quinta-feira, 29 de julho de 2021

Brasil

 Esquerdismo, ideologia das trevas. Presidente Bolsonaro, Arte Sacra e Belas Artes. Tunísia. E outras notas breves.


O esquerdismo é deplorável. Ideologia de criaturas do pântano, diz Marco Frenette, que, em uma de suas publicações recentes, afirma que os esquerdistas não estudam - nem política, nem história, nem psicologia, nem filosofia, enfim, nenhum assunto, completo; eles lêem livros que lhes fortalecem as crenças esquerdistas, a sociopatia, livros que lhes dão instrumentos para se desconectarem da realidade, para viverem, digo, na segunda realidade, fictícia, fantasiosa, realidade paralela, cujo ecossistema social, político, idealizado, é inteiramente comunista. São desonestos; e robustecem suas crenças mesmerizados com as palavras - ressignificadas pelos intelectuais que alimentam a fantasia criminosa esquerdista - que lhes ecoam na mente doentia, ou em processo gradativo de adoecimento. E Marco Frenette também atenta para o uso, pelos conservadores, em suas manifestações, do vocabulário esquerdista, sem perceberem que estão a fazer o jogo do inimigo.

Em duas outras de suas publicações, fala, em uma delas, de uma curiosidade: um episódio cômico envolvendo Lênin, que, em viagem a Paris, teve, roubada, a sua bicicleta; e deplorou o defensor da extinção da propriedade privada a supressão da sua valiosa propriedade, que lhe foi subtraída sem a correspondente indenização; e, na outra, que os revolucionários desejam reescrever a História, e esfaquearam Jair Messias Bolsonaro e atearam fogo numa estátua de Borba Gato em ações orquestradas que participam de um movimento que é, talvez, o prefácio de um capítulo tenebroso da história brasileira -, porque ainda não têm meios para caçar e matar os conservadores, ou, é melhor dizer, os bolsonaristas e os cristãos.

E ainda acerca de esquerdismo, comento um texto de Jairo José da Silva, "Tipologia do Esquerdismo", que ele publicou em sua página no Facebook. É interessante e ilustrativo. Elenca os cinco tipos de esquerdistas: o débil; o intelectualmente deficiente; o impotente; o hipócrita; e, o inexistente. Começo pelo último, que, segundo o autor - e toda pessoa sensata há de concordar com ele -, não existe, e de fato não existe, pois não são os esquerdistas os santos da lenda do movimento revolucionário, pois eles jamais repartem a renda. Agora, o primeiro tipo: é o homem despersonalizado, gregário. E o segundo: é o sujeito que não sabe ler a realidade fora da dicotomia explorador-explorado: para ele, todas as relações humanas seguem as regras da luta de classes: o pai explora o filho, o patrão o empregado, o homem a mulher, e assim impreterivelmente. E o terceiro: é o fracassado. E o quarto: é o pequeno-burguês, sujeito bem-sucedido, que vive da exploração de atividades capitalistas, e que tece loas às bondades socialistas, e adora os heróis comunistas, e deplora as atividades capitalistas, assim se apresentando como um homem sensível e humano, mas sem jamais abrir mão de seus bens, de seu conforto.

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O presidente Jair Messias Bolsonaro para a Lei Rouanet assinou decreto que ajudam pequenos artistas, o homem comum - diz André Porciuncula -, ao reduzir a burocracia. E dá atenção à Arte Sacra e às Belas Artes. O Brasil está a se livrar, aos poucos, de uma política cultural que privilegiava espetáculos grotescos, imundos, de homens a urinarem, em praça pública, na cabeça de outros homens, e de crianças a tocarem, em museus, homens nus, e de homens e mulheres, em círculo, de quatro, a se enfiarem uns nos fiofós dos outros o nariz. Que se persista na política iniciada pelo governo do presidente Jair Messias Bolsonaro, para que o Brasil possa se ver livre dos demônios que corromperam gerações inteiras de brasileiros fazendo do Brasil uma miniatura do inferno.

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Aldo Lebed dá notícia da destituição e da cassação, na Tunísia, pelo presidente tunisiano, respectivamente, do primeiro-ministro e da imunidade dos parlamentares. E o presidente da Tunísia também acionou o exército contra o parlamento e pôs o país sob Lei Marcial. Segundo o autor, tais ações do presidente tunisiano vão contra a elite globalista da Nova Ordem Mundial, a Irmandade Muçulmana e o Califa Erdogan, e contra, também, Barack Hussein Obama.

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Em entrevista a Rodrigo Constantino,  André Porciuncula afirma, citando Eric Voegelin, que a guerra em que estamos envolvidos é a de sempre, a eterna, a na qual os humanos se batem, desde que o mundo é mundo; antagonizam os humanos que crêem numa ordem transcendente e os que negam aos humanos a transcendência; entre os que querem viver e deixar viver e os que alimentam um eternamente insatisfeito apetite pelo poder.

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Felipe Fiamenghi está na lista dos que criticam, duramente, Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro. Em sua publicação de 27/07/2021, além de manifestar o seu descontentamento com o ex-ministro, revela ressalvas suas aos intelectuais, pessoas (e aqui ele está, presumo, aludindo a Olavo de Carvalho e aos olavistas, que adoram tecer ao presidente Jair Messias Bolsonaro críticas construtivas, que infalivelmente o constrangem) que de teorias políticas entendem, mas da política do dia-a-dia não sabem nem uma vírgula.

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Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, elenca as idéias defendidas pelo movimento negro, idéias que correspondem em tipo e grau às da esquerda: desencarceramento de criminosos, liberação das drogas e vitimização dos bandidos. E para ele, os negros militantes idolatram criminosos, estes seus heróis e mártires.

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Na entrevista que concedeu à Rádio Cidade Luis Eduardo Magalhães, da Bahia, o presidente Jair Messias Bolsonaro fala de sua saúde; de Adélio Bispo e de sua filiação ao Psol; e da economia brasileira; da pandemia, das decisões de governadores e prefeitos, chanceladas pelo STF; dos efeitos deletérios de lockdowns e quarentenas e toques de recolher decretados por governadores e prefeitos; e lembra do alerta que desde sempre fizera: de cuidar da saúde e da economia; e trata dos programas federais de apoio aos micros e pequenos empresários, o Pronampe; e do Auxílio Emergencial, que atendeu a mais de sessenta milhões de brasileiros sendo que quase quarenta milhões deles são trabalhadores informais - e do consequente endividamento do governo federal; e relembra da política do "Fique Em Casa que a Economia a Gente Vê Depois" e dos males que dela resultou, quase vindo a levar o Brasil à bancarrota; e dos estímulos do Governo Federal aos homens do campo, que do presidente recebeu elogios sinceros; e das demarcações de terras indígenas e quilombolas, políticas que, outrora, sendo uma farra, com demarcações indiscriminadas, redundava em insegurança para os proprietários de terras; e da posse de armas-de-fogo; e das multa aplicadas pelo IBAMA; e da Reforma Administrativa; e de outros assuntos da alçada do Governo Federal. Em poucos minutos, o presidente Jair Messias Bolsonaro oferece aos ouvintes da Rádio Cidade Luís Eduardo Magalhães uma amostra do hercúleo trabalho do Governo Federal.

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Um escritor e seus lápis


Tenho, sobre a minha escrivaninha, vinte e três lápis, todos devidamente apontados, prontos para o uso.

Hoje, após o café-da-manhã, sentei-me à escrivaninha, para escrever um conto. Peguei um lápis dos vinte e três que tenho à mão, e mirei a folha de sulfite em branco. E menhuma idéia me veio à cabeça. Após meia hora de inércia, desiludido comigo mesmo, abandonei o lápis sobre a escrivaninha. E levantei-me da cadeira. E sai de casa. E todos os meus vinte e três lápis ficaram desapontados.

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Em busca de sabedoria, o brasileiro foi à Grécia.


Ao alvorecer do século XX, um brasileiro, Tobias Alvarenga Ramos de Souza Lima e Silva, homem amargurado, após ouvir a sensata exortação de um amigo que muito bem lhe queria, Paulo Pires de Campos Peixoto, rumou, na primeira oportunidade que se lhe apresentou, oito dias depois, de navio, à Grécia, onde, dissera-lhe o amigo, ele poderia conversar com homens sábios. Logo no dia seguinte ao seu desembarque em Atenas, ouviu de um venerável octogenário de ares sapienciais, edificantes palavras de sabedoria. Satisfeito com o que ouvira, no dia seguinte regressou ao Brasil. Como Tobias Alvarenga Ramos de Souza Lima e Silva do idioma grego não sabia patavinas, ele não entendeu, é óbvio, o que o sábio grego lhe dissera, e para mim, que registro este capítulo da sua biografia, não pôde transmitir o que dele ouviu - e tampouco para outro filho de Deus. E aqui deixo registrada esta interessante aventura de um brasileiro que foi à Grécia em busca de sabedoria.


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Aquaman - com Jason Momoa


Aquaman (Jason Momoa), cujo nome humano é Arthur Curry, é um ser híbrido, filho de um homem humano, Tom Curry (Temura Momoa), e de uma mulher atlântida, Atlanna (Nicole Kidman).

O Rei Orm (Patrick Wilson), atlântida, ambicioso e iníquo, almeja ter sob suas mãos o domínio dos sete reinos marinhos; não titubeia em urdir artifícios - a acumpliciá-lo David Kane (Yahya Abdel-Mateen II), o Arraia Negra, que busca vingar-se de Aquaman, que se havia recusado, após luta no interior de um submarino, a atender-lhe a súplica e socorrer-lhe o pai, Jesse Kane (Michael Beach) - para justificar ataque de Atlântida às nações humanas. Antevendo o cenário apocalíptico, que se desenha, Mera (Amber Heard), uma atlântida, recorre a Aquaman, e pede-lhe que ele, o verdadeiro rei de Atlântida, confronte o Rei Orm. Neste entremeio, o Rei Orm obtêm, usando de um expediente criminoso, a aliança do Rei Nereus (Dolphi Lundgren).

A guerra entre atlântidas e humanos é iminente.

Num duelo submarino, o Rei Orm derrota Aquaman, que, Mera a auxiliá-lo, foge. Ambos, Aquaman e Mera, para solucionar um segredo guardado a sete chaves, vão dar ao Fosso, onde enfrentam as criaturas horripilantes que o habitam, e à Nação Perdida, onde uma surpresa agradável os aguarda e onde está o Tridente de Poseidon, protegido por um monstro mitológico gigantesco, Karathen. E apenas o rei de Atlântida, herdeiro do Rei Atlan, poderia empunhar o Tridente de Poseidon. E Aquaman revela-se o legítimo herdeiro do trono (usurpado por Orm) de Atlântida. E na sequência desenrola-se a guerra entre Aquaman e o Rei Orm.

Nas linhas acima, um resumo do filme do êmulo de Namor, o Príncipe Submarino. O filme é um bom entretenimento; os seus cenários submarinos, grandiosos, e os de locais habitados pelos humanos, simples.

É Aquaman um filme que entretêm; despretensioso; conta uma trama comum, que remonta à lenda do Rei Arthur.

Esquecia-me: em sua infância, Arthur Curry é treinado por Vulko (Willem Defoe); e Geoff Johns, respeitado autor de histórias em quadrinhos de super-heróis, deu seus pitacos no roteiro.


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