sábado, 24 de fevereiro de 2018

Educação primorosa

In quêin eu vô votá nêsti anu? Vô votá in quêin invistiu na inducassãum dus brasilero. Vô votá in quêin dá valô pru povu. Vô votá in quêin si intereça im miorá a inducassáum du polvu póbri i sôfrido du braziul. Vô votá in quéin tá a favor du soçialismu, istu é, di peçoa que ama u polvu. Vô votá oul num petista oul num tucanu, quárqué um çérvi, pois êlis sçãum tôdus çolialista, pemçam nu povu, i nãum nus lucru dus capitalista.
Eu, eu, qui fui inducadu num çistema inducassionáu brasilêru, progrexista, tenhu huma hótima formasção como çi póde vê ao si lê êsti testu, um esemplar inscritu pur uma pesçoa qui istudô tôda a çua vida num çistema inducalssionáu di áulta cualidádi, di vãguarda, môdérnu pá dedéu. Quem pódi dá miór próva di boa formassãum inducassionáu du qui a qui qui tô dandu aqui!? Viva u çoçialismu! Abachu u capitalismu. Viva pt! Viva psdb! Viva u pôulvu brazêlero! Abacho us cãumcervadôris retorógaradus faxista e nasita! Vâmu pá êxquêrda! Pá exqüêrda! U futuru du braziul tá na êxquerda!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Capitão América: soldado invernal

No filme Capitão América: Soldado Invernal há uma cena emblemática: a em que Steve Rogers (o Capitão América) e Natasha Romanof (a Viúva Negra), numa base militar secreta, ouvem Ernin Zola, um cientista da Hidra, agora reduzida a sua inteligência a um sistema de programas de computador, inteirá-los da estratégia da Hidra para dominar o mundo.
Eu já havia assistido ao filme não muito tempo após o seu lançamento em dvd, e não me recordo se atentei, naquela ocasião, à cena que agora destaco.
A estratégia da Hidra para a dominação do mundo distingue-se, salienta Ernin Zola, da empregada, pelos nazistas, na 2a. Guerra Mundial; não consiste, como a dos nazistas, em empregar a força contra o povo que se deseja oprimir.
Os nazistas, em sua agressiva estratégia de dominação, inspira aos povos reação, em defesa da liberdade, então ameaçada, para evitar que ela lhe seja roubada; assim enfentam os nazistas revoltas, que lhes impõem derrotas, estendendo os conflitos, cujo desenlace, como se sabe, não lhes foi favorável. Os estrategistas da Hidra (que vem a ser, em tal história, uma espécie de organização nazista mais sofisticada) concebem, então, cientes das razões do fracasso de sua antecessora, uma outra estratégia, para dominar o mundo: Em vez de iniciar um empreedimento bélico contra um país, infiltra a Hidra seus agentes na SHIELD (certa de não poder desafiá-la num embate direto), organização rival, representante do mundo livre, corrompendo-a, usando dos recursos dela, e agindo em nome dela, para produzir o caos em diversos países, manipulando os povos, sem que eles o  percebam, envolvendo-os em conflitos, cujo desenlace é incerto, e os povos, amedrontados, suplicam por soluções, e será a própria Hidra (agora tendo o controle de considerável parcela da SHIELD) que lhas oferecerá, e o fará, oprimindo-os; e em tal empreendimento os converte a Hidra numa massa amorfa, maleável, sugestionável, submissa, favorável às políticas da Hidra, e em nenhum momento desconfiam que estão sendo oprimidos, pois não a têm como opressora, têm-na como protetora, libertadora. Aliás, eles não têm a Hidra como libertadora, pois da existência dela eles nem sequer desconfiam; eles têm a SHIELD como libertadora, protetora (Faço uma comparação com a realidade: os comunistas, ao decretarem a morte do comunismo, dando-se, portanto, como inexistentes, avançam em seu empreendimento sem que se lhes imponham obstáculos). E a concepção de tal estratégia, que não é uma fantasia sem respaldo na realidade, não se deu na cabeça dos roteiristas do filme; deu-se na cabeça de estrategistas políticos.
E para se ter um vislumbre da sofisticação (em sua simplicidade) e do alcance de tal estratégia é recomendada a leitura de artigos, que versam sobre o tema, de Olavo de Carvalho, que a respeito já escreveu muito; em alguns de seus artigos, ele trata da infiltração, por agentes comunistas, de organizações americanas (a história de McCarthy é um exemplo clássico) e do governo americano, e da ação, nos meios de comunicação de massa ocidentais, dos comunistas. E é recomendada, também, a leitura do livro Desinformação, de Ion Mihai Pacepa, general romeno que muitos serviços prestou aos comunistas enquanto ocupava (na sua outra vida, como ele à ela se refere) um cargo de importância na hierarquia do movimento comunista, e que, atualmente vivendo nos Estados Unidos, presta inestimáveis serviços ao mundo livre, revelando as artimanhas diabólicas dos comunistas - e os que se batem contra os comunistas podem aquilatar o valor das revelações de Ion Mihai Pacepa, reconhecendo-se os ganhos que se teve na compreensão do modo de pensar e de agir deles.
Contrariando as expectativas, e superando-as, Capitão América: Soldado Invernal, um filme de super-heróis, gênero literário para o qual muita gente torce o nariz, revela-se muito mais do que um filme - e não é exagero dizer que ele é, respeitando-se as limitações do gênero, um tratado político. Dá o filme uma trama cujos protagonistas reproduzem valores da nossa sociedade e um dos mais satânicos truques que a inteligência humana já concebeu.
E não muitos dias depois, li, de Ricardo Roveran, uma resenha do filme Capitão América: Soldado Invernal. Em um determinado trecho, refere-se ele à Teoria da Subversão, de Yuri Bezmenov; e tal teoria é a que sustenta a estratégia da Hidra.
Estou, hoje, convencido de que os filmes de super-heróis estão repletos de teorias políticas, não se resumindo, portanto, a entretenimento unicamente.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Do Comunismo

Com a leitura do livro Do Comunismo, de Vladimir Tismăneanu, acrescentei ao meu conhecimento novos dados àqueles que eu já havia recolhido de outros livros (A Nova Ciência da Política, de Eric Voegelin; e, O Jardim das Aflições, de Olavo de Carvalho) que tratam do mesmo tema.
Em certo ponto do livro - e não anotei a página, como de hábito -, Vladimir Tismăeanu trata dos objetivos dos comunistas - e de imediato associei a explicação dada por ele ao que se faz no Brasil acerca do Lula, e anotei os termos pelo autor empregados: Culto à personalidade; consolidação do Partido Único; controle das Forças de Segurança; aparato propagandístico; criação de nova ortodoxia cultural; culto ao partido implica no endeusamento do líder; criação do Homem Novo; planificação da economia; e, escatologia laica, isto é, marxismo-leninismo. Ora, tudo o que Vladimir Tismăneanu apresenta como aspectos das religiões políticas, como ele denomina as ideologias materialistas, são implementadas no Brasil. Faz-se, no Brasil, é inegável, um trabalho de substituição da religião cristã e de seus personagens, por outra religião, esta, política, materialista, gnóstica (no dizer de Eric Voegelin) e por outros personagens, dentre eles o Lula, e, também, Fernando Henrique Cardoso e Marina Silva, e outros políticos de menor expressão, como Dilma Roussef, Geraldo Alckmin, José Dirceu.
Ao deter-me para pensar, considerando o que já aprendi - e o que aprendi é pouco -, acerca de teoria política, e avaliando o pouco que sei do que se passa no Brasil, concluo que não é apenas o PT e o personagem Lula que fazem uso dos instrumentos de dominação de um país por um partido político comunista; o PSDB também o faz, e Fernando Henrique Cardoso, pois o PSDB, um partido de esquerda, tem a mesma formação ideológica do PT, e Fernando Henrique Cardoso é um intelectual de formação marxista. 
A propaganda pró-PT apresenta Lula como um herói, e é seu arquiinimigo o Fernando Henrique Cardoso - endeusa aquele e demoniza este. A propaganda pró-PSDB apresenta Fernando Henrique Cardoso como um herói, e é seu arquiinimigo o Lula - endeusa aquele e demoniza este. Ambas as propagandas - a pró-Lula e a pró-Fernando Henrique Cardoso (e a pró-PT e a pró-PSDB) usam dos mesmos meios, de recursos equivalentes, a mesma tática para atingir igual objetivo: Apresentar o seu personagem, a personalidade de quem faz a propaganda, como o líder, o herói, o salvador, e o oponente dele o vilão, que irá destruir o Brasil.
O Partido Único, nesta história, não é o PT, nem o PSDB; é uma organização que, estando acima destes dois partidos políticos, controla-os; estes dois partidos políticos são duas das mãos de um monstro centímano cuja cabeça está urdindo artimanhas para seguir prejudicando o Brasil. Na cabeça desta criatura há inúmeras personagens, muitas delas desconhecidas dos brasileiros, e são elas  que lhe movem as engrenagens do poderoso cérebro. O Centímano, com seus cem braços e mãos, esmaga os brasileiros. E é o nome dele Comunismo Internacional.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Duelo de Titãs

Assisti, e com muito gosto, ao filme Duelo de Titãs (no original: Last train from Gun Hill), de John Sturges, com roteiro de James Poe e argumento de Les Crutchfield, e estrelado por Kirk Douglas e Anthony Quinn.
Os protagonistas, Marechal Matt Morgan (Kirk Douglas), xerife da cidade de Pawley, e Craig Belden (Anthony Quinn), barão do gado na cidade de Gun Hill, amigos de longa data, vêem-se em lados opostos, na trama, devido ao estupro e morte da esposa de Matt Morgan por Rick Belden, filho de Craig Belden. Os dois amigos, vendo-se em posições antagônicas, assumem, cada qual, a responsabilidade que lhe compete: Matt Morgan, a justiça, prender um estuprador e assassino; Craig Belden, proteger seu filho. O antagonismo entre os dois personagens, atenuado pela amizade, respeito e admiração recíprocos que devotam um ao outro, cria um ambiente de tensão inexcedível, pois ambos desejam evitar o confronto: Craig Belden, em defesa de seu filho, esforça-se para dissuadir Matt Morgan de empreender-lhe caçada, e levá-lo a cidade de Pawley, onde o crime fôra cometido, para julgamento por estupro e assassinato;  e Matt Morgan pede a Craig Belden que não se lhe (a ele, Matt Morgan) imponha obstáculo à captura de Rick Belden.
Aqui, abro um parênteses, e chamo a atenção para um detalhe: Na capa do dvd do filme, há um quadro em que se informa o tema do filme: Vingança. Errado. Não é o tema do filme a vingança; o tema é a justiça - e este detalhe fica bem claro na cena em que Matt Morgan vai até o xerife de Gun Hill, Bartlett, e apresenta-lhe os mandatos. Matt Morgan, e desde o princípio, demonstra auto-controle invejável, pois, xerife, casado com uma índia cherokee (que foi estuprada e assassinada) - este detalhe é emblemático, e dele tratarei linhas abaixo -, pai de Petty, em nenhum momento transparece, nem na fisionomia, nem nas palavras, o desejo de se vingar do estuprador e assassino de sua esposa; tem  ele em mente a justiça, e não a vingança. Faz-se uma confusão ao dar-se como de vingança o tema do filme o fato de o agora viúvo xerife ir à caça do estuprador e assassino de sua esposa, e não aos sentimentos e valores que o inspiram à empresa.
Fecho o parênteses.
Como Matt Morgan e Craig Belden conservam-se, cada qual em sua posição, irredutíveis, nenhum deles revelando disposição para recuar sequer um passo, o confronto desenha-se, é inevitável. Mas até aonde eles irão? - perguntei-me, enquanto assistia ao filme. "Irão às últimas consequências?" Assisti ao filme; sei, portanto, qual foi o desenlace da trama, desenlace o qual eu não revelo, contendo-me em meu desejo de registrá-lo aqui. (Nota: no rascunho que fiz para este texto, eu contava o encerramento do filme).
Não mais fornecendo episódios da trama, resumindo, portanto, ao que já escrevi o que eu pretendia dar a conhecer, comento, agora, algumas cenas, que muito me prenderam a atenção: São duas: Uma, logo no começo do filme; uma, não muitos minutos depois. Na primeira, a do estupro e morte, por Rick Belden, da esposa de Matt Morgan, o estuprador e assassino, após arrancar à força, de sua vítima, as vestes, arremessa-as sobre um tronco caído de árvore, seco. Não se mostra a violência perpetrada por Rick Belden; mostra-se, unicamente, a roupa de sua vítima sobre o tronco seco de árvore, e tal discrição é o suficiente para se revelar a violência do ato. Nada é explícito. Nada é mostrado, e tudo é revelado. Na segunda cena, que se dá na fazenda de Craig Belden, conversam este e Matt Morgan. O diálogo entre eles exige atenção de quem assisti ao filme, pois eles dizem muito mais com as expressões fisionômicas, quase imperceptíveis (aos desatentos, imperceptíveis) do que com as palavras. Nesta cena, Craig Belden está em pé, e Matt Morgan, sentado: Quando Matt Morgan disse que o estuprador e assassino de sua esposa tem, no rosto, a marca de chicote, os olhos de Craig Belden movem-se, ligeiramente, para a direita, num movimento que quase não se vê de tão sútil, e altera-se, na sequência, quase não se vendo, as expressões de Matt Morgan - que está, agora, ciente de que é o filho de Craig Belden quem ele, Matt Morgan, fôra buscar -, e seu olhar, agora, está severo, e o canto de seus lábios descem, ampliando a severidade de sua expressão.
Anthony Queen e Kirk Douglas conseguem, com tal economia de expressões, e nenhuma palavra, dizer muito e revelar os sentimentos que animam o espírito de seus respectivos personagens. São extraordinários Anthony Queen e Kirk Douglas!
E concentro-me, agora, em dois aspectos que me chamaram a atenção: a posição social de Craig Belden; e a relação de Matt Morgan e uma índia cherokee. Craig Belden é um barão do gado, um homem poderosíssimo; ele, e não o xerife Bartlett, é a autoridade em Gun Hill; todos os da cidade de Gun Hill comem-lhe nas mãos. Como barão do gado, ele é, pode-se dizer, um empresário, um capitalista, um grande capitalista, o único de Gun Hill. Ele faz uso do seu poder sem que ninguém lhe levante objeção. Em Gun Hill ele manda e desmanda. O filme, ao retratá-lo como um empresário arrogante, inescrupuloso, poderia ser visto como um libelo anticapitalista, mas anticapitalista, assim eu entendo, o filme não é. Retrata a relação promíscua, criminosa mesmo, entre um grande capitalista e o governo de uma cidade. Ora, a relação promíscua entre grandes capitalistas e governos é muito mais comum, ontem e hoje, do que muita gente imagina.
O outro aspecto que me chamou a atenção, a relação de marido e mulher entre Matt Morgan e uma índia cherokee, é muito mais emblemática. Vê-se, no filme, que os moradores de Pawley não estranham a relação entre o xerife e a índia cherokee; e o filho deste relacionamento, Petey, tem um convívio amigável com as outras crianças. Além disso, quando Lee, amigo de Rick Belden, e este, referem-se, com desprezo, à esposa de Matt Morgan, Craig Belden repreende-os. Desconheço a história da formação dos Estados Unidos, tampouco sei como se deu as relações entre americanos descendentes de europeus e os nativos da América. O que sei a respeito resume-se ao que se diz: houve segregação nos Estados Unidos; os brancos dizimaram os nativos. Mas o filme deu-me o que pensar: A segregação tal como se diz que se deu nos Estados Unidos é fato histórico, ou é apenas uma invenção com a qual os que a conceberam e a disseminam têm o interesse de apresentar a sociedade americana como preconceituosa, repulsiva, desumana? No filme, retrata-se a realidade da sociedade dos Estados Unidos da época em que a história está ambientada? Ou o filme é uma peça de propaganda criada com vias a atenuar, no imaginário dos americanos (e no de outros povos) a realidade cruenta de então? No filme dá-se a saber que os nativos não eram mal-vistos pela sociedade americana, à qual estavam integrados, e tão integrados que uma índia cherokee era a esposa de um homem branco, um xerife - e as personagens que revelaram desprezo por ela foram retratados como vilões. O filme obriga-me a repensar a imagem que dos Estados Unidos, de seu povo, de sua história, de sua cultura, de sua sociedade nos apresentam os intelectuais, os livros didáticos, os livros de história, os meios de comunicação de massa e o cinema americano: segregacionista, preconceituosa, discriminadora, racista, injusta, machista, de supremacistas brancos.
Duelo de Titãs (Last train from Gun Hill) não é só mais um filme de faroeste; é um filme sobre amizade, lealdade e justiça.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Coisa de doido

A ideologia de gênero, parece-me, foi criada para aniquilar as mulheres. Dizem os seus defensores que o gênero não é uma determinação biológica, isto é, não se nasce ou homem, ou mulher; uma pessoa tem o gênero com o qual ela se define; se uma pessoa nasce com o corpo de um homem, mas diz sentir-se mulher, então ela constrói para si o seu gênero, que é o de mulher. Se é assim, se as pessoas podem se definir como o desejarem, então os gêneros masculino e feminino não existem, estão misturados, agora, num único gênero, indefinido, nem homem, nem mulher. E o que concluo, então? Não havendo, nem homem, nem mulher, nem gênero masculino, nem gênero feminino, não há agressão de homem contra mulher; se agredida por um homem a mulher não pode invocar a lei Maria da Penha. E não há mais sentido a existência de Delegacia de Proteção e Defesa das Mulheres, pois não há mulheres. E não há machismo, pois não há macho, nem fêmea, nem homem, nem mulher. Se é assim, não faz sentido em falar de direitos da mulher, nem em injustiças contra a mulher, e tampouco faz sentido o discurso da desigualdade salarial entre homens e mulheres, e menos ainda as polêmicas envolvendo assédio sexual de cunho machista, pois, vou me repetir, não ha a distinção entre homens e mulheres, machos e fêmeas.
Não havendo distinção de gênero masculino e feminino, as mulheres estão em maus lençóis.
Não sei quem são as criaturas que inventaram a ideologia de gênero; sei apenas que tal ideologia saiu da cabeça de gente má e meio doida (ou inteiramente doida, não sei).

Os revolucionários

Os esquerdistas são, por natureza, violentos. Eles promovem a violência por meios violentos (Que explicação genial, Sergio!) e por meios pacíficos (Vixe! Você, Sergio, endoidou de vez). Explico: os que promovem, violentamente, a violência são aqueles que pertencem ao exército revolucionário, os arruaceiros, os matadores, os vândalos, os invasores de terras e os de prédios, etc.; e os que a promovem, pacificamente, são os intelectuais, os metidos à intelectual, que, desprovidos da coragem física dos primeiros, disseminam as idéias esquerdistas (nos livros, nas salas de aula, em revistas, em jornais), que darão a motivação e as razões, os estímulos, a inspiração, para o exército revolucionário agir.

Esquerdismo

O que os esquerdistas entendem por liberdade democrática? A concessão aos esquerdistas ao direito de aniquilar quem não é esquerdista e a obrigatoriedade de os que não são esquerdistas se deixarem aniquilar pelos esquerdistas.

Discurso socialista

Os esquerdistas, conquanto se apresentem como democráticos, são visceralmente hostis às liberdades democráticas. Desejam eliminar (ou excluindo do debate público, ou por meio de assassinatos) todos os que deles discordam. Eles não declaram, de viva voz, que desejam aniquilar os seus opositores; antes de principiarem os programas de extermínio deles, preparam o terreno até torná-lo propício à perseguição a eles, rotulando-os, desavergonhadamente, de nazistas, de fascistas, de golpistas, de conservadores retrógrados (sinônimo, na boca dos esquerdistas, de nazistas, de fascistas), etc., etc.,. Assim, criam, no imaginário popular, dois grupos antagônicos, os Amigos da Liberdade, da Moral, da Ética (isto é, os esquerdistas), e os Inimigos da Liberdade, da Moral, da Ética (isto é, todas as pessoas que não seguem a cartilha esquerdista); e aqueles atribuem-se o direito de eliminar estes.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Os verdadeiros violentos e estúpidos

Dizem que os apoiadores do Bolsonaro são violentos e estúpidos. Que há gente violenta e estúpida entre os apoiadores dele é fato: Há. Neste ponto, todos os políticos se igualam: Todos eles têm apoiadores violentos e estúpidos. Mas seriam os do Bolsonaro mais violentos e estúpidos que os dos outros? A realidade obriga-nos a concluir que não, mostra-nos que os mais violentos e estúpidos são os do Lula (e os da Dilma Roussef, os dos políticos do PT, do PSOL, do PSTU), e por uma razão: A queda do ídolo deles: Lula. Acreditaram tanto nele, e, agora, vendo-o caído, exposta a sua face, a verdadeira face, e não a que aparece na propaganda, recusando-se a admitir a realidade, que muito os desagrada, acusam o mundo de injustiça; mesmo assim, a realidade lhes revela, lhes exibe, ferindo-os profundamente, o verdadeiro Lula, o Lula que, em seus oito anos de governo, e durante os anos de governo de Dilma Roussef, nada fez pelo bem do Brasil, e muito fez pelo mal do Brasil; o Lula que promoveu o antagonismo entre os brasileiros, em sua oratória capenga, de português estropiado, lançando negros contra brancos, pobres contra ricos, homossexuais contra heterossexuais, estimulando a luta de classes; o Lula que negligenciou a segurança pública, e não é por outra razão que são assasinadas, no Brasil, por ano, 70.000 pessoas; o Lula que é aliado de genocidas, ditadores, Muammar Kadafi, Fidel e Raúl Castro, Ahmadinejad, Hugo Chávez e Nicolás Maduro; o Lula, que, juntamente com Fidel Castro, criou o Foro de São Paulo, organização comunista latino-americana supranacional (com o apoio incondicional, não se pode deixar de dizer, de Fernando Henrique Cardoso); o Lula, enfim, o verdadeiro Lula, um sujeito inescrupuloso, imoral, indecente.

Espertalhões e imbecis

Há dois tipos de socialistas: os psicopatas e os imbecis. Os psicopatas são espertalhões, não acreditam no ideal (o socialismo) que professam, falam em nome dele tendo em mente obter poder e riqueza. Os exemplos são inúmeros: Mao, Fidel, Maduro, os Clinton, Fernando Henrique Cardoso, Xi Jinping. E os imbecis são uma multidão, constituída pelos militantes que acreditam, piamente, que o socialismo traz prosperidade, justiça (social, como eles dizem), pelos intelectuais medíocres, enfim por uma legião de imbecis. 

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Política brasileira III

Não se chama de nazista uma pessoa pública (o  Bolsonaro) e seus eleitores e admiradores gratuitamente. Quem o faz, se pessoa pública, o faz por alguma razão: ou interesse financeiro, ou para justificar a perseguição, a criminalização, a violência contra os "nazistas". Ora, sabemos que os nazistas são genocidas (e todo mundo já ouviu falar de Hitler, nazista); são os nazistas, pessoas que fazem mal à sociedade, portanto, quem as elimina estará fazendo à sociedade um grande bem. Mas quem, hoje em dia, é chamado de nazista? Os nazistas? Não. Quem, então? Todas as pessoas que não seguem a cartilha comunista.

Política brasileira II

Por que esquerdistas chamam o Bolsonaro de nazista? São várias as razões: a idiotice, a imbecilidade, a patifaria, a canalhice, a sem-vergonhice a estúpidez, a maldade. Uma coisa é certa: Não há uma boa razão.

Política brasileira

A atitude do Villa (e de todos que chamam de nazista o Bolsonaro e seus eleitores) vai além a questão eleitoral. É para justificar a perseguição, a criminalização dos "nazistas".

Oposição II

De 2003 até o impeachment da Dilma Roussef, o PT criou, se não o maior, um dos maiores esquemas de corrupção de que se tem notícia, de toda a história do Brasil. E o que o assim chamado partido e oposição, PSDB, fez para impedir que o PT o criasse? Nada.

Oposição

Brasileiro que reduz a política brasileira à oposição Lula x Anti-Lula é facilmente conduzido pelo cabresto.

Impostos II

Em janeiro, comprei, da Livraria Nando Moura, quatro livros. Somados, os livros custavam R$ 219,80. A livraria concedeu-me R$ 72,97 de desconto. Paguei, portanto, pelos livros, R$ 146, 83. E de impostos paguei R$ 47,12, que corresponde a um pouco mais de 30% do valor que paguei.
A carga tributária que incide sobre os livros é uma das provas do desprezo dos políticos pela educação.

Políticos e educação

Os políticos brasileiros - todos eles, sem exceção - dizem que valorizam os estudos. Se é verdade, então por que eles não estudam?

Impostos I

Na compra de um fogão de R$ 736,00, paga-se, aproximadamente, em impostos federais, R$ 130,00, e, em impostos estaduais, R$ 134,00. Como se vê, o governo federal e o governo do Estado de São Paulo estão competindo para se saber quem tira mais dinheiro do bolso dos brasileiros.

Impostos

Na compra de uma geladeira de R$ 1.590,00, paga-se, aproximadamente, R$ 336,00 de impostos federais, e R$ 286,00 de impostos estaduais. Como se vê, o governo federal e o governo do Estado de São Paulo se rivalizam na hora de enfiar a mão no bolso dos brasileiros.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Semântica

Desde que o mundo é mundo, dá-se o PT como um partido de esquerda, e o PSDB, de direita. E desde três anos pra cá milhões de brasileiros aprenderam que o PSDB é de esquerda, tal qual o PT, deste distinguindo-se, unicamente, nos meios para atingir o mesmo fim: o estado totalitário comunista. Agora, que o PT caiu em descrédito, e Lula, o grande timoneiro tupiniquim, desfaz-se em pó, e todos os demandos petistas (e lulistas) são do conhecimento público, o PSDB assume-se de esquerda (o que sempre foi), e exibe-se, desembaraçadamente, como de esquerda, e empurra o Lula, e, automaticamente, o PT, para a extema-direita, para atribuir à direita todos os crimes e desmandos do Lula e do PT, e associá-los a Jair Bolsonaro, dado como de extrema-direita, e populista e demagogo, tal qual o Lula; assim, O PSDB limpa a imagem da esquerda, esquerda à qual o PSDB pertence, limpando-se, e dando a entender que jamais participou do movimento esquerdista( associado ao PT e aos outros partidos políticos brasileiros), que promoveu a maior bandalheira que o Brasil jamais viu.