É o presidente Jair Messias Bolsonaro nazista e fascista? Copa América. E outras notas breves.
Dizem de viva voz os anti-bolsonaristas que é o presidente Jair Messias Bolsonaro nazista e fascista. Pergunto-me se se sustenta tal afirmação se se considerar a política que ele está a promover e a implementar, e não a retórica saída da boca dos inimigos dele. Em nenhum momento o presidente Jair Messias Bolsonaro esboçou, mesmo pressionado a fazê-lo, um ato anti-democrático, autoritário, de inspiração nazista e fascista. Sua postura é a de um homem de espírito democrático. Com a popularidade de que goza teria ele poder de impor-se a todos, se assim o desejasse, rasgar a Constituição Federal, e estabelecer um estado de exceção; e teria, não erro em dizer nesta especulação que jamais poderá ser analisada, amplo apoio popular. Está ele a defender o direito, que ele considera inalienável, inegociável, à legítima defesa, cada cidadão a usar, se sua consciência o mandar, arma-de-fogo, a reduzir o Estado ao desregulamentar inúmeros setores da economia, a criar mecanismos de ajuda às micro e pequenas empresas, a eliminar a proibição ao ensino domiciliar, e outras medidas que convergem para uma política de maior autonomia de cada cidadão brasileiro. E nestes mais de um ano de fraudemia - para muitos, epidemia - do coronavírus (Covid, para os íntimos; mocorongovírus, para o Barnabé Varejeira), o povo, torturado pela mídia, incapaz de pensar acerca do que está a acontecer, o presidente Jair Messias Bolsonaro assume, contra tudo e contra todos, a postura de um chefe-de-estado comprometido com as liberdades individuais; não escreveu nem sequer um rascunho de uma política de supressão da liberdade do cidadão brasileiro em nome de uma política sanitária insana e abusiva, lesiva à vida de toda pessoa que vive em território de terras em que se plantando tudo dá. Não ameaçou com multa e prisão quem decidiu sair de sua casa, ir trabalhar para seu sustento, fazer uso de remédios e não se deixar vacinar. Fosse um homem dotado de espírito autoritário, de alma nazista e fascista, seria ele, hoje, o dono do Brasil. Mas dono do Brasil, dizem, é aquele cujas obras, inacabadas, o presidente Jair Messias Bolsonaro não pode concluir.
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Há mais de um mês ouço falar que está na iminência de quebrar no Brasil a terceira onda - provocada por uma versão indiana do vírus de Wuhan, (mocorongovírus, ensina Barnabé Varejeria) nosso velho conhecido - de infecção viral. Mas, tudo dá a entender que tal onda não se realizará; esqueceram de combinar com os indianos, ou hindus, como queiram, a importação do vírus tão malfadado, que, declaram, é 60% mais letal do que o original, saído da China, dizem. Todavia, insistem as trombetas do apocalipse a profetizar o flagelo que nos abaterá. Se é verdade, ou não, não sei; sei apenas que para se conter o avanço do chinavírus entre nós a medida mais promovida e praticada, dada como eficiente e indispensável, é a quarentena (ou lockdown, para quem ama usar palavras estrangeiras num texto em português). Se é assim, por que prefeitos e governadores, à ameaça do coronavírus (mocorongovírus, diria Barnabé Varejeira), ao invés de tomarem tal providência, estão a suspender as restrições às atividades públicas?
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