quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Incoerência professoral

Não poucos professores dizem que cabe aos professores instruir os alunos, isto é, transmitir-lhes conhecimentos, e aos pais cabe educá-los, isto é, incutir-lhes valores. E muitos dentre tais professores também dizem que os professores têm de ensinar senso crítico aos alunos; para atender a esta responsabilidade, terão de ir contra a idéia, a qual eles defendem, que diz que aos professores cabe instruir os alunos, e não educá-los, pois, para instruí-los no senso crítico, têm de transmitir-lhes valores, isto é, educá-los, seguindo umas idéias, contra outras, portanto, discriminando-as a partir de uma escala de valores, assumindo, aqui, o papel que eles dizem caber aos pais dos alunos.

Paraíso de mentirinha

Ao aportarem, há quinhentos anos, em terras hoje sob domínio do Brasil, os portugueses os franceses e os holandeses depararam-se com povos que confeccionavam artefatos bélicos e enfeitavam-se com pinturas e adornos de motivos guerreiros e promoviam rituais de inspiração marcial. Se já exibiam traços culturais associados à guerra, então, tais povos guerreavam-se entre si, portanto, o paraíso que havia, em tais terras, antes de os europeus nelas fincarem os pés, é uma obra de ficção que personagens de fértil imaginação conceberam, e os lusitanos, os gauleses e os batavos, ao contrário do que diz a lenda, não o destruíram, pois ele inexistia.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Capitalismo e socialismo

Fernando Henrique Cardoso, sociólogo de formação marxista, não privatizou a Vale do Rio Doce e outras estatais para beneficiar os capitalistas, em favor do que se convencionou chamar de sistema capitalista, mas, sim, para, por meio de tais empresas, agora nas mãos da iniciativa privada, controlando-as via agências reguladoras e órgãos de fiscalização, financiar o movimento socialista nacional e internacional ao cobrar-lhes impostos escorchantes, do mesmo modo que estrangula a iniciativa privada com sufocante carga tributária e políticas intervencionistas draconianas.
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O Estado favorece os grandes capitalistas com medidas de isenção fiscal, e empréstimos a juros subsidiados via bancos de fomento, prejudicando os pequenos empresários, que não têm meios de obter empréstimos similares, e tampouco usufruem de política de isenção fiscal que lhes permite respirar. Há uma relação umbilical entre agentes do Estado e personalidades que detêm o grande capital nacional e internacional. Os interesses de ambas as classes imbrincam-se, fundem-se, confundem-se, tornando impossível desfazer a intrincada artimanha que lhes permite obter privilégios, vantagens e favores, e prejudicar as personagens que não integram a patota dos bem-nascidos.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Dos socialistas e dos comunistas

Dois tipos de pessoas se dizem favoráveis ao socialismo: os ingênuos, que, desavisados, crêem, piamente, que o socialismo irá construir, na Terra, o Paraíso; e, os patifes, que, sabendo que o socialismo, para a sua concretização, exige o extermínio de milhões de pessoas, falam em nome dele para ludibriar os ingênuos.
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O capitalismo e o socialismo são o que dizem deles seus respectivos defensores e críticos. São abstrações, e nelas cabe qualquer coisa.
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Enquanto os líderes socialistas de Cuba e da Venezuela gozam de uma vida nababesca, em castelos suntuosos, banqueteando-se com o que há de bom e de melhor, os povos cubano e venezuelano, à míngua, comem o pão que o diabo amassou.
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Os comunistas, sempre a prometerem ao povo o céu, o presenteiam, após uma revolução, com o inferno. Foi assim na Rússia, na China, em Cuba. Os governantes que os antecederam nestes três países não eram flor que se cheire, mas os comunistas, suplantando-os em maldade, erigiram desumano sistema totalitário que eles jamais conceberam em imaginação.
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Dizem os socialistas que Nicolás Maduro, e, antes dele, Hugo Cháves, não implementaram, na Venezuela, o socialismo, e que o atual sistema econômico venezuelano não é o socialista. Dou mãos à palmatória, e concordo com os socialistas. Só não entendo porque os socialistas adoram, apaixonadamente, tanto o Maduro, quanto o Cháves, e porque apoiavam, incondicionalmente, o falecido antecessor de Maduro, e apóiam este com o mesmo fervor, sabendo dos crimes que eles perpetraram, e da tirania com que este subjuga os venezuelanos. Pergunto-me se é porque eles, apresentando-se como anti-capitalistas, têm todos os seus crimes pelos socialistas  justificados, perdoados. Na guerra contra o que chamam de capitalismo o fim, a criação da sociedade socialista, para os socialistas, justifica todos, definitivamente todos, os meios, a matança inclusive.

Brumadinho, Israel, socialistas

O capitalismo não é o culpado pelo crime em Brumadinho; o socialismo também não. Empresários inescrupulosos, em busca do lucro fácil, sim; servidores públicos desejando o enriquecimento rápido, também.
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Israel envia para o Brasil cento e sessenta profissionais para auxiliar os brasileiros no resgate de sobreviventes e na procura dos vitimados pelo crime em Brumadinho. E os brasileiros agradecemos, de coração. Da boca dos esquerdistas, todavia, os israelenses não ouvem nem sequer uma palavra de agradecimento. Compreensível, afinal, os esquerdistas, que dizem que Bolsonaro e os eleitores e apoiadores dele são nazistas, de Israel esperam, unicamente, objurgatórias contra Bolsonaro e contra o povo que o elegeu catilinárias ferinas e demolidoras, e não gestos de amizade e oferta de ajuda ao Brasil.
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Israel, que há poucos dias foi atacado, a partir do território sírio, pelo Irã, e que vive sob a mira dos terroristas do Hezbollah e do Hamas e sob fogo cerrado da ONU e da mídia internacional, encontra, ainda assim, forças e vontade para ajudar o Brasil. E Venezuela e Cuba, amicíssimos, ao Brasil não oferecem nem sequer uma palavra de consolo. Nada que surpreenda, afinal, seus respectivos tiranos estão ocupados em oprimir e massacrar seus respectivos povos.

Policiais, segundo os esquerdistas

Para os esquerdistas, os policiais têm apenas dois objetivos: o de serem mortos pelos bandidos; e, o de servirem de bode expiatório para todos os problemas se segurança pública.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Brumadinho

Os humanitários países socialistas, Cuba, Venezuela, Angola, e outros, que sugaram, durante os governos petistas, via BNDES, recursos brasileiros, já ofereceram ajuda ao Brasil? E Israel - quem diria!? -, país de gente cruel que vive de matar palestinos e a sonhar em dominar o mundo, estendeu ao Brasil o braço amigo, e enviou, para as terras tupiniquins, muitos dos seus.

Dos socialistas

Ainda não me chegou nenhuma notícia dando a conhecer um - nem um sequer - socialista demonstrando sincera compaixão pelos venezuelanos flagelados por Nicolás Maduro, cuja política, socialista, comunista, está a destruir a Venezuela e a matar seu povo. Mas já me chegou uma que dá Gleise Hofman, presidente do PT, em visita à Venezuela, oferecendo apoio ao ditador Nicolás Maduro, e outra que põe Guilherme Boulos, herói dos esquerdistas, a deblaterar, em defesa do ditador Nicolás Maduro, contra os Estados Unidos e o Brasil, e algumas outras apresentando personagens que atuam no campo socialista exibindo amor doentio pelo ditador venezuelano. Os socialistas, que se apresentam como autoridades morais, paladinos da Liberdade e da Justiça, guerreiros da Democracia, amam, apaixonadamente, ditadores, assassinos, genocidas que empunham a foice e o martelo. 

Militares e Brumadinho

Nesta tragédia em Brumadinho, soldados e bombeiros estão trabalhando, muitos deles arriscando a própria vida. Está aí um bom motivo para não tratá-los com desdém, como o fazem os socialistas. E a história que se desenrola nos dá elementos para refletir sobre o tratamento desprezível que a grande imprensa lhes dedica. Além disso, muitos dos que hoje estão a louvá-los, amanhã, por desamor à verdade e à ordem, irão cuspir-lhes na face, e tratá-los como criaturas hediondas, asquerosas, simplesmente porque eles carregam insígnias militares.

Israel e Brumadinho

A cada dia que passa mais eu admiro os israelenses e o governo de Israel. Mesmo cercado de inimigos, Israel, um pequeno país, envia para o Brasil 140 de seus cidadãos para ajudar os brasileiros em Brumadinho e toneladas de equipamentos. Enquanto isso, os socialistas que governam Venezuela e Cuba, amados pela esquerda brasileira, além de oprimirem seu próprio povo, viram as costas para o Brasil.

Ainda Brumadinho

Sempre que ocorre uma tragédia, há uma busca frenética, irracional, pelos culpados, e os apontados - é infalível - nunca é uma pessoa, ou várias delas, mas uma abstração, um sistema de pensamento, uma instituição, ou a corrupção. Há um embate, agora, para se apontar os culpados pelo desastre em Brumadinho, e não poucas pessoas, inspiradas por uma ideologia, mesmo sem o saber, estão, sem uma razão plausível, a enquadrar a ideologia oposta, impelidas, unicamente, por rejeição a ela, inexplicável. É puro automatismo. Os socialistas culpam o capitalismo, cujos agentes, egoístas, desumanos, só pensam no lucro, e os liberais atacam o Estado, cujos membros são burocratas incompetentes e corruptos. Nem os socialistas, tampouco os liberais, esquadrinham os fatos, revelam vontade de conhecer a realidade; apontam, de imediato, o dedo acusador ao sistema oposto. Tal expediente, em tal ânsia justiceira, atende, não ao correto senso de justiça, mas ao desejo, mesmo que inconsciente, de dar-se ares de exclusiva superioridade moral, ao de emprestar à ideologia que defende poderes para solucionar todos os problemas do mundo, e ao de aniquilar os que subscrevem a, assim entendem, ideologia oposta, a qual, consequentemente, é vista como um flagelo. Condenam os socialistas a Vale do Rio Doce, empresa privada - mas eles esquecem que cabe ao Estado brasileiro a fiscalização das barragens; condenam os liberais a ineficiência do Estado em fiscalizar - mas eles esquecem que são os empresários que investem nas barragens. A responsabilidade, portanto, está nas mãos, não de abstrações, o Capitalismo e o Socialismo, o Mercado e o Estado, mas de pessoas que ocupam, umas, cargos na alta hierarquia de empresas privadas, outras, nas instituições estatais. Em sua ira justiceira, irracional, irrealista, imputando o crime a um sistema de pensamento, à uma ideologia, à uma abstração, os justiceiros favorecem as pessoas que falham em seus deveres, afinal não miram na justiça; querem apenas, para usar uma expressão da moda, lacrar.

sábado, 26 de janeiro de 2019

Brumadinho e os esquerdistas

Os esquerdistas, que amenizam críticas aos criminosos (inclusive os assassinos) - e, não raro, ao justificar os crimes deles os inocentam - e os dá como coitadinhos, vítimas da sociedade, pedem, agora, punição rigorosa aos empresários responsáveis pela barragem de Brumadinho, que, rompendo-se, vitimou duzentas pessoas. É compreensível, afinal, na cabeça deles, os criminosos são vítimas de uma sociedade burguesa, elitista, capitalista, opressora e injusta, e os empresários, capitalistas, são opressores. Que todos os criminosos sejam punidos, os deste caso envolvendo empresários e políticos, e os ladrões, assaltantes e assassinos. Na ótica esquerdista, há criminosos e criminosos, criminosos cujos crimes são justificados e os que por cujos crimes têm de ser punidos. Os que têm sua origem nas classes sociais baixas os esquerdistas os amam, são merecedores de compaixão por mais horrendos que sejam os crimes que cometam, e os das classes altas recebem o ódio, a sanha justiceira, a execração pública. Que todos os responsáveis pela barragem de Brumadinho sejam punidos, é o que toda pessoa decente deseja. E que os esquerdistas saibam exigir punição aos criminosos cuja origem social está nas classes baixas, em vez de passear-lhes as mãos pela cabeça, vendo, neles, apenas uns coitadinhos injustiçados.

Infiéis

Os socialistas não apreciam o contraditório. Fiéis à cosmovisão socialista, não admitem a existência do que a ela não corresponde e não toleram quem não a tem na conta de reprodução fiel do mundo.
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Para os socialistas, todas as pessoas que não são fiéis ao socialismo são hereges e apóstatas as que o abandonam. Nenhuma delas, portanto, da perspectiva dos socialistas, merece viver.
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Só há dois tipos de socialistas: os otários e os patifes. Os otários são os que acreditam piamente que o socialismo construirá, na Terra, o Paraíso; os patifes são os que, sabendo que o socialismo é irrealizável, usam-no para, ludibriando os otários, conservar em suas mãos o poder.

Leitura caótica

Eu sou um leitor indisciplinado. Antes de encerrar a leitura de um livro, inicio a de outro. E não raro leio vários livros em simultâneo, ora trechos de um, ora de outro, fazendo algumas anotações, poucas.
Para dar idéia do meu hábito de leitura: estou na página 286 de Disinformation, de Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychalack; na 31 de Da Ditadura à Democracia, de Gene Sharp; na 115 de História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides; na 86 do volume 2 de Obras Completas de João Francisco Lisboa; na 82 de Como Ler Livros, de Mortimer Adler e Charles Van Doren; na 55 de A Vida Intelectual, de A. D. Sertillanges; na 135 da Summa Teológica, de Santo Tomás de Aquino; na 223 de Gulag, Uma História dos Campos de Prisioneiros Soviéticos, de Anne Applebaum; na 80 de The Act of Creation, de Arthur Koestler; na 434 de Origens do Totalitarismo, de Hannah Arendt; na 172 de Arquipélago Gulag, de Alexandre Soljenitsin; na 55 de O Livro Negro do Comunismo; na 180 de O Caçador de Pipas, de Khaled Hosseini; na 12 de Storia Moderna, de Rosario Villari; na 51 de Ensaios sobre a Fotografia, de Susan Sontag; na 43 de Ensaios sobre Literatura, de Georg Lukács; na 92 de As Terras Ásperas, de Rachel de Queiroz; na 236 de um livro de poesias de Manuel Bandeira; na 86 de um volume de ensaios de Otto Maria Carpeaux; na 174 de um livro de contos universais; na 51 de um livro de contos de Nathaniel Hawthorne; na 151 de um volume de trechos de obras de Santo Tomás de Aquino; na 305 de um livro de trechos selecionados de obras de Santo Tomás de Aquino, Dante Alighieri, John Duns Scot e William de Ockham; na 341 de um tomo de seleção de obras de Henri Bergson e Gaston Bachelard; na 585 de Hawaii, de James A. Michener; na 144 de um volume de homílias de São João Crisóstomo; na 58 de um livro de contos de Hans Christian Andersen; e na 227 de um livro de contos norte-americanos. E já li o Prefácio, do Autor, de A Teoria do Desenvolvimento Econômico, de Schumpeter; e a Apresentação, do Autor, de Tratado Geral do Brasil, de João de Scantimburgo. Ah! Esquecia-me: também estou lendo a Bíblia.
Aparentemente, leitura tão caótica impede-me de absorver o teor dos livros. Entendo o que está ao alcance da minha inteligência, não me perco na leitura, não confundo uns com os outros. Muitos dos livros que estou lendo são reuniões de contos (Hawthorne, Andersen, etc.), outros de artigos e ensaios (Otto, Lukács, etc.), e muitos de textos curtos (Crisóstomo, Bandeira, etc.). Não abandono pela metade ou um conto, ou um ensaio, ou outro texto curto, para cuja leitura me tomam alguns minutos. Eu os leio, de cabo a rabo, num tacada só; o mesmo não digo do livro de Arendt, do de Applebaum, do de Soljenitsin, cujas leituras, interompidas, não me são prejudiciais, pois a pausa, assim direi, servem-me para eu absorver as idéias neles expostas, e, no caso do livro de Applebaum, também, para eu descansar após ter contato com inúmeras informações.

Bolsominions, irritantes

Bolsominion é animal irritante, deveras. Os socialistas, benfeitores da humanidade, os alertam para a ameaça que o Bolsonaro representa à humanidade, e os bolsominions, em vez de ouvi-los atentamente, com o devido respeito, e acolher-lhes as exortações, deles zombam, os ridicularizam, desbragadamente, sem-cerimônia. É irritante. Os socialistas querendo salvar o mundo, e os bolsominions com suas piadinhas...

Um peso, duas medidas

Muita gente que louva a simplicidade de José Mujica, ex-presidente do Uruguai, socialista, e a consciência dos políticos nórdicos no uso responsável do dinheiro público, criticam Jair Bolsonaro, que se revela um homem de hábitos simples, e o alcunham populista e demagogo porque ele não faz farra, desperdiçando dinheiro público, nas viagens internacionais, e come em bandejão. Tal gente de um peso tira duas medidas.

Bolsominions, os intolerantes

- Bolsominion, você é nazista, fascista, racista, torturador, homofóbico, machista, xenófobo, preconceituoso, discriminador, burro, trouxa, idólatra débil mental, idiota, traidor.
- Você é bobão.
- O quê!? Você não sabe ouvir críticas, bolsominion!? Você só sabe me ofender. Você é anti-democrático. Aprenda a ouvir críticas, bolsominion. Deixe de ser intolerante.

Lesma e tartaruga

A tartaruga é uma lesma, e a lesma é uma tartaruga.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Brasil, paraíso dos machistas. Um conto politicamente correto.

Dou a público, hoje, uma história horripilante, comum hoje em dia, mas oculta do povo indiferente.
Após esperar vinte minutos, durante a chuva torrencial que despencou nesta cidade a partir das 18,00 horas, no ponto de parada de ônibus, Jaqueline, vendo um ônibus aproximar-se, acenou; o ônibus parou, para que ela nele subisse. No ônibus, então lotado, ela, em pé, se espremeu entre os passageiros; não havia o ônibus percorrido quinhentos metros, abordou-a um homem esbelto, de um metro e setenta de altura, de barba rapada, calvo nas têmporas, trajando calça jeans, camisa azul e sapatos pretos. Ele, assim que se levantou do banco, ofereceu-o à Jaqueline, para que ela nele se sentasse. Ela, de imediato, rejeitou a oferta, e, diante da insistência dele, solicitou ao motorista que, ou mandasse o homem que lhe oferecera a ela Jaqueline o banco para nele ela se sentar retirar-se do ônibus, ou desviasse do trajeto original e rumasse à delegacia de polícia. O motorista recusou-se a atender-lhe às sugestões; e inúmeros passageiros esbravejaram. Diante da intransigência do motorista e da chusma dos passageiros, ela protestou, veementemente, tirou da bolsa que trazia a tiracolo um telefone celular, discou o número do telefone da delegacia de polícia, e, em altos brados, ora se queixava à telefonista que a atendera, ora tripudiava contra os passageiros e o motorista. A celeuma assumiu proporções inabarcáveis. Jaqueline ameaçou processar todos os que se encontravam no ônibus. Mulheres disparavam-lhe ofensas. Jaqueline estapeou um homem, unhou outro, desferiu duas joelhadas em um terceiro, e ameaçou arrancar os cabelos de um outro. A turbamulta ia, como um vagalhão, ameaçando derrubar o ônibus, o que obrigou o motorista a estacioná-lo, e telefonar para a delegacia de polícia. Para conservar o auto-controle, o motorista retirou-se  do ônibus; lá fora, alternava sua atenção entre sua conversa, ao telefone, com a sua interlocutora, as queixas que os passageiros lhe faziam e as reclamações de Jaqueline.
Não tardou cinco minutos, quando uma viatura policial chegou ao local, trazendo dois policiais, um homem e uma mulher, que trataram de tranquilizar todos os envolvidos no imbróglio, sucesso que só obtiveram a duras penas. De todas as personagens envolvidas, Jaqueline era a mais agitada, e justificadamente, afinal ela fora a ofendida; ela transparecia, em gestos ostensivos, em expressões fortes, as suas indignação e raiva compreensíveis; intempestiva, esbravejou, esgoelou-se, e firme, convencida da razão de seus propósitos, incansável, declarou-se, corretamente, desrespeitada e, corajosamente, disposta a ir aos tribunais denunciar todas as pessoas que a conspurcaram ao lhe arremessarem epítetos insultuosos.
"Aquele machista... - disse Jaqueline, indignada, referindo-se ao homem, que, levantando-se do banco, oferecera-lhe o lugar que deixara vago - aquele machista... Quem ele pensa que eu sou!? Quem ele pensa que ele é!? Que direito ele tem de me oferecer um lugar para eu me sentar!? Quem ele pensa que ele é!? Que desrespeito! Aquele machista... Eu não preciso que homem nenhum me ofereça um banco para eu me sentar. Só porque eu sou mulher, aquele machista me tem como um pessoa inferior, fraca, incapaz! Que absurdo! Vivemos em uma sociedade machista, patriarcal, preconceituosa. Os homens se acham superiores às mulheres". Tais palavras são de uma mulher poderosa, de brios, que sabe qual é o seu lugar na sociedade. De uma mulher insubmissa, altiva.
Era visível o desarranjo emocional de Jaqueline,  compreensível e justificável diante de tal violência que lhe promoveram, produzido pela ação desrespeitosa do homem que lhe oferecera o lugar no banco. E assim que lhe amainou o espírito, Jaqueline prosseguiu: "E o motorista, outro machista, em vez de atender-me, destratou-me. Fez de conta que o assunto não lhe dizia respeito, e seguiu viagem. Aquele machista! Todos os passageiros do ônibus são machistas, inclusive as mulheres, que, ao invés de irem em meu favor, ofenderam-me. Aquelas bruacas! Aquelas megeras! Todas servis à cultura patriarcal, machista".
Neste momento, uma das passageiras interrompeu Jaqueline, e, destrambelhada, pôs-se a desancá-la com termos ofensivos e epítetos insultantes. E vários passageiros, açulados por ela, avançaram, ameaçadores, na direção de Jaqueline, que se abrigou às costas dos policiais, que, não sendo bem-sucedidos em chamar todos à razão, solicitaram reforço policial, que não tardou a chegar.
Contornada a situação, todos os envolvidos no entrevero os policiais os conduziram à delegacia de polícia, onde quase se engalfinharam Jaqueline e alguns passageiros e se deu tal distribuição de ofensas que até o Marquês de Sade, se as ouvisse, se constrangeria. Enfim, arrefecidos os ânimos, na presença de advogados e policiais, Jaqueline e os outros passageiros acordaram entregar o caso aos tribunais. Muitos dentre os envolvidos, já no exterior da delegacia, bufaram de raiva, e foram-se embora. Todos os passageiros e o motorista do ônibus, certos de que, de tão absurda a queixa de Jaqueline, ela, Jaqueline, perderia o processo. Enganaram-se. O veredicto, favorável a ela, os obrigava a cada um deles o pagamento de indenização por danos morais à vítima, Jaqueline. Eles esbravejaram. Espernearam. Recorreram da decisão. Jaqueline saiu vitoriosa de tal litígio. E a justiça foi feita. E a sociedade machista perdeu.
Não muito tempo depois, num ônibus que ia do bairro Campo Belo ao Campo Limpo, Jaqueline embarcou num ônibus lotado de passageiros, e espremeu-se como sardinha numa lata, deslocou-se alguns metros, e deteve-se ao lado de um banco, ocupado, então, por um homem cuja aparência lhe dava trinta anos e cuja indumentária lhe emprestava ar solene, venerável. No entra e sai de pessoas no ônibus, durante os quarenta minutos de duração da viagem, Jaqueline foi arremessada de um lado para o outro, só não indo, desequilibrada, ao chão porque outros passageiros serviam-lhe de escora. O desconforto, insuportável. Ao fim da viagem, na rodoviária, assim que, após descer do ônibus, encontrou-se com Marcela, sua amiga, que a aguardava, disse-lhe, queixando-se: "Os homens são muito mal-educados. Deus me livre! Num ônibus lotado, o calor de matar, obrigaram-me os machistas a permanecer em pé durante a viagem. E nenhum homem se dignou a ceder-me o banco. E o que estava na minha frente, machista dos infernos!, fez que nem me viu. Aquele machista! Se soubessem o apuro que as mulheres passamos, todos os dias, no transporte coletivo, os homens jamais iriam desejar ser mulheres. Temos as mulheres de aturar cada desaforo! Que falta de civilidade, a dos homens! Quero nascer homem na próxima encarnação. Assim, eu não sofrerei o que as mulheres sofrem". E Marcela subscreveu-lhe as queixas.
Esta é uma, apenas uma, das incontáveis histórias que retratam a difícil vida da mulher na sociedade moderna, patriarcal e machista.

Jean Wyllys e a trama comunista

No Brasil, com amplo e irrestrito apoio de comunistas internacionais, cria-se uma narrativa fictícia que dá aos esquerdistas o papel de vítimas e aos seus opositores o de vilões. O capítulo protagonizado por Jean Wyllys é mais uma peça da história que se está a escrever atendendo ao imaginário forjado por gente doentia, insana.
Desde que o nome de Jair Messias Bolsonaro apareceu no cenário nacional, os socialistas, entendendo que ele era uma ameaça ao projeto comunista de poder que eles almejam mplementar no Brasil, trataram de destruir-lhe a reputação com mentiras, adulteração de fatos, manipulação da realidade, no desejo de colar-lhe na testa - e também na dos apoiadores dele - o rótulo de nazista, o de fascista, o de homofóbico, o de racista, o de machista, o de xenófobo, o de ditador, o de torturador, sendo ele e seus apoiadores, portanto, a escória da sociedade brasileira, imerecedoras de respeito, e, não é exagero dizer, do direito à vida.
Agora, Jean Wyllys, ao declarar que está com medo de tomar posse do seu novo mandato parlamentar devido às ameaças que lhe fazem, reforça a idéia - encampada pela classe política nacional, pelos meios de comunicação de massa, pelas academias, pelas estrelas da músicas e pelos globais - que ensina que o Brasil vive sob comando de um presidente intolerante e autoritário com amplo apoio do povo. Tal episódio segue-se ao que dá Dilma Roussef vítima de um golpe e ao que põe Lula de vítima do juiz Sérgio Moro, que, sem provas, o condenou à prisão tendo em mente, não a Justiça, mas um objetivo político pessoal, o de, favorecendo, ao condenar Lula à prisão, Jair Bolsonaro, assumir a chefia do Ministério da Justiça. A trama está sendo orquestrada bem diante de nossos olhos, e não poucas pessoas a acolhem como retratos fidedignos da realidade, e não como aquilo que é, uma obra de ficção concebida por gente satânica.

Esquerdistas, espíritos de porco

Os esquerdistas têm espírito de porco. São inescrupulosos. Mirando um fim, a concretização da revolução comunista com a consequente criação da sociedade socialista, todo meio é justificado, inclusive o assassinato em massa.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Os socialistas e a subversão da realidade

Os socialistas, que acreditam que Dilma foi vítima de um golpe e que Lula foi preso sem provas, logo irão dizer, se já não o dizem, que o Jair Bolsonaro é um presidente ilegítimo. Se o fizerem, que ninguém se surpreenda. Subverter a realidade é o esporte predileto dos socialistas.

A mais poderosa de todas as armas

A mais poderosa arma que os humanos usam é o próprio corpo. É com ele que estrangulam outras pessoas; que apertam gatilhos de revólveres e botões que acionam foguetes e mísseis; que empunham facas, cimitarras, espadas; que disseminam mentiras. Para desarmar os humanos têm-se de tirar-lhes o corpo.

Davi e os desarmamentistas

Graças a Deus nenhum desarmamentista dissuadiu Davi de encaixar uma pedra no meio da testa do Golias.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Flavio Bolsonaro e as guerras mundiais

Extra! Extra! Extra!
Notícia quentinha: sob as ordens de Flavio Bolsonaro, Gavrilo Princip, nacionalista iugoslavo, matou, em 28/06/1914, o arquiduque Francisco Fernando, herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, crime, este, que foi o estopim da Primeira Guerra Mundial.
*
Extra! Extra! Extra!
Notícia quentinha: Atendendo à ordem de Flavio Bolsonaro, Adolf Hitler invadiu, em 1/9/1939, a Polônia. Foi o estopim da Segunda Guerra Mundial.

Caim e Abel

Notícia importante:
Não foi Caim quem matou Abel. Foi o Flavio Bolsonaro.

Flavio Bolsonaro e Getúlio Vargas

Está confirmado:
Flavio Bolsonaro suicidou o Getúlio Vargas.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Fórmula para não se sofrer na velhice

Ninguém deseja uma velhice sofrida, destruída por doenças indescritíveis. Pensando nisso, desenvolvi uma fórmula que fará com que toda pessoa evite a velhice indesejada: Toda pessoa tem de, e desde a infância, respeitar três normas de conduta: 1) Prescindir de alimentos de origem animal; 2) Prescindir de alimentos de origem vegetal; e, 3) Prescindir de alimentos de origem mineral.
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Toda pessoa que não deseja passar pela experiência de uma velhice sofrida tem de seguir três recomendações:
1) Não ingerir alimentos de origem animal; 2) Não ingerir alimentos de origem vegetal; e, 3) Não ingerir alimentos de origem mineral.
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Àqueles que não desejam uma velhice sofrida, recomenda-se não comer alimentos de origem animal, nem os de origem vegetal, tampouco os de origem mineral.

Destino

Um país não tem de optar por investir, exclusivamente, ou em livros, para a instrução do povo, ou em armas, para a proteção dele. O mesmo vale para uma pessoa, que pode investir, simultaneamente, em livros, para a sua instrução, e em armas, para a sua defesa pessoal.

Vivas à Israel

Livros, ou armas? Se os israelenses investissem em livros, unicamente, em busca de conhecimentos, e jamais em armas, Israel teria sido varrido do mapa em 1948.

Demagogia dos petistas e Bolsonaro

O Bolsonaro e a sua trupe, dizem muitos petistas, usam a religião cristã apenas para ludibriar o povo. Não passam de demagogos da pior estirpe, dizem. Ah! Sim! A ida de Haddad e da Manuela à missa, numa igreja católica, em período eleitoral - e eles até comungaram! - foi uma manifestação sincera de amor pela Igreja de Pedro, não tenho dúvidas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

O Papa Francisco e os socialistas

Há socialistas que defendem, com unhas e dentes, o Papa Francisco. Das duas, uma: ou eles desejam, defendendo-o, apresentarem-se como católicos dedicados, para, sorrateiramente, disseminar os valores socialistas entre os católicos, coonestando os crimes perpetrados pelos socialistas; ou, tem o Papa Francisco, na cabeceira de sua cama, os livros de Karl Marx e os de Lênin, e não os de Mateus, Marcos, Lucas e João. Quero acreditar que a primeira hipótese é a correta.
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Não poucos socialistas vivem de difamar a Igreja Católica, e a enaltecer a figura do Papa Francisco.
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Socialistas odeiam autoridades da Igreja Católica cujos pensamentos e ações inspiram-se na Bíblia e nas obras dos Santos. Adoram, amam apaixonadamente as que têm no Manifesto Comunista sua fonte de sabedoria.

Flávio Bolsonaro

Os esquerdistas não têm o interesse em saber a verdade acerca de Flávio Bolsonaro. Eles insistem na questão, para destruí-lo, e, por meio dele, aniquilar Jair Bolsonaro.
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Para os esquerdistas não interessa quantas explicações Flávio Bolsonaro dê acerca de seu protagonismo na história que o envolve. Eles sempre irão dizer que  ele não deu nenhuma explicação, pois não desejam conhecer a verdade; querem, enraivecidos, consumidos pelo ódio, pelo ressentimento, destruí-lo.
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A verdade, para os esquerdistas, é o que eles dizem que é a verdade, e não a verdade de fato.
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Se a realidade desmente os esquerdistas, estes a eliminam de seu campo de consciência, e buscam elementos que lhes sustentam as mentiras que concebem para explicar o mundo.
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Se tivessem o sincero desejo de combater a corrupção, os esquerdistas já teriam, e há muito tempo, exigindo, dos petistas, explicações a respeito do dinheiro público usado, via BNDES, pelos governos de Lula e Dilma, para financiar obras em países comunistas, Cuba, Angola, e outros, e exigido investigações; e exigiram de Fernando Haddad explicações acerca de todas as acusações às quais ele responde; e da Gleise Hoffman, presidente do PT, uma justificativa para a viagem dela à Venezuela em apoio ao ditador socialista Nicolás Maduro, que está a matar de fome os venezuelanos; e pediram por investigações das obras, promovidas durante os governos petistas, suspeitas de superfaturamento, e dos programas de incentivos culturais via Lei Rouanet; e exigiriam investigações acerca das fraudes havidas no programa Bolsa Família, e explicações acerca das verdadeiras motivações do programa Mais Médicos.
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Mentalidade esquerdista: Não existe verdade, nem mentira. Verdade é o que eu digo que é verdade; mentira é o que eu digo que é mentira.
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Para se atender aos esquerdistas, toda pessoa, inclusive, e principalmente, as inocentes, tem de se declarar culpada dos crimes que eles lhe imputam.
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Se os esquerdistas dizem que uma pessoa é criminosa, então ela é criminosa mesmo que prove a sua inocência. E se dizem que uma pessoa é inocente, ela é inocente mesmo que se prove, e com abundância de provas, que ela é culpada dos crimes que lhe atribuem.
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Fernando Haddad responde a 32 processos. Por improbidade administrativa, por superfaturamento de obras e serviços, por desvio de recursos. Os heróicos petistas, almas cândidas, zelosos defensores da ética e da moral fingem nada saber a respeito, e muitos nada sabem, realmente, pois, tendo-o na conta de um deus, não se ocupam de saber nada a respeito dele; limitam-se a se curvarem diante dele, submissos, reverentes.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Livros ou armas?

- Os livros salvam; as armas matam. Temos de investir em livros, e não em armas.
- Os ingleses, na Segunda Guerra, em reação à ação dos nazistas, que, de aviões, bombardeavam a terra da rainha Elizabeth, arremessaram livros contra os aviões alemães, ou ao ataque que eles lhes desfechavam revidaram com armas?
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- O Brasil precisa de livros, e não de armas.
- Você diz isso agora porque o presidente Jair Bolsonaro, favorável à legítima defesa, defende o direito ao posse de armas pelos brasileiros. Não me lembro de ouvir você expressando tal sentença quando só os criminosos tinham o direito à posse, e, pior, ao porte, de armas. Erro se concluir que você só diz o que diz, não porque acredita no que diz, mas por aversão ao Jair Bolsonaro?
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- Os Estados Unidos investem, por ano, em armamentos, bilhões de dólares, enquanto milhões de pessoas passam fome mundo afora.
- A China e a Rússia também investem, todo ano, bilhõesnde dólares em armas, e ninguém reclama. Elimine-se o orçamento militar americano e destrua-se todos os artefatos bélicos em posse dos americanos, em nome da causa pacifista. E você conhecerá o inferno que será o mundo sob domínio dos comunistas chineses e russos.
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- Temos de ler livros, e não comprar armas.
- Fale-me de alguns livros que você já leu.
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- Invista-se em livros, e não em armas, para se manter a paz.
- E como você pretende manter a paz, se os seus inimigos têm armas, e você não?
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- Livros, para a paz. Armas, não.
- E como você irá dissuadir seus inimigos de atacar você, se eles têm armas, e você não? Para se obter a paz, você tem de possuir poder de fogo que obrigue seus inimigos a reconsiderarem a vontade que eles têm de atacar você.
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Livro e arma não são itens excludentes. Uma pessoa pode, para sua instrução, comprar, com uma parcela de sua renda, livros, e, com a outra, para a sua segurança, armas. Mas, e a pessoa cujo salário só lhe dá meios para comprar um dos dois itens, ou livro, ou arma? Neste caso, compra-se a arma, pois o livro ela pode, sem gastar nenhum centavo, pegar emprestado numa biblioteca pública. Mas, e o que faz a pessoa cuja renda mal dá para comprar o arroz e o feijão de todo dia? Ela pode pedir para os desarmamentistas comprarem-lhe livros. Mas, e se eles não lhe quiserem comprá-los? Ela pode recorrer a um criminoso, pedir-lhe uma arma emprestada, apontá-la para a cabeça de algum desarmamentista, pedir-lhe, educamente, que lhe entregue a ela o dinheiro, e, de posse dele, ir até uma livraria e comprar livros. E não pode se esquecer de restituir ao criminoso a arma e agradecer-lhe pelo inestimável auxílio prestado.
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Livros, ou armas? Hitler, Che Guevara e Stalin, três genocidas, eram leitores vorazes. O primeiro apreciava os livros de Shakespeare e os de Karl May, e o Dom Quixote, e As aventuras de Gulliver. O segundo, os de Júlio Verne, os de Emílio Salgari, os de Pablo Neruda e os de Jack Londo. O terceiro, os de Tolstói, os de Shakespeare, os de Gogol e os de Balzac. Se os livros fazem melhores as pessoas, por que estes três personagens foram criaturas demoníacas? Parafraseando o bardo de Stratford-on-Avon, há mais entre o céu e a terra do que se pode imaginar.
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Livros educam, concordo. Vou ler livros que ensinam a maneira certa de se usar armas.
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Livros educam.





Má educação

Professores reclamam do baixo salário e do desprestígio, e da estrutura precária das escolas. São justas tais reclamações. Mas não se pode esquecer que o PSDB e o PT, dois partidos de esquerdas, ambos socialistas, governam o Brasil desde 1995. Se há responsáveis pelo estado calamitoso do sistema de ensino brasileiro, então cabe aos professores apontarem o dedo acusador aos políticos que, governando o Brasil há mais de vinte anos, negligenciaram investimentos na área educacional e o que empreenderam foram incorretos, resultando em desperdício de dinheiro público. Aqui estão alguns nomes dos culpados: Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Roussef.

Opressores

Os bilhões de Reais que o Lula e Dilma doaram, via BNDES, a Cuba, Venezuela, Angola, e outras nações cujo povo estão sob a foice e o martelo de seus respectivos ditadores, serviram para financiar-lhes o aparato opressor que eles controlam.

BNDES

Durante os governos petistas de Lula e Dilma, o BNDES financiou, com juros abaixo da média do mercado, obras, contratadas por empreiteiras brasileiras, em países socialistas. Angola recebeu 15 bilhões; Venezuela, 13; Argentina, 8; República Dominicana, 6; Moçambique, 5; Cuba, 3. Qual o critério usado pelos petistas petistas para favorecer tais países? A afinidade ideológica.

A NASA e a amnésia dos petistas

A NASA tem de estudar, urgentemente, a amnésia que afeta os petistas. É impressionante. Um fenômeno sobrenatural, provavelmente. Repentinamente, do cérebro dos petistas suprimiram-se as recordações da era dourada da história nacional cujo princípio se deu no dia 1 de janeiro de 2003, com a transferência da faixa presidencial, de Fernando Henrique Cardoso, o mais emplumado e bicudo dos tucanos, para Luís Inácio Lula da Silva, a Idéia, que, redescobrindo o Brasil, reescreveu a história pátria, dela suprimindo personagens incômodos e fatos que não se encaixavam no roteiro que então os petistas escreviam. Tal fenômeno, tão extraordinário, merece estudo atento. O capítulo, cujo título é O Mensalão e cujo protagonista é Roberto Jefferson, desapareceu dos anais da história brasílica. O episódio envolvendo Evo Morales e uma refinaria da Petrobrás localizada na Bolívia está no limbo da memória tupiniquim. O episódio relacionado à refinaria brasileira em Pasadena, Estados Unidos, não é mencionada nos livros didáticos. O capítulo que trata do financiamento, via BNDES, pelos governos petistas, de obras em países socialistas (Cuba, Venezuela, Angola, e outros) cujos governantes são ditadores, opressores, que massacram o povo que governam, desapareceu, misteriosamente, da consciência dos oniscientes petistas, seres supremos, magníficos espécimes de uma raça superior. De que mal estão acometidos os petistas? A amnésia, um surto temporário, ou perpétuo? Poderão se recompor os petistas de tal afecção? É, como presumiram inúmeros estudiosos, sobrenatural a sua causa? Ou tem ela origem neurológica? Se neurológica, qual força afetou-lhes o cérebro, e tão intensamente, a ponto de não lhes restar nenhum vestígio das recordações dos eventos sucedidos, em terras tupinambás, durante os anos em que o Brasil se viu sob governo petista? É o mistério dos mistérios. E a NASA, com seu fabuloso aparato tecnológico, pode oferecer ao Brasil inestimável contribuição na resolução dele. A amnésia que debilita os petistas é o mais instigante mistério com o qual os humanos já se defrontaram. Oxalá a NASA, dedicada ao estudo, deslinde-o, para a conservação da sanidade dos petistas e de todos os que com eles convivem. É este o desejo sincero de um brasileiro dotado de sensibilidade que lhe concede a suspicácia para identificar as causas dos fenômenos que se manifestam em nosso mundo.

Nota de rodapé: As más línguas dizem que os petistas recordam-se dos episódios sucedidos, em terras brasileiras, durante o período que se iniciou em 2003 e se encerrou em 2016, mas fingem ignorá-los, pois, sabem, foi, neste período, que se erigiu, no Brasil, o mais vasto esquema de corrupção de que a história pátria tem conhecimento, construído com o propósito de se erguer uma estrutura de poder totalitário cujos arquitetos, os socialistas, tinham o objetivo de se perpetuarem no poder. Rejeito, terminantemente, tal teoria. É irrealista, sem pé nem cabeça. Coisa de teórico da conspiração. Só os fanáticos extremistas de direita a acolhem como verdadeira.

sábado, 19 de janeiro de 2019

Clássicos

Na livraria aqui da cidade onde moro, Pindamonhangaba, na última vez que a visitei, não havia, na estante de filosofia, livros de Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, mas havia inúmeros volumes de Karnal, Tiburi, Cortela, Chalita, Chaui, Foucault, e outras sumidades. Como irá o Brasil se engrandecer, se os letrados só têm contato com obras irrelevantes, muitas delas sofríveis, e não com os clássicos do pensamento universal?

Santo Antão

Li, em 2017, o Os santos que abalaram o mundo, de Fülop-Miller. Contêm um curto relato da vida de Santo Antão, dono de uma biografia impressionante. E no ano passado, comprei, de Santo Atanásio, Vida e conversão de Santo Antão, livro que pretendo ler ainda este mês.

Globo golpista

Inexplicavelmente, a Globo golpista se tornou a mais confiável fonte de infornações dos petistas.

Flávio Bolsonaro e Queiroz

Para os esquerdistas, a presunção de inocência vale para o Lula, condenado em primeira e segunda instâncias, mas não para o Flávio Bolsonaro, cuja história que protagoniza, coadjuvado por um tal de Queiroz, nebulosa, até o momento não tem sequer um elemento que aponte a ocorrência de alguma ilegalidade.

Uma fábula moderna

Um esquerdista foi ao médico.
O médico disse para o esquerdista fazer um exame de fezes, e entregou-lhe uma latinha para nela ele as recolher.
O esquerdista, automaticamente, abriu a latinha, dela aproximou a boca, e pôs-se a falar, enchendo a latinha em um segundo; e tampou-a.
O médico, surpreso, estupefato, coçou a cabeça, e pensou em perguntar ao esquerdista o que ele pôs dentro da latinha, mas nenhuma pergunta lhe fez, pois receou que ele, em resposta, a abrisse.
Moral da história: O homem sensato sabe quais latinhas nunca devem ser abertas.

Ontem e hoje

Em 1919: Dois amigos, ambos analfabetos, encontram-se, e principiam a conversa: "Bom dia". "Com a graça de Deus". "Que novas você me traz". "A senhora minha mãe, com o amor de Nosso Senhor, convalesce de febre terça, que a acamara há dias". "Que Deus lhe dê forças". "Agradecido".
Em 2019: Dois amigos, ambos de formação universitária, encontram-se, e principam a conversa: "E aí, cara!?". "Fala, tio!". "Beleza!?". "De boa!". "E a festa!?". "Bagulho muito lôco, véi!". "Cerveja pacaraio!?". "Bebi todas!". "E o Carlos encarô!?". "Mijô pá trás!".

Enfrentando os socialistas no habitat deles

Queira-se, ou não, para se enfrentar os socialistas, tem-se de descer ao esgoto. É lá que eles vivem.

Heróis socialistas

Os socialistas têm os seus heróis: assassinos, ladrões, assaltantes, ditadores, genocidas: Fidel Castro, Che Guevara, Mao Dzedong, Stálin. O diabo, comparado a eles, é um anjo.

Das críticas ao Bolsonaro

As melhores e mais contundentes críticas feitas ao governo Bolsonaro até este momento saíram do ninho de apoiadores e eleitores do presidente Jair Bolsonaro. Provas inequívocas de que eles têm senso crítico e independência de pensamento. As críticas ao Jair Bolsonaro que partiram do esgoto esquerdista, socialista e comunista resumem-se a mentiras e maledicências. Provas inequívocas da falência da esquerda nacional; melhor, da verdadeira substância do espírito dela.

Socialistas

Os socialistas querem possuir o monopólio da crítica e o do xingamento. Criticam todas as idéias que não correspondem às que eles defendem e xingam de nazistas, de fascistas, de machistas, e de outros adjetivos carinhosos todas as pessoas que não lhes são servis. E tem como anti-democráticos quem os criticam. E almejam expulsá-los do debate público, e - e que ninguém pense se tratar de exagero - exterminá-los. Enfim, não convivem bem com as liberdades democráticas, as quais eles declaram apreciar e defender com a própria vida.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Perspicácia - II

- O Bolsonaro não fala coisa com coisa - observou o perspicaz admirador da Dilma.

Perspicácia

- O Bolsonaro tem péssima dicção - observou o perspicaz admirador do Lula.

Ontem e hoje

Ontem: Globo golpista! Globo golpista! Globo golpista!
Hoje: Bolsonaro é corrupto, disse a Globo.

Piada

A melhor piada do ano já foi contada:
- O governo do Bolsonaro é o mais corrupto da história do Brasil. - disse o petista.

Amnésia petista

A amnésia dos petistas tem de ser estudada pela NASA. Eles esqueceram tudo o que aconteceu, no Brasil, de 2003 até 2016.

Fim da picada

Petista arvorar-se à autoridade moral é o fim da picada.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Duplipensar esquerdista

Ao dizer "Eu defendo a liberdade.", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "Eu, e só eu, tenho liberdade para fazer e dizer o que bem entender. E fuzilo quem, tendo idéias diferentes das minhas, ousam expressá-las". Ao dizer "Eu defendo as mulheres", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "As mulheres têm de concordar com o que eu digo a respeito do que é ser mulher e de quais políticas elas têm de apoiar. E fuzilo as mulheres que não seguem as minhas orientações, pois elas já estão dominadas pela ideologia patriarcal". Ao dizer "Eu respeito a democracia", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "A democracia é o que eu digo que é. Toda pessoa que discorda de mim é anti-democrática. E eu a fuzilo". Ao dizer "Eu defendo os negros", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "Os negros são um coletivo. Não são indivíduos. Não têm o direito de decidir o que fazer da própria vida. São obrigados a aceitar a ideologia politicamente correta, e têm de acreditar que os brasileiros são todos racistas. E eu fuzilo todo negro que não concorda comigo". Ao dizer "Eu defendo os homossexuais", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "Os homossexuais não são discriminados pela sociedade conservadora, que não é retrógrada, tampouco preconceituosa, e não tem o objetivo de exterminá-los, mas eu digo, por interesses políticos, o contrário do que a realidade ensina. Têm de se integrar aos coletivos e participar de movimentos contra a sociedade que, assim eu digo, os oprime. E fuzilo o homossexual que não concorda com o que eu digo". Ao dizer "Eu defendo a educação", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "Educação é o que eu digo que é. Escola serve para destruir a inteligência dos alunos. Só se pode ensinar aos alunos idéias que estejam de acordo com a minha visão-de-mundo. Todas as que não estejam em conformidade com ela tem de ser apresentadas como anti-democráticas, autoritárias. E o aluno que ousar pensar fora da caixinha eu o fuzilo". Ao dizer "Eu defendo a segurança pública", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "Os bandidos são soldados do movimento revolucionário. Temos de mantê-los soltos, para que eles promovam o caos, e conservem o povo amedrontado; assim, o povo suplicará por maior intervenção estatal na segurança, e o Estado o irá oprimir. É imprescindível que concebamos estereótipos do policial e do bandido, o do policial tem de ser o de um tipo truculento, desumano, desonesto, violento e assassino, o do bandido o de um coitadinho vítima da sociedade; com tais estereótipos, inibe-se os policiais, desprestigiando-os até fazê-los desinteressados de seu ofício e torná-los cínicos e covardes; e os bandidos terão o caminho livre para tocar o terror. E o policial que se puser na minha frente eu o fuzilo". Ao dizer "Eu defendo a justiça", o esquerdista está escondendo os seus verdadeiros pensamentos, que são "A justiça o movimento comunista a faz como bem entender, em respeito ao tribunal revolucionário. O juiz, o advogado de defesa, o de acusação, o promotor o procurador, os integrantes do júri, todos têm de seguir a cartilha comunista. E aquele que não a segue eu o fuzilo. E também fuzilo toda pessoa que diz que não estou a favor da justiça."

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Explicando o que é democracia

Àqueles que ainda não entenderam o que é democracia, eu explico: é o sistema político em que todo mundo pode xingar todo mundo.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Os espantalhos dos esquerdistas

Para enodoar a reputação de seus oponentes, além de amplificar miudezas, as quais toda pessoa sensata releva, a ponto de dar-lhes dimensões inabarcáveis, os esquerdistas inventam, o ódio os animando, no uso de sua imaginação insana, doentia, acerca deles, episódios que os dão como protagonistas, cujas motivações são as mais torpes, emprestando-lhes figura de criaturas hediondas, objetivando induzir o público a desprezá-los. Jair Messias Bolsonaro, hoje presidente do Brasil, é um dos alvos preferenciais dos esquerdistas, cuja insanidade, explícita em inúmeros momentos destes últimos três anos, provocou repulsa nas pessoas que, contra o assédio de depravados morais, num ambiente cultural nocivo, contra todos os prognósticos, conservaram-se lúcidos, sãos. Além disso, usam de outro artifício os esquerdistas, não muito sutil, mas que passa despercebido de muita gente inocente, desavisada: a criação de controvérsias em torno de espantalhos (dados, estes, como reais) que a mente deles engendra. E toda pessoa que se deixa ludibriar por tais simulacros de debates é engolfada por vagalhões de argumentos contraditórios, desconexos, acerca de coisas que as distancia da realidade, com a consequente perda de tempo, tempo que poderiam ocupar tratando de questões que a realidade lhes põem diante dos olhos e para as quais não atentam porque tiveram a atenção desviada para os espantalhos. Não há muitos dias - um exemplo -, jornais e portais de notícias destacaram o resultado de uma pesquisa: 60% dos brasileiros declaram que o presidente Jair Messias Bolsonaro não deve privilegiar os Estados Unidos da América. Tal notícia apresenta para discussão um espantalho. Jair Messias Bolsonaro, durante a campanha eleitoral, jamais disse, ou deu a entender, que iria, se presidente, privilegiar os Estados Unidos da América; ele disse, e cito um dos seus slogans: "Brasil acima de tudo; Deus acima de todos". Se, na cabeça de Jair Messias Bolsonaro, o Brasil está acima de tudo, então ele está acima dos Estados Unidos da América; conclui-se, então, que o presidente brasileiro irá privilegiar, não os Estados Unidos, mas o Brasil. Se é assim, por que razão divulgou-se a notícia de uma pesquisa cujo resultado indicou que 60% dos brasileiros não querem que o presidente Jair Messias Bolsonaro privilegie os Estados Unidos da América? Minha imaginação permite-me presumir algumas respostas: Para apresentar Jair Messias Bolsonaro como um fantoche do tio Sam, ou, melhor dizendo, de Donald Trump, e não como um patriota, como ele se apresentou durante a campanha eleitoral; para levá-lo a alterar a política econômica internacional e a política externa brasileira, cujos nortes ele já indicou, forçando-o a jamais tomar medidas que contrariem os interesses dos parceiros comerciais e diplomáticos do Brasil eleitos pelos governos de Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef. Além desse caso, há um outro: o que dá a entender que os eleitores de Jair Messias Bolsonaro acreditam, piamente, que ele, assumindo a presidência, irá fazer do Brasil o Éden bíblico, resolvidos todos os problemas nacionais, como num passe de mágica. Aqui, os críticos do presidente do Brasil e de tudo o que ele representa e dos brasileiros que o apóiam, dando-se ares de criaturas divinas, certos de que são os únicos seres do universo capazes de concatenar as idéias e apreender as forças da realidade, vêem, nos eleitores de Jair Messias Bolsonaro, seres crédulos, tolos, bobos, irrealistas. Ora, quantos eleitores de Jair Messias Bolsonaro (se algum há) expressaram algum pensamento que indica que são tão ingênuos e tolos a ponto de acreditarem que ele, presidente, dará cabo, e num passe de mágica, de todos os males que assolam o Brasil e afligem os brasileiros? Tais espécimes (os bolsominions crédulos, que habitam o universo materialista onírico concebido por esquerdistas e outras criaturas similares) inexistem, são espantalhos engendrados pela mente insana, deformada, de seus criadores, que as tomam como seres reais. E por que o fazem? Uma suposição: Não desejando reconhecer dos eleitores do presidente da república qualidades e méritos que os intimidam, a eles, esquerdistas, no receio de ter de, vendo-os em suas figuras reais, e com eles se comparando, reconhecer que lhes são inferiores em mais de um aspecto, engendram, deles, espantalhos, configurando-os com ares patéticos, risíveis, para, assim, se acomodarem numa posição vantajosa: a de seres superiores que estudam criaturas inferiores, medíocres. E falam de tais espantalhos, e não dos personagens reais, como se tratassem de seres reais. Concentram toda a atenção nas figuras fictícias, os espantalhos, que em imaginação concebem. E toda pessoa - em particular os eleitores de Jair Bolsonaro - que se dispõem a entrar, ingênuos, numa conversa, para tratar dos espantalhos que deles os esquerdistas criam em imaginação, oferecem o pescoço à guilhotina esquerdista, pois, mergulhados num mar de irrealidades, tratam de irrealidades, desperdiçam seu tempo com irrealidades, e destróem, ocupando-se delas, a própria inteligência. A atitude correta dos eleitores de Jair Messias Bolsonaro, portanto, é a de expor, dos esquerdistas, a má-fé.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Bolsonaro e animais no zoológico

Jornalistas esquerdistas distorcem tudo o que o Bolsonaro diz. Bolsonaro diz que, no Brasil, os índios são tratados, por ongs e pela Funai, como animais no zoológico, e os jornalistas dizem que ele disse que os índios são animais no zoológico; e dá-se inicio à campanha para pintá-lo como um homem que discrimina os índios, despreza-os, odeia-os, e que lhes deseja o extermínio.

Ódio cego ao Bolsonaro

Se Jair Bolsonaro promover um movimento de 180 graus em sua política, muitos anti-Bolsonaro ainda assim iriam contra ele, o deplorariam, pois não atentam às idéias dele, afinal movem-se por horror à pessoa dele.

Hipnotizados pelo esquerdismo

O feminismo (em tese, pelo menos) defende as mulheres. Para defendê-las, é imprescindível que defina os sexos, isto é, o macho e a fêmea, o homem e a mulher. A ideologia de gênero, por sua vez, elimina a distinção biológica entre macho e fêmea, entre homem e mulher, portanto, não havendo os sexos (ou gêneros, fica ao gosto do freguês), construções sociais, não há meios de ir em defesa das mulheres, pois elas, do mesmo modo que os homens, inexistem. Então como é possível haver pessoas que, adeptas das duas ideologias, têm, em ambas, forças que, unidas, beneficiam as mulheres? É surpreendente! Tais pessoas não percebem que o feminismo e a ideologia de gênero se anulam; que é impossível, da fusão de um com a outra, como fazem ao irem em favor delas, tirar uma idéia coesa, uma política coerente.

Limpando o terreno

Intelectuais e jornalistas esquerdistas chamam a atenção, alguns, alarmados, surpreso, e indignados, à decisão do governo Bolsonaro, por meio de Onyx Lorenzoni, de suprimir milhares de funcionários públicos da Casa Civil e de outros departamentos da burocracia estatal, todos aliados de PT e soldados do movimento comunista. Ora, os brasileiros elegeram Bolsonaro porque ele declarou defender e promover valores que correspondem aos deles, respeito à religião cristã, à vida, à família, à Liberdade, à Justiça, indo contra os ideais e as políticas que muitos males causaram ao Brasil nos últimos anos: o socialismo, o comunismo, o politicamente correto, o progressismo, a ideologia de gênero, a bandidolatria, o abortismo e o gaysismo e o feminismo militantes. E os petistas, se conservados em posições-chave na burocracia estatal, iriam sabotar o governo Bolsonaro, pois têm compromisso com o movimento comunista, e não com o bem-estar dos brasileiros. É a decisão correta demiti-los, substituindo-os por pessoas de perfil técnico, e não ideológico, tampouco por pessoas fiéis às ideologias, e não ao Brasil.

Índios e índios

Ao contrário do que dizem jornalistas e intelectuais brasileiros, o Bolsonaro está fazendo um imenso bem aos índios. Nunca antes na história deste país - só para evocar Lula, a idéia - tantos brasileiros defendem o direito dos índios às suas (?) terras. Bastou Bolsonaro, num ataque frontal, não aos índios, mas àqueles que, nas ongs, em departamentos estatais, falando em defesa deles, os instrumentalizam para obterem favores pessoais e recursos imensuráveis, públicos, que muitos brasileiros, que nunca se interessaram pela cultura e história indígena, e pelo estado deplorável em que muitos indíos se encontram, apresentam-se como agentes da causa indígena, causa, esta, que, não sabem os iluminados, favorecem, não os índios, mas os que os exploram. Neste caso, tais brasileiros não estão indo em favor dos índios, e, sim, contra eles. Mas, então, se é assim, porque eu disse, na primeira frase deste comentário, que eles estão fazendo um bem, e imenso, aos índios? Por que, insistindo na questão - e por ojeriza ao Bolsonaro, e não por amor aos índios -, alimentam um debate, o qual até antes da ascensão do Bolsonaro à presidência era inexistente; além disso, à ela chamando a atenção de muitos brasileiros, antes indiferentes, mais brasileiros, além de tomarem conhecimento da existência da realidade em que vivem os índios, conhecem as políticas, aos índios perniciosas, financiadas muitas delas com dinheiro público.

Basta!

Chega de palhaçada.
Menino tem pinto.
Menina tem perereca.
Assunto encerrado.

domingo, 6 de janeiro de 2019

Quando o Brasil foi socialista? O malabarismo retórico dos socialistas

Logo após a posse do Bolsonaro, jornalistas e intelectuais socialistas (de esquerda), perguntam, em tom de surpresa, fingida, não erro em presumir, respondendo ao discurso do presidente brasileiro, que disse que vai dar fim ao socialismo no Brasil, quando o Brasil foi socialista. Ora, o Brasil, desde 1995, está sob governo de partidos socialistas, PSDB (de 1995 a 2002), e PT (de 2003 a 2018 - Michel Temer, do PMDB seguiu, em várias questões, a linha política traçada pelo PT). Ambos estes partidos, de esquerda, de raiz socialista, promovem políticas, e ninguém sensato há de negar, de inspiração socialista (o PT é de matriz comunista, e o PSDB, uma dissensão do PMDB, herdeiro da Sociedade Fabiana, socialista). E antes de assumir Fernando Henrique Cardoso a presidência do Brasil, os partidos políticos brasileiros, todos de esquerda, já promoviam políticas socialistas em todas áreas; e os programas econômicos do presidente José Sarney tinham no socialismo sua inspiração. (Cito uma de suas medidas, o congelamento de preços, de triste memória).
A política do PSDB e a do PT sempre contaram com o apoio dos intelectuais e jornalistas socialistas (se socialistas por convicção, se por interesse pessoal, não vem ao caso). As críticas públicas que contra elas aventaram, em sua maioria calculadas para não prejudicar a imagem do socialismo, foram orquestradas, num simulacro de antagonismo, para robustecê-las, e não para debilitá-las.
Hoje, assumindo a presidência do Brasil, Jair Messias Bolsonaro deixou claro a sua política: combater, no Brasil, o socialismo, despetizar o Brasil, acabar com o lixo marxista. E os socialistas, diante da mensagem, firme, direta, clara, sem meias palavras, do presidente da República, trêmulos, de pernas bambas, cientes de que a casa caiu para eles, antevendo o sucesso do governo Bolsonaro, que conta com amplo apoio dos brasileiros, e a consequente exposição de todas as mazelas produzidas pelos governos socialistas do PSDB e do PT (e pela promoção do ideal socialistas nos meios de comunicação, nas artes e entre a intelectualidade), desconversam, e, para limpar a imagem do socialismo, já reescrevem a história recente do Brasil.
Eu disse, linhas acima, que os socialistas prevêem o sucesso do governo Bolsonaro, palavras estas que serão, pelos anti-Bolsonaro, entendidas como inspiradas pela minha visão pessoal da política do atual governo, isto é, a de um eleitor do Bolsonaro. Ora, mas é claro que são de uma visão pessoal, mas não a de um eleitor do Bolsonaro, e sim a de um brasileiro que está observando a realidade e dela tirando algumas conclusões, e a minha condição de eleitor do Bolsonaro, acidental, não me deslegitima para pensar o Brasil. Os socialistas (refiro-me aos inteligentes, os estrategistas do movimento socialista, não aos zé-manés histéricos, que na cabeça têm um intestino, e não um cérebro) também antevêem o sucesso do Bolsonaro, pois sabem que o sucesso dos governos socialistas que antecederam o atual governo, é só propaganda, é sucesso do ponto de vista dos socialistas, mas um fracasso retumbante na realidade, pois suas políticas produziram um mortícinio sem paralelo em qualquer outro país e sem precedentes na história do Brasil, decadência moral assustadora, corrupção das artes, conservando milhões de brasileiros na miséria, expostos à violência gritante, e na ignorância. E é compreensível, considerando-se o ponto de vista dos socialistas, que eles agora vêm a público declarar que no Brasil nunca houve socialismo. 
Os brasileiros, que hoje em dia têm à disposição meios de comunicação que não se resumem à grande imprensa, toda ela dominada por esquerdistas, há quatro, cinco anos, tomam conhecimento das coisas do país sem o filtro dos meios tradicionais, que selecionam as informações de modo a apresentar aquelas que mantêm os brasileiros na mais abjeta ignorância, sonegando-lhes as imprescindíveis para o entendimento do que se passa no Brasil. Hoje, os brasileiros estão mais atentos à realidade, têm meios para se informar, além disso, há pessoas, a cujos vídeos e textos os brasileiros têm fácil acesso, que os orientam neste oceano de confusão, embuste e desinformação produzido pela mídia, pelos artistas, pelos intelectuais. Não são mais os brasileiros reféns daqueles que os ludibriam, os manipulam. E neste ambiente, fruto da tecnologia da informação, propiciado pela internet, os brasileiros, agora saídos da caverna para cuja parede do fundo olhavam sem jamais ousarem virarem-se para vislumbrar o que havia no mundo exterior, deles até então oculto, mais cientes do que se passa em seu amado país, entendem que as mazelas que o afligem, e que os afligem, são o resultado da política do PT e de seus aliados, melhor, comparsas, e, certos, agora, de que o PT é um partido socialista, concluem, corretamente, que é o socialismo inimigo do Brasil. E é esta tomada de consciência da realidade do país pelos brasileiros e do entendimento que eles têm das causas de todas as mazelas que os afligem que põem os socialistas em polvorosa. Os socialistas, agora, não têm o controle da situação, não escrevem mais o roteiro da história; certos de que não podem dizer que as políticas do PT beneficiaram o Brasil, se o fizerem os brasileiros irão ridicularizá-los, entram com um plano B, para inocentar o socialismo: dizem que o Brasil nunca foi socialista. E aqui entra o malabarismo retórico de jornalistas e intelectuais socialistas, que até outro dia enalteciam Lula, Dilma e outros próceres do socialismo e apoiavam as políticas socialistas do PSDB e do PT.
Os socialistas são mestres em subverter a realidade, justificar o injustificável, condenar o inocente, inocentar o culpado. Eles, que, criativos, com caradurismo invejável, apresentam Dilma Roussef vítima de um golpe de estado, Lula vítima do Sérgio Moro, que o condenou sem provas, Cuba vítima do embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, Venezuela vítima de uma crise econômica, de causas capitalistas, cuja origem está no famigerado Tio Sam, irão dar o socialimo como vítima de políticos, que, dizendo-se socialistas, traíram o movimento socialista. Irão, misturando alhos e bugalhos, em argumentos recheados de premissas falsas e falácias, adulterando os fatos, dando-lhes causas inexistentes, atribuir ao capitalismo a culpa por todo o mal que políticas de inspiração socialista produziram no Brasil.
Não sei que argumentos usarão, mas posso presumir um: para limpar a barra do socialismo, irão fazer do PT (e também do PSDB) bois-de-piranha: PSDB e PT, sabe toda pessoa que acompanhou a realidade brasileira nos últimos vinte anos, promoveram concessões à iniciativa privada de serviços públicos e privatizações, políticas associadas ao capitalismo, ao neoliberalismo, políticas, portanto, anti-socialistas. Irão pinçar os socialistas estas políticas, e a elas atribuírão todos os males que as políticas socialistas causaram ao Brasil. Sacrificarão os dedos (PT e PSDB), para salvar as mãos (o socialismo).

sábado, 5 de janeiro de 2019

Genocidas no altar da esquerda

Os esquerdistas, que amam odiar Hitler, um genocida, têm seus genocidas de estimação: Stálin e Mao.
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Dizem os esquerdistas que Hitler é de direita, e não de esquerda. Dou mãos à palmatória: Hitler é de direita.
Cabe perguntar: Há quem, na direita, idolatra Hitler, um genocida? Não. Os da direita o deploram, pois, sabem, ele, um sujeito desumano, crudelíssimo, perpetrou incontáveis crimes. Os esquerdistas, por outro lado, idolatram Stálin e Mao, ambos socialistas, comunistas, ambos da mesma laia do Hitler.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Leituras essenciais

Para se conhecer o pensamento de Aristóteles, lê-se os livros de Aristóteles. Para se conhecer o pensamento de Santo Agostinho, lê-se os livros de Santo Agostinho. Para se conhecer o pensamento de Joaquim Nabuco, lê -se os livros de Joaquim Nabuco. Para se conhecer o pensamento de um escritor, deve-se ler o que ele escreve. Se é assim, por que os esquerdistas (todos anti-Bolsonaro) e os anti-Bolsonaro não-esquerdistas, antes de tratarem do pensamento de Olavo de Carvalho ("guru do Bolsonaro"), que escreveu mais de vinte livros e mais de um milhar de artigos, do de Ricardo Vélez Rodríguez (ministro da Educação), que escreveu um bom punhado de livros e centenas de artigos, e do de Ernesto Araújo (ministro das Relações Exteriores), que escreveu menos de uma dezena de livros e alguns artigos, em vez de lerem os livros e os artigos que eles escreveram, lêem, unicamente, reportagens de jornais, revistas, sites e portais de notícias esquerdistas, todos anti-Bolsonaro? A resposta está na pergunta.

Basta um livro

Para se conhecer a mentalidade comunista, desumana, insana, demencial, psicopática, não se faz necessário ler trezentos milhões de livros que têm como objeto de estudo o movimento comunista. Basta a leitura de um livro, O Arquipélago Gulag, de Alexandre Soljenitsin, de cujas seiscentas páginas ainda não li as primeiras duzentas; mas a leitura das que li me forneceram elementos para formar a idéia correta do que é o comunismo: obra satânica.

Pensamento oculto de um anti-Bolsonaro

Pensamento oculto de um anti-Bolsonaro: "De Ricardo Vélez Rodríguez (ministro da educação do governo Bolsonaro), de cujas idéias nada sei, eu nunca li um livro, nem mesmo um artigo. Todavia, para que ninguém suspeite que sou, nesta questão (do mesmo modo que em muitas outras) um ignorante, ao tratar da obra e das idéias dele, e do que ele pretende fazer na condução do Ministério da Educação, usarei de um artifício, que é reprovável, eu sei, mas que causa boa impressão, e ninguém há de negar, nos que são tão ignorantes quanto eu, ou mais: Numa argumentação, em tom pomposo, recheada de vocábulos de pouco uso que a ela dão ares de sofisticação e complexidade e cujos significados se desconhece, dando a entender que os conheça, rotular o dito cujo, no caso o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, como um tipo ignorante, preconceituoso e anti-democrático".

... e disse o isentão alienado.

... e disse o isentão alienado: "Hoje em dia há muita briga na política. Nas eleições de 2018 só se viu bate-boca. Nas eleições anteriores, não havendo, nem Bolsonaro, tampouco bolsominions, não havia tanta baixaria".
Em que mundo o isentão alienado vive?

... e disse o comunista.

... e disse o comunista: "Os bolsominions são paranóicos. Eles acham que são comunistas todas as pessoas que atuam em favor do comunismo".

As longas tranças loiras do rei careca

Que o rei careca tenha longas tranças eu entendo. Eu só não entendo porque as longas tranças do rei careca são loiras.

O profeta

Conquanto desprovido de dons proféticos, vaticino: todas as pessoas vivas morrerão.

... e começa o governo Bolsonaro.

Nos dois primeiros dias de seu governo, Jair Bolsonaro torturou 358 milhões de brasileiros.
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... e começa o governo Bolsonaro - II
Jair Messias Bolsonaro já construiu 500 mil campos de concentração, e em cada um deles ele aprisionou 800 mil judeus.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Comunismo

"O comunismo acabou assim que derrubaram o muro de Berlim" - palavras de um comunista.
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"Com o fim da Guerra Fria, acabou-se o comunismo" - palavras de um comunista.
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"Não sou comunista" - disse o comunista.
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Todo comunista tem dentro de si um genocida.
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Todo comunista é anti-cristão.
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Todo comunista, em favor do movimento comunista, esfaqueia, se necessário, oferecendo-se-lhe a oportunidade (e caso ela não se lhe ofereça, ele a cria) a própria mãe, e pelas costas.