Se o presidente Bolsonaro tivesse gastado R$ 15 milhões em pão com mortadela e merenda petistas e tucanos lhe esculpiriam uma estátua em bronze, de tamanho natural.
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O nosso querido Capitão Bonoro e o nosso amado Tio Trâmp causam infinitas confusões porque são homens autênticos, e não homens de cabeça de papelão.
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Pelos poderes do Leite Condenskul, eu sou o Capitão Bonoro!
Avante, bonorinhos!
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Surto epidêmico de gripe em dias de temperatura ambiente acima de trinta graus célsius!?
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- Cê viu, bozominion, o seu mito, o Bozo, mandou a imprensa para p.ut.cha que par.iu.
- E só agora!? O Capitão Bonoro devia ter feito isso no primeiro dia de governo, no discurso de posse.
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Falta oxigênio na lua, e o Bozo e o Pazuello não tão nem aí. Genocidas!
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- E aí, bozominion, o Bozo, o Ernesto e o Felipe criaram incidente diplomático com a China, que, agora, não vai enviar a vacina para o Brasil.
- Ô, carinha, você quer tomar a vachina, quer?! Então, arrume as malas, e pegue o primeiro avião para a terra dos chins. Vá para Xangai. Lá chegando, vá até o Xixi, comedor de morcego cru, e suplique-lhe uma vachina muito bem cravada na íris do olho do seu forever. E não volte, chatatouile. Fique por lá, comendo morcego e escorpião.
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- Bozominion, vo....
- Vá bostejar asnices na cloaca da qual você saiu, ô, asno!
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- Compre livros, e não armas. Livros salvam, armas matam - diz o carinha que jamais comprou um livro, e tampouco leu um.
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Segunda-feira:
O carinha vêm a saber que a Ford irá fechar suas fábricas instaladas no Brasil, o que irá causar o desemprego de cinco mil pessoas, e culpa o presidente Bolsonaro por tal desgraça.
Terça-feira:
O carinha recebe uma notícia entristecedora: As medidas restritivas impostas pelo governador de São Paulo, João Dória, irão jogar na rua da amargura mais de cem mil pessoas, e... e... e... e culpa o governador de São Paulo? Não. Ele culpa o presidente Bolsonaro, os bolsonaristas, e o Donald Trump, e a Igreja Católica, e a Idade Média, e as pessoas que põem o arroz sobre o feijão...
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Estão indignados com a compra de leite condensado, pelo Governo Federal, para os militares pessoas que jamais se incomodaram com a comedeira de dinheiro público com alimentos para presidiários. E não se pode esquecer que os militares trabalham, e os presidiários não.
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Comove-me a indignação fingida dos anti-bolsonaristas. Eles fingem acreditar, o que lhes revela a má índole, que o presidente Bolsonaro torrou uma boa soma do nosso escasso dinheiro público com leite condensado para consumo seu e de sua família (Ou eles acreditam, mesmo, em tal despautério!? Se sim, revelam-se faltos de inteligência).
Durante os doze últimos meses, os anti-bolsonaristas souberam de inúmeros casos de mal uso, por governadores e prefeitos anti-bolsonaristas, de dinheiro público na compra de vacinas, máscaras, seringas, respiradores, e na construção de obras, superfaturadas, e a respeito conservam, constrangidos, silêncio sepulcral, tumular, constrangedor.
Não se opõem os anti-bolsonaristas ao roubo de dinheiro público. Eles reprovam agentes públicos pelos quais não alimentam simpatia, independentemente de eles incorrerem ou não em atos reprováveis, e apóiam, incondicionamente, os pelos quais têm apreço, por alguns inexplicável de tão irracional, e coonestam-lhes todos os crimes.
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Os da turminha do Eu Sigo a Ciência afirmam que a Idade Média foi a Idade das Trevas, era anti-científica, de pessoas crédulas, preconceituosas, supersticiosas, e que atualmente vivemos na Idade da Luz, científica.
Pensando com os meus botões, concluo: os homens e as mulheres da Idade das Trevas jamais desejariam viver na Idade da Luz, pois, na época deles, os homens engravidavam as mulheres, e hoje em dia há muitas mulheres que engravidam homens.
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Em que mundo vivemos? Vivemos em um mundo em que ladrões, estupradores, assassinos, vítimas da sociedade, contam com carinho, compreensão e amor de artistas, intelectuais, políticos, juristas e até de religiosos (muitos dos quais arvoram-se à voz da Igreja Católica), e pais de família, cuspidos, pisados, achincalhados, humilhados, são obrigados, para se sustentarem e sustentarem suas famílias, a trabalharem na clandestinidade, tensos e preocupados, temendo a abordagem de agentes do Estado, que podem arrastá-los à prisão, e a ação traiçoeira de gente que, sequestrada pelo medo alimentado pelos meios de comunicação e por iníquos cientistas, médicos, artistas, intelectuais e políticos, descida à abjeta amoralidade, os condena à execração pública.
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