não tem de existir polícia. E polícia armada com arma de alto calibre é uma  ameaça aos cidadãos desprivilegiados, às pessoas necessitadas.

- Os policiais têm de...

- Sumir do mapa, fascista! Sumir do mapa! Genocida! Você quer chacinas! Chacinas!


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O homem que tem respostas para todas as perguntas.


Sou daqueles homens, tão sábios! que têm, na ponta da língua, respostas para todas as perguntas. Se alguém me pergunta a respeito de política brasileira, dou-lhe uma resposta. Se alguém me faz uma pergunta acerca de biologia, à pergunta dou uma resposta. Se alguém dirige-me a palavra e pergunta-me qualquer coisa acerca de astronomia, não lhe deixou de à pergunta responder. Se alguém me fala de equitação, e me faz uma pergunta qualquer a respeito dos talentos dos cavalos, respondo-lhe de imediato. Se alguém me pergunta acerca das idéias do Albert Einstein, dou-lhe uma resposta. Se alguém me pergunta qualquer coisa a respeito de medicina holística, respondo-lhe. Se alguém quer de mim saber uma resposta para uma pergunta relacionada à história de Roma, não me faço de rogado: dou-lha. Se alguém me pergunta acerca de eletromagnetismo, respondo-lhe. Se alguém me faz uma pergunta a respeito do sistema econômico do Império Austro-Húngaro, sem hesitar um segundo à pergunta dou uma resposta.

Se as respostas que dou às perguntas que me fazem são as corretas?! Precisam ser as corretas?!


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Não falem mal dos professores.


- Um dos meus professores, de Língua Portuguesa, no colegial, de cada aula ocupava a metade do tempo a falar de política, sempre a enaltecer os políticos de esquerda, e da outra metade perdia a metade reclamando de sua vida e desdenhando dos alunos.

- Você é professor?

- Eu?! Não. Não sou professor.

- Se não é professor, você não pode falar dos professores.

- Por que, se, aluno, vi professores...

- Você não é professor. Eu sou professor. Você não tem experiência de professor, e não sabe os problemas que os professores enfrentam. Julgar os professores, sem saber o que passamos é injusto.

- E eu julguei os professores?! Não. Limitei-me a falar de um professor, que foi meu, no colegial, e dele falei o que vi, sem julgá-lo. Você ouviu-me adjetivar o professor, o meu, de Língua Portuguesa?! Não me ouviu, pois não o qualifiquei seja do que for. Falei dele, e da postura dele, e não entrei em detalhes.

- Você não é professor.

- De fato, não sou professor. Mas posso falar do que vi e do que vejo. Se vi, e com os meus olhos, um professor, eu, então, um aluno, posso falar do que vi.

- Você não é um professor. Você não sabe quais dificuldades os professores enfrentamos. Ao falar mal de professores, você prejudica a nossa imagem. Antes de falar mal dos professores, você deveria saber o que os professores enfrentamos.

- Repito: não falei mal dos professores; falei do que vi; constatei fatos. Não falei de professores; falei de um professor, que foi meu, de Língua Portuguesa. Parece-me, e corrija-me se eu estiver errado, que você, um professor, se ofende com o que eu disse, não de você, mas de um professor, que você não sabe quem é, pois dele não citei o nome.

- Mas você, não sendo um professor, não pode falar dos professores.

- Você se ofendeu com o que eu disse de um professor dele revelando conduta reprovável. E diz-me que eu, porque não sou professor, de professores não posso falar um 'a'. Neste caso, não posso falar dos meus bons professores, e nem dos ótimos. E eu que desejava falar para você de um professor, que foi meu, de Matemática, ótimo professor, brilhante, um dos homens mais inteligentes que eu conheci. Todos os alunos o admirávamos. Mas dele nada posso falar, elogiá-lo tampouco, para você e para nenhuma outra pessoa, afinal não sou um professor.


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Heróis e vilões brasileiros.


Todo brasileiro, se homem-de-bem, distingue dos heróis os vilões, e são estes os criminosos e aqueles os policiais. Se dentre os policiais há que seja um que use de seu uniforme para cometer crimes então é ele, e ele unicamente, e não toda a corporação policial, um criminoso, e, sendo, portanto, um criminoso, deve ser tratado como tal.

E quem defende os criminosos, sendo, portanto, um vilão, pois é vilão quem apóia os vilões, há de, presume-se, defender o criminoso que usa do uniforme policial para cometer crimes. Não entendo, no entanto, todavia, entretanto, porque cargas-d'água os vilões, pessoas que sempre acolhem, amorosamente, em seus braços aconchegantes, os criminosos, destes pintando imagem amável, condenam o criminoso que se passa por policial. Não sei qual é a resposta correta para esta pergunta, mas posso aventar uma: usar o criminoso que se faz de policial para destruir os policiais.

E termino, com uma pergunta: O criminoso que assume ares de policial não é, ele também, uma vítima da sociedade?!


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Tarcísio Gomes de Freitas, governador do estado de São Paulo, e os bandidos e os bandidólatras.


Os paulistas sabemos, e das mais diversas fontes, que no estado de São Paulo há uma guerra, na Baixada Santista, entre e Polícia Militar de São Paulo (e suas associadas de outros estados do Sudeste e do Sul) e os criminosos.

Há poucos dias, criminosos mataram  um policial da ROTA e, posteriormente, policiais, numa operação que envolveu dezenas de agentes de segurança, mataram, fala-se, quatorze bandidos. E tão logo se deu a notícia do resultado da operação policial, bandidólatras trataram de condenar ao fogo do inferno os policiais militares e o governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, e, pasmem! sustentando uma jornalista numa favela daquela região, armar uma arapuca (que, felizmente, desarmaram antes de preparada apropriadamente) para o governador do estado de São Paulo e a sua polícia militar.

Falaram em uso desproporcional da força pelas forças de segurança pública do estado de São Paulo. Queriam o que os bandidólatras, que se arvoram as vozes da Justiça?! Que os policiais usassem de força equivalente à força dos bandidos?! Ora, se há uma guerra, e nesta guerra há dois exércitos em conflito, e se ambos têm a mesma força, isto é, uma não se sobrepõe à outra, estando, portanto, ambas em pé de igualdade, a guerra se estenderá indefinidamente. É o que desejam os bandidólatras?! É claro que não. Eles querem a vitória dos bandidos, se possível estes a massacrarem os policiais. Na guerra entre a Polícia Militar e os bandidos, aquela, e não estes, tem de possuir a superioridade de força, pelo bem de toda a população.

Não satisfeitos com a vitória da Polícia Militar numa batalha querem os bandidólatras intimidar o governador do estado de São Paulo e a Polícia Militar com belos discursos humanitários ao som de Imagine e rosas jogadas nas águas do mar e pombas ao vento.

O governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um discurso contundente diante de profissionais da imprensa, falou do crime organizado, que domina a Baixada Santista, de dois policiais feridos (para tristeza dos bandidólatras, eles não morreram), da ação da polícia, de sua política de segurança pública. Falou, sempre, sem titubear, firme, em defesa dos policiais, contra os bandidos.

O governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, é, ninguém ignora, amigo dos policiais e inimigo dos bandidos. Sabendo-se disto é fácil entender porque os esquerdistas o odeiam.


Três notas:

1) Os esquerdistas têm no Estado (uma abstração) a entidade suprema, perfeita, infalível, justa e correta, mas sempre que o Estado combate os criminosos condenam-lo. Para eles, o Estado é puro, imaculado, desde que os seus agentes implementem políticas que atendem a uma certa agenda política revolucionária, esquerdista; e quando os agentes públicos põem em prática políticas que não contemplam a ideologia vermelha, dão os esquerdistas a entender que eles não atuam em nome do Estado e não agem pelo bem comum, público. O Estado é infalível, sempre; os não-esquerdistas é que o corrompem.

2) Se os bandidos dominam, hoje, a Baixada Santista, somos obrigados a concluir que negligenciarem, antes de Tarcísio Gomes de Freitas ocupar o Palácio dos Bandeirantes, a segurança pública no estado de São Paulo.

3) Quando condenam o uso, pelos policiais, de força desproporcional, os bandidólatras querem dizer que o certo, justo, correto é os bandidos usarem força desproporcional e derrotarem, sempre, os policiais. Eles não estão pedindo, como pensam os ingênuos, que os policiais e os bandidos usem forças proporcionais, estejam em pé de igualdade.


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Diverte-me a molusquiana imprensa brasileira. Anti-bolsonarismo na veia.


Durante os quatro anos do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro, o dia 7 de Setembro foi o auge do sentimento cívico e patriótico de milhões de brasileiros, quase todos - para não dizer todos - eleitores do presidente Jair Messias Bolsonaro, que, gostem ou não os seus inimigos, reacendeu a chama democrática e cívica e patriótica dos brasileiros. Na efeméride da Independência milhões de pessoas iam às ruas assistir aos desfiles militares, numa exibição de inegável amor pelo Brasil, amor, este, que os brasileiros aprenderam a ocultar de todos e cada qual de si mesmo e a se culparem porque o possuíam.

É certo que os brasileiros lembram daquela constrangedora, e assustadora, cena, de um inesquecível 7 de Setembro, os brasileiros, em Brasília, impedidos de assistir ao desfile da excelentíssima presidente Dilma Roussef, protegida atrás (ou na frente, a depender da perspectiva) de biombos, que dela separavam o povo, que, sabemos, ela tanto ama e que tanto a ama.

Os vermelhos alguma vez deram provas de amor pelas coisas do Brasil?! Que eu saiba, jamais. O compromisso deles é com a ideologia mais assassina da história.

Voltamos aos anos do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro: os vermelhos denunciaram aos quatro ventos que o presidente Jair Messias Bolsonaro perpetrou um dos mais horrendos crimes que um ser humano pode cometer: sequestrar os símbolos nacionais. Daí, porque, diziam eles, o presidente Jair Messias Bolsonaro sequestrara os símbolos pátrios, e, portanto, sequestrara o dia 7 de Setembro, que, entendem os vermelhos, passou a ser um símbolo do bolsonarismo, eles, os vermelhos, não participarem da festa cívica, que é de todos os brasileiros, e não assistirem aos desfiles da Independência, para não se misturarem com os seus inimigos, os bolsonaristas. Justificativa que nada justifica, pois eles, os vermelhos, jamais deram valor à efeméride, que eles usavam para exibir bandeiras vermelhas e de partidos políticos vermelhos.

Durante os anos do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro os quatro 7 de Setembro foram sucesso de público - digam o que quiserem os vermelhos, o presidente Jair Messias Bolsonaro levava milhões de brasileiros aos desfiles. Mas agora o presidente do Brasil é outro, um vermelho de quatro costados, querido e amado de todos, de popularidade irrivalizada.

Li, hoje, uma reportagem jornalística que se concentra no seguinte: agora que o presidente Jair Messias Bolsonaro não é mais o presidente do Brasil e que os bolsonaristas estão desanimados, o 7 de Setembro será um fracasso, e tal fracasso, conclui a reportagem, será a prova de que o presidente Jair Messias Bolsonaro é impopular. Faz algum sentido tal peça de estúpidez?! Quem é o presidente do Brasil? É o presidente do Brasil o representante dos brasileiros, certo?! E no dia 7 de Setembro os brasileiros irão assistir aos desfiles independentemente de quem está sentado na cadeira de Presidente. Todavia, parece-me, já se antecipa constrangedora ausência de povo brasileiro, em Brasília, no dia 7 de Setembro, e o vazio será a prova cabal da impopularidade do atual presidente do Brasil, e não da de seu antecessor. A imprensa, no entanto, já está a preparar a versão mais conveniente ao atual ocupante do Palácio do Planalto.

E por que já se antecipa o insucesso do 7 de Setembro deste 2.023?! Por que os vermelhos não 'tão nem aí para a hora do Brasil! O compromisso deles é com a foice e o martelo.


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Em 2.022, votei no candidato que:


1) acredita que a vida começa na concepção;

2) opõe-se ao assassinato de pessoas no ventre de suas mães;

3) acredita que toda pessoa tem o direito à legítima defesa;

4) defende a liberdade de toda pessoa ameaçada por criminosos fazer uso de quaisquer meios para sua defesa e de sua família;

5) acredita que se combate notícias falsas e mentiras com mais liberdade, e não menos;

6) respeita a polícia e combate o bandido;

7) respeita a propriedade privada;

8) tendo poder nas mãos, dele não faz uso para oprimir o povo;

9) defende os interesses do Brasil;

10) faz uso correto do dinheiro público;

11) defende políticas educacionais que concedem aos pais a liberdade de educarem seus filhos usando de técnicas de ensino que não as contempladas pelo sistema oficial de educação;

12) reprova espetáculos públicos grotescos de atividades ditas culturais;

13) faz das estatais empresas lucrativas;

14) investe em obras públicas que beneficiam os brasileiros;

15) investe dinheiro público no Brasil, e não em países com cujos governantes tem identidade ideológica;

16) não quer reeducar os brasileiros, tampouco regulamentar a imprensa;

17) respeita os produtores de alimentos;

18) defende a soberania do Brasil sobre a Amazônia em sua parte brasileira;

19) combate as organizações que supostamente trabalham em defesa do meio-ambiente;

20) diz verdades inconvenientes nem sempre com o vocabulário apropriado;

21) além de jamais proibir os brasileiros de, em momentos difíceis, colherem, com o suor do próprio rosto, os seus alimentos e os de sua família, estende a mão para ajudá-los;

22) respeita os policiais e sabe que eles são gente;

23) sabe que um homem não pode bater em sua mulher, nem dentro de sua casa, nem fora dela;

24) respeita os Pracinhas, heróis brasileiros;

25) respeita a Bandeira Nacional;

26) usa na cabeça o boné da Polícia Federal;

27) não vê lógica no assalto;

28) não odeia a classe média;

29) quer unir o povo brasileiro, e não o dividir em classes antagônicas;

30) não quer roubar aos policiais o poder de enfrentar os criminosos, sobrepujando-os;

31) não quer desencarcerar os criminosos;

32) cria condições econômicas para investimentos privados; e

33) aconselha os brasileiros a encontrarem a verdade.

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